protocolo

a análise do escoamento de fluidos incompressíveis em condutos forçados e uniformes, em regime permanente levando em consideração as condições de escoamento que tratam de caudal, velocidade de escoamento, diâmetro e perda de carga (TULLIS, 1989). TULLIS (1989), define conduto forçado como sendo aquele no qual o fluido escoa á plena secção e sob pressão. Com relação ao escoamento sob pressão, Santos et al. (2012), relatam que o líquido, ao escoar em um conduto, é submetido a forças resistentes exercidas pelas paredes da tubagem e por uma região do próprio líquido, denominada camada limite. Assim, há o surgimento de forças cisalhantes que reduzem a capacidade de fluidez do líquido. Estes autores acrescentam que líquido ao escoar dissipa parte de sua energia, principalmente, em forma de calor. Essa energia não é mais recuperada como energia cinética e potencial, surgindo a perda de carga. Segundo GILES (1997), para determinação de perdas de carga é necessário efectuar-se o cálculo do factor de atrito, mas antes é necessário conhecer os regimes de escoamento, estes são classificados em função do número de Reynolds: laminar (inferior a 2000) e turbulento (acima de 4000). Ele ainda considera que em geral, o regime de escoamento na condução de fluidos no interior de tubagens é turbulento, excepto em situações especiais, tais como escoamento a baixíssimos caudais e velocidades. Portanto o regime turbulento é subdividido em outros três tipos: condutos lisos, turbulento de transição

INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Leis de Resistência dos Escoamentos Uniformes Eng.ª Ana Maria Santos Ferreira LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 1.º ANO LEIS DE RESISTÊNCIA DOS ESCOAMENTOS UNIFORMES Escoamentos laminares e turbulentos. Experiência de Reynolds. Reynolds (1883) realizou experiências que mostraram, claramente, a existência de dois modos de escoamento: LAMINAR TURBULENTO e a ocorrência de um ou de outro consoante o valor assumido pelo parâmetro a que veio a ser…

núcleo turbulento seja igual ao que se desenvolve na parede do tubo O esforço cortante que predomina é o turbulento, dado pela equação Como nas proximidades da parede as velocidades de perturbação tendem a zero, há uma variação linear do comprimento de mistura com a distância y da parede, dada por  dv   t     dy  2  y 2 Lei de Distribuição Universal de Velocidade  dv   t     dy   y 2 2  dv   t 0  y    dy  2 2 2  dv  0 y  …

Medida da perda de carga em escoamento turbulento em tubos EME 412 – Laboratório de Fenômenos de transporte II Prof.: Erick de Moraes Franklin Aluna: André Luiz de Souza Matrícula: 17150 Curso: Engenharia Hídrica Data: 9/10/2010 1. Introdução Quando se calcula o número de Reynolds (Re) para um escoamento e esse valor é superior a 4000 o escoamento é dito turbulento. Um escoamento turbulento é aquele no qual as partículas apresentam um movimento caótico, isto é, a…

Capítulo 8 : Escoamento Permanente de Fluido Incompressível em Condutos Forçados 8.1 – Definições 8.1.1 – Condutos: classificação • Conduto é qualquer estrutura sólida, destinada ao transporte de fluidos. • Os condutos são classificados, quanto ao comportamento em seu interior em: – Forçados (ou sob pressão) (Figura 8.1.a) – Livres (ou sob gravidade) (Figura 8.1.b) Figura 8.1 8.1 – Definições 8.1.2 – Raio e diâmetro hidráulico • Raio Hidráulico (RH) é definido como: A RH…

______________ Prof. André Vitor Bonora FACENS – Faculdade de Engenharia de Sorocaba Apostila de teoria de FT – apêndices________________________________________________________________ xx Apêndice D Equacionamento básico da grandeza genérica N, pertencente ao sistema em escoamento, na forma integral, para um volume de controle D1. Objetivos deste equacionamento Os objetivos deste estudo são: I) estudar o escoamento de um volume de fluido ao longo do tempo; II)…

perda de carga distribuída em dois tubos lisos de mesmo tamanho, mas com diâmetros diferentes. Levantamento da curva de atrito “f” em função de Reynolds. Comparação com as fórmulas clássicas utilizadas para o cálculo. 2. Fundamentos Teóricos 2.1 Perda de carga De Acordo com Çengel e Cimbala (2007), uma queda de pressão devido aos efeitos viscosos representa uma perda irreversível de pressão que é chamada de perda de pressão ΔPL para enfatizar que isso é uma perda (assim como a perda…

distribuída em um tubo lido de diâmetro menor (1”1/2) e em um tubo liso de diâmetro maior (3”). 2.Introdução e Fundamentos Teóricos 2.1.INTRODUÇÃO Quando um fluido escoa no interior de um conduto, haverá sempre uma perda de energia sob a forma de calor, que se traduz como perda de carga e está diretamente relacionada com o fator de atrito. A perda energética é advinda do atrito interno, este atrito ocorre entre as camadas de fluido que se movimentam com diferentes velocidades e…

FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS SIMPLES ENGENHARIA CIVIL HIDRÁULICA E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS RESIDENCIAIS E PREDIAIS LUIZ HENRIQUE BASSO ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS SIMPLES 1. Condutos Livres e Forçados. A maioria das aplicações da Hidráulica na Engenharia diz respeito à utilização de tubos. Tubo é um conduto usado para transporte de fluidos, geralmente de seção transversal circular. Quando funcionando com seção cheia…

METODOLOGIA E HIPÓTESES 9 1.8.Parte I - Fluídos Newtonianos 10 1.9.Parte II – Perda de Carga 10 1.10.Parte III – Viscosidade 11 1.11.Parte IV – Número de Reynolds 11 1.12.Parte VI – Regime Laminar e Regime Turbulento 11 1.13.Parte VII – Fator de Atrito 12 1.14.Parte VIII – Vazão (Velocidade Média na Seção) 12 1.15.Hipóteses 12 FORMULÁRIO 13 RESULTADOS E DISCUSSÃO 15 1.16.Dados obtidos 16 1.17.Análise de resultados 19 CONCLUSÃO 19 BIBLIOGRAFIA 20…