Ensaio Nbr Nm 76

..... 6 1.2- Importância da Metrologia ....................................................................... 7 1.2.1-Metrologia Nacional ........................................................................... 9 1.2.2-Metrologia - Medição e ensaios ....................................................... 10 1.3- Sistema internacional de Unidades ....................................................... 13 1.3.1-Definição das unidades de Base ....................................................

(Etileno-Acetato de Vinila) e de fibras curtas de piaçava (espécie Attalea Funifera Martius) servindo como reforço para a matriz cimentícia. Para a análise da resistência mecânica, foram produzidos corpos-deprova padronizados que foram submetidos a ensaios de tração na flexão e compressão direta, após completarem 28 dias. Com base na variação dos teores de incorporação (porcentagem) e tamanho do grão de EVA (granulometria), determinou-se uma “matriz ideal com EVA”. Posteriormente,…

........ 46 TABELA 03 –Especificação sensor indutivo............................................................. 49 TABELA 04 – Distancia oeracional........................................................................... 52 TABELA 05 – Ensaio de dosagem........................................................................... 67 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Onda de saída.........................................................................................41…

.......................... 7 Aula 3: Ensaio do Motor de Indução Trifásico Rotor Bobinado, com o Circuito de Rotor Aberto .................................... 9 Aula 4: Partida do Motor de Indução Trifásico Rotor Bobinado ...................................................................................... 13 Aula 5: Ensaio do Motor de Indução Trifásico Rotor Bobinado com o Rotor Bloqueado ............................................... 17 Aula 6: Ensaio em Vazio do Motor de Indução…

professor Luciano Pivoto Specht, Dr. Orientador pela competência, responsabilidade e confiança. Aos demais professores do curso por terem divido seus conhecimentos conosco. Aos laboratoristas Luis e Tiago pela disponibilidade e auxílio nos ensaios. A secretária Cassiana pela dedicação e amizade. A UNIJUÍ pela disponibilidade da formação acadêmica. Aos colegas pela amizade, companheirismo e ajuda. Aos meus pais Sidnei e Nara pelo amor, carinho, segurança, apoio, confiança depositados em mim

D-50 9.4.6. Características do sistema de isolamento .............. D-51 9.4.7. Critérios para operação dos motores WEG de baixa tensão, alimentados por inversores de freqüência ............................................................. D-51 10. Ensaios ............................................................................. D-50 10.1. Motores alimentados por inversores de freqüência.............. D-50 11. Anexos…

D-50 9.4.6. Características do sistema de isolamento .............. D-51 9.4.7. Critérios para operação dos motores WEG de baixa tensão, alimentados por inversores de freqüência ............................................................. D-51 10. Ensaios ............................................................................. D-50 10.1. Motores alimentados por inversores de freqüência.............. D-50 11. Anexos…

............................................................................ 81 7.1 TESTES DE ISOLAÇÃO ........................................................................................................................... 81 7.2 MÉTODOS DE ENSAIO .......................................................................................................................... 81 7.3 TESTES DE TRANSFORMADOR ISOLADOR ..................................................................................

............................................... 73 3.1.3.9 Procedimento utilizado por Souza (2002)............. 75 3.1.3.10 Procedimento proposto por Barbosa (2004)....... 75 3.1.4 Blocos de concreto com agregados reciclados................. 76 3.2 Conclusões do capítulo.............................................................. 87 CAPÍTULO 4. RETRAÇÃO POR SECAGEM..................................................... 89 4.1 O fenômeno da retração....................................

...................................................... Quadro 6. Remoção de cromo de efluentes tratados provenientes de curtumes ... Quadro 7. Padrões de lançamento de cromo em corpos d’água ............................ Quadro 8. Requisitos de ensaio de toxicidade aguda com Daphnia similis .......... Quadro 9. Resultados do teste definitivo com Daphnia similis ............................ 4 15 23 27 28 62 64 106 106 LISTA DE FIGURAS, FLUXOGRAMAS, DIAGRAMAS E GRÁFICOS Figura 1