Ernst Gombrich

1988. FORMAGGIO, Dino. Arte. Lisboa: Presença, 1985. FRANCASTEL, Pierre. Études de sociologie de l´art. Paris: Denoel, 1970. FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. Lisboa: Edições 70, 1987. GOMBRICH, E.H. Arte e ilusão. S. Paulo, Martins Fontes, 1995 (edição brasileira). GOMBRICH. E.H. A história da arte. Lisboa: Público, 2005. JANSON, H. História da arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. HADJINICOLAOU, Nicos. História da arte e movimentos sociais. Lisboa: Edições 70,

pintavam com clareza e permanência. Pintavam de memória e com regras restritas, as quais, os jovens pintores tinham de aprender desde muito jovem. Na Pintura Egípcia o artista era mais um cartógrafo do que um pintor. (Informação encontrada no Livro de Gombrich, História da Arte) “O jardim de Nebamun” (1350 a.C) “o peso do coração e a pena da verdade” (1275 a.C) Escultura: A maioria das esculturas era em baixos-relevos. A…

etc); Dinamismo improvisado e inesperado; Técnica violenta: com traços dramáticos, através do vai e vem do pincel, refazendo e empastando a figura; Pasta grossa e áspera. 2.5 Principais expoentes Os principais artistas desta época foram Ernst Kirchner, Erich Heckel, Karl Schmidt, Wassily Kandinsky, Edvard Munch, Oskar Kokoschka, Vincent van Gogh, Paul Cézane, Kasimir Edschmid e Paul Gauguin. Focando no território brasileiro, ainda que em vários ambitos (artes plásticas,…

aparecimento dos Gregos por volta de 3000 a.C., a civilização Egéia eram vários povos que apresentavam características comuns, mas em razão da diversidade do território, mantiveram algumas características próprias. 7 REFERÊNCIAS GOMBRICH, Ernst. História da Arte. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 1978. PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática, São Paulo, 2007. PORTAL: HTTP://WWW.HISTORIADAARTE.COM.BR/LINHA/EGITO.HTML ACESSADO EM 26/09/2013 ÀS 10:35. PORTAL:…

para produzir as portas do batistério de Florença acaba sendo portanto a concretização de um movimento que desde a queda do Império Romano busca se estabelecer. REFERENCIAS JOHNSON, Paul. O Renascimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. GOMBRICH, Ernst Hans; Álvaro Cabral (Trad.). A História da Arte. 16º ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.

aparecimento dos Gregos por volta de 3000 a.C., a civilização Egéia eram vários povos que apresentavam características comuns, mas em razão da diversidade do território, mantiveram algumas características próprias. 7 REFERÊNCIAS GOMBRICH, Ernst. História da Arte. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 1978. PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática, São Paulo, 2007. PORTAL: HTTP://WWW.HISTORIADAARTE.COM.BR/LINHA/EGITO.HTML ACESSADO EM 26/09/2013 ÀS 10:35. PORTAL:…

estudo são provenientes das classes ricas e dos nobres, e de cunho político e social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana – da Antiguidade a Duccio. Vol 1. 1. ed. São Paulo: COSAC & NAIFY, 2003. GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. JANSON, H. W. História Geral da Arte – O Mundo Antigo e a Idade Média. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_do_Antigo_Egito…

performativa do texto como uma forma de evento. Com efeito, é importante notar que não há teorias definidas da representação que de fato fixem s condições necessárias para a produção da mímesis. Entre as raras exceções está a idéia de representação de Gombrich: ele fragmentou a noção recebida em fases claramente distintas de um processo, que começa com a interação entre o pintor e os esquemas herdados, seguido pela correção destes na pintura e culmina com a atividade de…

performativa do texto como uma forma de evento. Com efeito, é importante notar que não há teorias definidas da representação que de fato fixem s condições necessárias para a produção da mímesis. Entre as raras exceções está a idéia de representação de Gombrich: ele fragmentou a noção recebida em fases claramente distintas de um processo, que começa com a interação entre o pintor e os esquemas herdados, seguido pela correção destes na pintura e culmina com a atividade de…

existir. Como produto do ser humano, o objeto estético é fruto de uma atividade intencional da consciência. Apropria-se dos elementos sensíveis da matéria, colocando-os sob dependência da função essencial do espírito, que é a simbolização. Para Ernst Cassirer (1977) a arte é fenômeno do mesmo estágio espiritual que a linguagem, o mito, a religião e a ciência, sendo essas manifestações humanas formas simbólicas diversificadas da mesma atividade criadora do pensamento, o qual apodera-se…