questionário

feita por um engenheiro, uma vez que o mais importante é a resistência do material. Feedback da resposta: Alternativa: C Comentário: à noite, o calor armazenado, ao ser devolvido para o ar, dirigir-se-á tanto para o interior como para o exterior das edificações. Pergunta 20,5 em 0,5 pontos Em relação ao uso de aparelhos de ar-condicionado: Resposta Selecionada: c.Recomendado quando as temperaturas do bulbo seco forem maiores que 44 °C e as do bulbo úmido forem superiores a 24 °C. Respostas: a. Seu uso é irrestrito. b. Utilizado apenas nos climas temperados. c.Recomendado quando as temperaturas do bulbo seco forem maiores que 44 °C e as do bulbo úmido forem superiores a 24 °C. d. Recomendado quando a temperatura estiver entre 24 °C e 44 °C. e. Recomendado quando as temperaturas do bulbo seco forem maiores que 33 °C e as do bulbo úmido forem superiores a 20 °C. Feedback da resposta: Alternativa: C Comentário: climas com essas temperaturas são considerados como severos, necessitando da aplicação de sistemas passivos para resfriamento do ambiente. Pergunta 30,5 em 0,5 pontos Em relação à ventilação no clima quente e úmido, podemos afirmar que: Resposta Selecionada: a. A ventilação cruzada é a estratégia mais simples a ser adotada. Respostas: a. A ventilação cruzada é a estratégia mais simples a ser adotada. b. A ventilação cruzada deve ser evitada ao máximo. c. A velocidade máxima para o ar interior deve ser…

aumenta a umidade do ar. e. Porque é uma tendência nova entre os arquitetos. 0,5 pontos Pergunta 3 1. Arquitetura bioclimática: a. Busca utilizar, por meio dos elementos climáticos, as condições arquitetônicas mais favoráveis. b. Busca utilizar, por meio de seus próprios elementos, as condições favoráveis do clima, com o objetivo de satisfazer as exigências do conforto térmico do homem. c. Busca utilizar, por meio de qualquer elemento, as condições favoráveis do clima, com o…

territorial 2.7.2 Carta bioclimática do Brasil 2.8 Classificação climática do Pará pelo método de Köppen 3. A CIDADE DE BELÉM 3.1 características físico-ambientais de Belém 3.1.1 Clima 3.1.2 Carta bioclimática de Belém 3.1.3 Carta solar de Belém 3.1.4 Precipitação pluviométrica na cidade de Belém 3.1.5 Rosa dos ventos da cidade de Belém 3.1.6 Hidrografia 3.1.7 Vegetação 4. FATORES E LEMENTOS CLIMÁTICOS 4.1 Radiação solar 4.2 Superfície do solo 4.3 Topografia 4.4 Vegetação 4.5…

construído, a partir de diretrizes para uma nova revisão, pautada na adaptação da legislação aos condicionantes locais. Foram identificadas pesquisas e legislações importantes que poderão ser subsídios para a inserção desses conceitos, assim como sistematizados os principais parâmetros que devem ser analisados na revisão do COE-DF. A análise dos artigos demonstrou que é possível já revisar o código para garantir um mínimo de desempenho bioclimático e termo-energético das edificações,…

Curso de Pós-Graduação em Arquitetura Bioclimática Sustentabilidade e Eficiência Energética Módulo 2 Conforto Térmico Profa. Dra. Cláudia Barroso-Krause GPAS-FAU/UFRJ outubro/2009 AB Curso de Pós-Graduação em Arquitetura Bioclimática Sustentabilidade e Eficiência Energética Módulo 2 – Conforto Térmico SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 1 O CONFORTO, AS FONTES DE…

dedico este trabalho à minha esposa Vilma, às minhas filhas Luciana – e seu pequeno Silvestre, meu primeiro neto –, Adriana e Juliana, e aos meus pais, João Manuel e Cândida Cecília, pelos seus momentos em minha vida, na construção do meu caminho antes, hoje e sempre. 3 ARQUITETURA E SOMBREAMENTO: PARÂMETROS PARA A REGIÃO CLIMÁTICA DE GOIÂNIA Resumo Esta dissertação investiga os parâmetros para o sombreamento das aberturas envidraçadas dos edifícios na região climática de Goiânia…

PROJETO DE PESQUISA – TFG Projeto de Pesquisa Final para o Trabalho Final de Graduação (TFG) apresentado à disciplina Introdução ao Trabalho Final de Graduação como forma de avaliação da segunda unidade. Professoras: Prof.ª Dra. Amadja Henrique Borges e Prof.ª Dra. Natalia Miranda Vieira de Araujo. Prof. em estágio de docência: Elaine de Albuquerque Medeiros NATAL/ RN NOVEMBRO, 2012 2 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Demarcação da Zona Bioclimática…

Arquitectura Bioclimática Perspectivas de inovação e futuro Seminários de Inovação Figuras retiradas de “Prémios DGE 2003: Eficiência Energética em Edifícios - Edifício Residencial” Lisboa, 14 de Junho de 2004 Ana Lanham, LEB (analanham@yahoo.co.uk) Pedro Gama, DEIC (pedro.gama@gsd.inesc-id.pt) Renato Braz, LEM (rbraz@mail.ist.utl.pt) Índice ÍNDICE....................................................................................................... 2 AGRADECIMENTOS…

úmido a amplitude térmica diária (1) apresenta-se menor, mas o desconforto fisiológico aumenta devido à maior presença de umidade (que dificulta a evaporação do suor), entretanto nos climas secos a ventilação ainda pode trazer conforto mesmo numa temperatura maior pela facilidade de evaporação do suor. 1.2. Cartas Bioclimáticas/ Velocidades do ar. Estudos desta estratégia apresentam recomendações bastante diversas quanto às velocidades a serem adotadas para o ar. Em 1963, OLGYAY…

DE FIGURAS Figura 1.1 - Dados de Radiação Solar mensal num plano horizontal para a cidade de Brasília. Figura 1.2 - Zona Bioclimática 4 Figura 1.3 - Carta Bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona, destacando a cidade de Brasília, Figura 1.4 - Carta solar de Brasília Figura 1.5 - Valores de iluminâncias do outono para Brasília no plano horizontal Figura 1.6 - : Valores de iluminâncias do inverno para Brasília no plano horizontal Figura 1.7 - Valores de…