Relatório de aula prática - Ensaio de resistência da madeira

BOTELHO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO ENSAIO DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL EM MADEIRAS DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS I PROF. GUSTAVO RODOLFO PERIUS FLORIANÓPOLIS, ABRIL DE 2015 1. OBJETIVO DA PRÁTICA A prática foi realizada com o objetivo de observar a influência da umidade na resistência à compressão de exemplares de madeira. 2. MATERIAIS UTILIZADOS - 1exemplar de Peroba seco ao ar; - 1 exemplar de Peroba saturado (3 dias); - 1 exemplar de Peroba seco em estufa; - 1 exemplar de Pinus seco ao ar; - 1 exemplar de Pinus saturado (3dias); - 1 exemplar de Pinus seco em estufa; - Régua; - Balança; - Máquina para ensaio de compressão. 3. MÉTODOS O primeiro ensaio foi feito com o exemplar de pinus seco ao ar com dimensões de 28x28,5mm. O corpo de prova foi colocado na máquina para ensaio de compressão até que atingisse sua carga máxima. Em seguida foi pesado e um novo ensaio foi realizado com o exemplar de pinus saturado com dimensões de 28x28mm. Após o corpo de prova atingir sua carga máxima, ele foi pesado e outro ensaio foi feito com o exemplar de pinus seco em estufa com dimensões de 27,5x28mm, após atingir sua carga máxima ele foi pesado. Os demais ensaios foram realizados com os exemplares de Peroba, o primeiro ensaio foi realizado com o corpo de prova seco ao ar de dimensões 28x26,5mm foi comprimido até atingir sua carga máxima e ocorrer ruptura e em seguida foi pesado, o segundo ensaio foi com o exemplar saturado com…

fornecido pelo Instituto Chico Mendes da Reserva Biológica das Perobas; o apoio financeiro da Fundação Araucária; a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (SETI); a CAPES (PROEX), entidade do Governo Brasileiro voltada para a formação de recursos humanos. 4 O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo. (Friedrich Nietzsche) 5 RESUMO MARION, Luiz F. A. O uso de biomarcadores genéticos em Astyanax aff. paranae…

VIDROS E MADEIRAS Campo Grande, MS. Julho de 2013 Peroba-rosa Aspidosperma polyneuron Müll Arg., Apocynaceae Outros nomes populares: peroba, peroba-açu, peroba-amarela, peroba-do-sul, peroba-mirim, peroba-rajada. Ocorrência Brasil: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo. Outros países: Argentina, Paraguai. Características Gerais Sensoriais: alburno…

a esforços mecânicos se estes forem aplicados em sentidos ortogonais. ORIGEM: Provém de dois tipos de plantas espermatófitas (vegetais superiores que se reproduzem através de semente): As gimnospermas: sementes nuas. As angiospermas: sementes se encontram no fruto. Gimnospermas: Coníferas ou Resinosas(copa em forma de cone): madeira clara, com 450 espécies. No Brasil temos o Pinnus e a Araucária Angiospermas são classificadas em: Espécies monocotiledôneas (capim, cana-de-açúcar,…

painéis, mobiliário e arremate de interiores. (Peroba, Ipê, Aroeira, Carvalho, etc.) IP Ê CARVALH O • Normal • Em quartos Corte normal • Variedade de padrões; • Tende a torcer, empenar e desgasta desigualmente; • Tende a ter fibras soltas; Corte em quartos • Fibras mais regulares; • Se desgasta mais uniformemente, com menor empenamento; • É menos afetada por rachaduras na superfície; • É mais cara e produz maior desperdício no corte. A madeira é…

esta abastecendo os mercados de outras regiões do País, principalmente as regiões Nordeste, Sudeste e Sul. A madeira de peroba-rosa, que é hoje quase toda importada do Paraguai, esta ficando cada vez mais cara e, com isso grande parte das madeiras consumidas nas regiões mencionadas está vindo da Amazônia. A base para esta experiência bem sucedida teve dois componentes principais: a- Avaliação criteriosa dos recursos florestais e da capacidade industrial dos produtores de dormentes da…

Peroba-rosa Nome científico: Aspidosperma polyneuron Müll. Arg., Família : Apocynaceae. Nomes comums: amargoso, peroba, peroba-açu, peroba-amarela, peroba-do-sul, peroba-mirim, peroba-rajada. Caracteres gerais: : Características sensoriais: alburno indistinto, cerne róseo quando recém cortado passando a amarelo-rosado com o tempo, uniforme ou com veios mais escuros; sem brilho; cheiro imperceptível e gosto ligeiramente amargo; densidade média; moderadamente dura ao corte; grã…

roseira, pé de ervilha, goiabeira, laranjeira, seringueira, jabuticabeira, macieira, pé de feijão, cacaueiro, vitória-régia, algodoeiro, mamoeiro, pé de maracujá, cactos, pé de café, tomateiro, abacateiro, caneleira, loureiro, sassafrás, jacarandá e pé de mamona. 2. Classificação das madeiras abaixo: Peroba Rosa Durabilidade natural: Madeira com moderada resistência aos cupins e com baixa a moderada resistência aos fungos apodrecedores. Dormentes dessa Madeira, sem tratamento…

6 Fichas tecnológicas de madeiras Das madeiras apresentadas no capítulo anterior, foram selecionadas algumas que são mais abundantes no mercado e para elas são apresentadas informações tecnológicas. Adicionalmente, para comparação, apresenta-se essas informações para as madeiras de peroba-rosa e pinho-do-paraná, que eram tradicionalmente utilizadas na construção civil. Para cada madeira são fornecidas as seguintes informações: - nome popular principal e outros nomes populares,…

e concentração de seus principais constituintes celulares: fibras e traquídeos, vasos lenhosos, raios medulares e células parenquimáticas. Cada um desses elementos contribui de maneira diversa para a resistência mecânica do material ás diferentes solicitações. Os feixes de fibras são os principais elementos de resistência mecânica do material. Quando os vazios das fibras são grandes, as madeiras são moles e pouco resistentes, já quando as fibras são longas, os tecidos são mais ligados e…