METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA O ENSINO DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO

acomodar o tráfego existente resulta em congestionamentos, danos à economia da cidade, aumento no impacto ambiental e, com freqüência, em efeitos danosos à população de baixa renda. Diz ainda que, uma estratégia viária deve abranger a gestão do tráfego e da demanda, além da provisão e da manutenção da infraestrutura viária, compreendendo ações e políticas relacionadas ao planejamento viário, à manutenção viária, à gestão do tráfego e à gestão da demanda pelo espaço viário. WORLD BANK (2002), quando aborda o gerenciamento do tráfego urbano, define seu objetivo como a busca da utilização segura e eficaz do sistema viário pelos sistemas de transporte que nele operam. E, completando, afirma que quando se maximiza a eficiência dos equipamentos e do sistema existentes, pode-se evitar ou adiar aplicações de capital, ganhando o prazo necessário para desenvolver políticas de longo prazo: “ao mesmo tempo que se pode melhorar a segurança do tráfego, pode-se mitigar os impactos adversos do trânsito sobre o meio ambiente das cidades”. Em relação ao controle do tráfego, WORLD BANK (2002) diz que os instrumentos disponíveis para o gerenciamento do tráfego podem ser aplicados não só para acelerar os movimentos dos veículos, mas também para dar prioridade aos pedestres, bicicletas e outros meios de transporte não-motorizados ou veículos comerciais. O gerenciamento do tráfego pode ser aplicado a um ponto específico: por exemplo, podem ser necessárias melhorias num…

. . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 HISTÓRIA 1. Invasões Holandesas em Pernambuco; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 2. A Revolução Pernambucana de 1817; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 3. Independência do Brasil; . . . . . . . . .…

...................................................... 68 ................................................................................. 76 ................................................................................... 80 12 . Redação de correspondências oficiais ................................................................ 83 ........................................................................................................ 88 Gabarito…

......................................................................................41 6. FONSECA, Selva G. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Editora Papirus, 2005.........................45 7. FREITAS, Marcos Cezar de. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Editora Contexto, 2001..........58 8. FUNARI, Pedro Paulo e PIÑON, Ana. A temática indígena na escola. São Paulo: Editora Contexto, 2011............58 9. FUNARI, Pedro Paulo; FILHO, Glaydson José…

dinucleotídios 5¢-CG-3¢. Estes segmentos são freqüentemente desmetilados e se localizam próximo a genes ubiquamente expressos. Impressão Mais comumente, o processo pelo qual a expressão de um gene depende de se ele é transmitido através de um gameta feminino ou masculino. Mendeliano Uma forma de herança que obedece às leis de Mendel, isto é, autossômica dominante, autossômica recessiva, dominante ligado ao X ou recessivo ligado ao X. Monossomia Uma redução nas células…

Insuportável, porque o sentimento de beleza tem de ser compartilhado. Quando me levantei, depois de findo o espetáculo, havia umas moças conhecidas, paradas à esquina da Rua da Ladeira. – Que crepúsculo fez hoje! – disse-lhes eu, ansioso de comunicação. – Não, não reparamos em nada – respondeu uma delas. – Nós estávamos aqui esperando o Cezimbra. E depois ainda dizem que as mulheres não têm senso de abstração... Calda 5 colheres (sopa) de açúcar 3 colheres (sopa) de chocolate em pó 1…

decantador, para sedimentar suas impurezas. Essas impurezas formam o lodo que filtrado, em filtro rotativo a vcuo, para recuperao de caldo, originando a torta. O caldo recuperado, depois do processo de calagem, usado para embebio na moenda, enquanto a torta remetida para utilizao na lavoura como forma de adubo. Do clarificador, o caldo decantado passa por uma peneira e levado a um pr-evaporador. No pr-evaporador parte da gua evaporada aumentando a concentrao do caldo, a fim de…