Trabalho de Criminologia

um significado para Freud para a análise criminológica. Faça uma relação entre elas e, de acordo com o contexto freudiano, explique o fenômeno do crime e a finalidade da pena. Para Freud, o Tabu refere-se ao proibido, segundo ele, originado pela repressão dos instintos dos seres humanos ao se verem inseridos em uma sociedade. Já o Totem é o instinto de proteção que busca evitar a quebra dos Tabus. O ego, por sua vez, é o “eu” de cada indivíduo, responsável por equilibrar os desejos e a realidade e sues valores, enquanto o superego é, basicamente, a noção de moralidade. Tendo o tabu se originado nos tempos primitivos, atribuía-se a todos os fenômenos maléficos provenientes das forças divinas. Para amenizar essa ira dos “deuses” foram criads as proibições (tabus). O indivíduo que desobedecia o tabu (infração totêmica) deveria ser penalizado. Nesse contexto, a finalidade da pena era então de vingança. Texto 4 – Utilize o texto abaixo e disserte sobre o que se pede: “A conceituação e a delimitação do campo de atuação da criminologia apresenta uma variação de acordo com o modelo de interpretação do surgimento do fenômeno criminal. Etimologicamente, criminologia deriva do latim "crimino" (crime) e do grego "logos" (tratado ou estudo). Trata-se, portanto, consensualmente, do estudo do crime. Entretanto, podem variar as naturezas das abordagens aplicadas a este estudo, de modo a implicarem em diversas concepções da ciência criminológica. (...) Tradicionalmente…

em que o leitor encontrará um livro sistematizado e o bjetivo, também terá acesso a temas atuais e entendim entos jurisprudenciais. Dentro da metodologia que entendemos ser a mais apropriada para a preparação nas provas, demos destaques (em outra cor) às palavras-chaves, de modo a facilitar não somente a visualização, mas, sobretudo, à compreensão do que é mais importante dentro de cada matéria. Quad ros sinóticos, tabelas comparativas, esquemas e gráficos são uma constante da coleção,…

análise estruturada - incluindo o particionamento de eventos e a desenfatização da modelagem do sistema físico atual - estão incluídos neste livro. Existe ainda outra razão para se escrever mais um livro sobre aná lise estruturada: a maioria dos livros “clássicos” sobre análise estruturada foi escrita para analistas de sistemas veteranos - sem preocupação com os mais novatos, que ainda estão se iniciando na área. Ademais, a maioria dos livros didáticos sobre análise de sistemas…

bancos de dados distribuídos e à arquitetura cliente-servidor de três camadas. O Capítulo 26 é novo e trata do modelo XML (eXtended Markup Language). Primeiramente, discute as diferenças entre os modelos estruturado, semi-estruturado e não-estruturado; a seguir, apresenta os conceitos de XML; e, finalmente, compara o modelo XML com os modelos de banco de dados tradicionais. O Capítulo 27 sobre data mining foi ampliado e atualizado. O Capítulo 28 introduz os conceitos de data…

P sicologia com o ciência — traz sua h istória, seu objeto de estudo, as principais teoria s, as áreas de c onhecim ento e sua aplicaçã o prática . O estudo dess a pa rte oferece u m a visão geral da P sicologia. • Segunda parte: tra ta de alguns tem as teóricos — m ultideterm inaçã o d o h um ano, inteligência, vida afetiva, grupos sociais, identidade e s e xualidade. O estudo desses te m as e nriquece e com p le m enta os c onteúdos teóricos da prim e ira parte. N o capítulo 1…

Básico Cavalo de Tróia: Todos conhecem a famosa história da guerra entre Gregos e Trorianos, onde os gregos presentearam os Trorianos com uma imensa estátua de um cavalo. Só que a estátua estava recheada de soldados gregos, os quais fizeram um verdadeiro estrago aos Trorianos. Ou seja um presente nada desejado. Este fato inspirou a nomeação de um tipo de ameaça que haja de forma parecida. Ou seja, o que é um cavalo de tróia em informática? A Cartilha de Segurança na Internet, da…

463 ndice Ononcstico . . . . . . , , . . , , , , , , , , , , , , 471 ndice Alfabtico de Assuntos . . . . . , , , , , . , , , , . . . . . 479 Primeira Parte O ESTUDO DO DIREITO Captulo I SISTEMA DE IDIAS GERAIS DO DIREITO Sumrio I. A Necessidade de um.rSistema de Idias Gerais do Direito. 2. A IntroduFo ao Estudo do Direo. 3. Outros Sistemas de Idias Gerais do Direito. 4. A Introduo ao Estudo do Direito e os Curriculos dos Cursos…

463 ndice Ononcstico . . . . . . , , . . , , , , , , , , , , , , 471 ndice Alfabtico de Assuntos . . . . . , , , , , . , , , , . . . . . 479 Primeira Parte O ESTUDO DO DIREITO Captulo I SISTEMA DE IDIAS GERAIS DO DIREITO Sumrio I. A Necessidade de um.rSistema de Idias Gerais do Direito. 2. A IntroduFo ao Estudo do Direo. 3. Outros Sistemas de Idias Gerais do Direito. 4. A Introduo ao Estudo do Direito e os Curriculos dos Cursos…

19 Esperamos com o livro Teoria c/o D ireito contribuir para o conheci­ m ento dc nossos alunos e dos pesquisadores e professores, de quem aguardamos as sugestões, com o intuito de continuar a melhorar as futuras edições. São Paulo, agosto de 2010. Paulo Hamilton Siqueira Jr. e-mail: paulohamiltonjrfa uol.com.br I In t r o d u ç ã o O vocábulo teoria provém do grego theoria, que significa estudo, exame, designando a ação de contemplar, examinar. E o próprio conheci­ mento…