Economia Institucionalistas

C) e Xenofonte (440-335 a.C) foram os primeiros pensadores a fazer alusão à Economia, ainda na Grécia Antiga. A partir do Século XVI, começasse a observar o nascimento do mercantilismo, que vem a ser, de fato, a primeira escola econômica e se mostrava temerosa quanto a acumulação de riquezas das nações. Já no século XVIII, o fisiocrata Dr. François Quesnay, autor da obra “Tableau Économique”, passou a setorizar a economia, mostrando a relação em cada um dos desses setores, visto que,…

teoria do valor-trabalho) e que um dos fatores decisivos para aumentar a produção é a divisão de trabalho, isto é, os trabalhadores deveriam especializar-se em algumas tarefas. A aplicação desses princípios promoveu um aumento na destreza pessoal economia de tempo e condições favoráveis para o aperfeiçoamento e invento de novas maquinas e técnicas. A ideia de Smith era clara. A produtividade decorre da divisão de trabalho, e essa, por sua vez, decorre da tendência inata da troca, que,…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP ENGENHARIA CIVIL ECONOMIA EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO: Breve Retrospecto CAMPO GRANDE, MS 2014 1. Para o mercantilismo a riqueza de um país consistia na quantidade de metais preciosos que o governo continha em seus estoques. Já a fisiocracia, que surgiu como reação ao mercantilismo, sustentava a ideia de que a terra e os bens produzidos com ajuda da natureza seriam a

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Antiguidade Na Grécia antiga as referencias conhecias à economia aparecem no trabalho de Aristóteles (384-322 a.C) em seus estudos sobre aspectos de administração privada sobre finanças públicas, além disso, devemos citar Platão e Xenofonte (cunhador do termo economia – oikonomía). Fora isto encontramos poucos trabalhos de destaque, que não apresentam um padrão homogêneo e estão permeados de questões referentes a justiça e moral. Mercantilismo …

keynesianos, marxistas e institucionalistas. Diferindo as escolas de pensamento de forma breve, os Monetaristas defendiam o controle da moeda com pouca intervenção do Estado; os Fiscalistas defendiam políticas fiscais ativas com alta intervenção do Estado; os Pós Keynesianos defendiam a especulação financeira e a intervenção do Estado; os Marxistas defendiam que o capital e a propriedade geravam a mais-valia o que trazia independência do Estado; e os Institucionalistas defendiam que as…

UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP ENGENHARIA ELÉTRICA ECONOMIA JONATHAN DOUGLAS L. PEREIRA, RA:4101119343 JOÃO FELIPE OVELAR BENTO, RA:4062945977 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO : BREVE RETROPECTO CAMPO GRANDE,MS 25/03/2014 1. Em que consistia a riqueza para os mercantilistas

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA PIRASSUNUNGA-SP ENGENHARIA MECÂNICA ECONOMIA PROFESSOR |Nome - RA | | | | | |

econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração. 2 – QUEM FOI O MAIS DESTACADO DOS ECONOMISTAS CLÁSSICOS? QUAIS SUAS PRINCIPAIS IDEIAS? RESPOSTA: Adam Smith. Suas principais ideias foi: a defesa do mercado como regulador das decisões da economia, sem necessidade da atuação do Estado (liberalismo). Adam Smith entendia que a atuação do livre concorrência, sem qualquer interferência, levaria a sociedade ao crescimento econômico. Também considerava que a a causa da riqueza das…

fiscalistas, pós-keynesianos, marxistas e institucionalistas. R: Monetaristas: Defendiam o contraste da moeda e baixo grau de intervenção do Estado. Fiscalistas: Políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado. Pós-keynesianos: Como Keynes, enfatizam o papel da especulação financeira e da intervenção do Estado na economia. Marxistas: O capital e a propriedade geram a mais-valia de forma que independe do Estado. Institucionalistas: As instituições moldam as ações…

Aspectos da evolução da ciência econômica –da economia da informação às raízes do pensamento econômico Diva Benevides Pinho PPGEP ­ Disciplina: Instituições, Organizações e desenvolvimento Profs. Luiz Fernado Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Aluno: Alcir Antonio Kuranaga Economia da informação: Uma teoria geral sobre os mercados com assimetria de informação Nobel­2001 George Akerlof: Situações que vendedores tem mais informação que compradores Michael Spence: Respostas aos…