Evolução do pensamento economico
Antiguidade
Na Grécia antiga as referencias conhecias à economia aparecem no trabalho de Aristóteles (384-322 a.C) em seus estudos sobre aspectos de administração privada sobre finanças públicas, além disso, devemos citar Platão e Xenofonte (cunhador do termo economia – oikonomía). Fora isto encontramos poucos trabalhos de destaque, que não apresentam um padrão homogêneo e estão permeados de questões referentes a justiça e moral.
Mercantilismo
No século XVI surge o mercantilismo que tinha como preocupação a acumulação de riquezas de uma nação – fomentação do comércio exterior e acumulação de riquezas. Considerava que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse a quantidade de seu estoque de metais preciosos o que estimulou as guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve o Estado presente nos assuntos econômicos.
Fisiocracia
No século XVIII a fisiocracia (escola francesa – tradução livre regras da natureza) tinha como princípio que a terra era a única fonte de riqueza e que o universo era regido por leis naturais, absolutas, imutáveis, desejada pela providência divina para a felicidade dos homens. François Quesnay dividiu a economia em setores mostrando a relação entre eles. Tal corrente surgiu como reação ao mercantilismo e sugeria que era desnecessária a regulamentação governamental – a função do soberano seria intermediária. As atividades econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração eram mais importantes do que o emprego de pessoas no comércio e nas finanças, pois só a terra tinha capacidade de multiplicar a riqueza. Associação de conceitos da Medicina à Economia – circulação, fluxo e órgãos.
Clássicos
Considerado o precursor da moderna teoria econômica Adam Smith entendia que a atuação da livre concorrência levaria a sociedade ao crescimento econômico como que guiada por uma “mão invisível”, os agentes, em busca de lucrar o máximo, acabavam promovendo o bem-estar de toda a