Estudanre

forma, o manual se constitui em ferramenta para facilitar a prática da Auditoria Governamental, em suas diferentes fases: Planejamento, Execução, Supervisão e Relatório. Para cada fase, são apresentados os aspectos mais importantes e que devem ser considerados pelo auditor para cumprir com os objetivos do exame. Foi adaptado considerando os diferentes regulamentos existentes para a prática da auditoria, com a finalidade de dotar os auditores de um instrumento técnico que descreva os processos para o desenvolvimento de auditorias financeiras e exames especiais. Implica, também, no propósito de padronizar critérios entre o pessoal operacional das diferentes direções de auditoria. Este manual, portanto, é flexível e susceptível de ser melhorado. Não pretende substituir o juízo profissional e experiência dos auditores, mas sim, auxiliar no desempenho de suas funções. Se identificadas vulnerabilidades, a coordenação do manual está aberta a sugestões e críticas com objetivo de prevenir erros, construindo assim um relacionamento amigável entre os gestores, visto a função pública requerer integridade, eficiência e eficácia na busca do melhor resultado possível para as ações e programas de governo. _________________________________________________________________________________________________________________ Manuais Integrados de Auditoria 11 VOLUME I I GENERALIDADES 1.1 OBJETIVOS DO MANUAL Com o presente Manual espera-se alcançar os seguintes objetivos. a) Dispor…

dos futuros técnicos em edificações. Em plena a era da globalização em que o mundo está passando, o mercado de trabalho está exigindo que o técnico em edificações tenha como características em seu perfil a eficiência e competência. Para que possamos cada vez mais buscar o nosso espaço dentro das empresas, devemos sempre ampliar nosso conhecimento na área de engenharia civil. O novo conceito para a formação dos futuros profissionais é a exigência para quem esta ingressando no mercado…

........................ 56 II.3.3. Administração Pública .......................................................................................................... 57 II.3.4. Sector Empresarial do Estado .............................................................................................. 59 II.3.5. Parcerias Público-Privadas ................................................................................................... 62 II.4. Análise de Riscos Orçamentais…

organização pública autárquica / Ricardo Lopes Pinto.. – São Paulo, 2009. 318 p. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, 2009 Bibliografia. 1.Qualidade total - Administração 2. Serviços - Qualidade 3. Terceirização I. Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. II. Título. CDD – 658.562 iii A todos os trabalhadores e estudantes brasileiros, sempre na luta por uma vida melhor. v Em primeiro lugar quero agradecer à Profa. Dra. Maria…

e Processo de Execução 28/3494 13.1 Noções gerais 13.2 Pressupostos e condições da ação de execução 13.2.1 Partes e responsabilidade patrimonial 13.2.2 Competência 13.2.3 Inadimplemento do devedor 13.2.4 Título executivo e seus requisitos 13.3 Do cumprimento de sentença 13.3.1 Considerações gerais 13.3.2 Títulos executivos judiciais 13.3.3 Modos de cumprimento de sentença 13.3.4 Requerimento para o cumprimento das sentenças (art. 475-J do CPC) 13.3.5 Das defesas do devedor nessa fase…

Público de Energia Elétrica 2007 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL MANUAL DE CONTABILIDADE DO S ERVIÇO P ÚBLICO DE E NERGIA ELÉTRICA PREFÁCIO O setor de energia elétrica vem, ao longo do tempo, reunindo profissionais de contabilidade, os quais têm deixado um legado técnico e cultural que, certamente, pode ser considerado como referência na área contábil relativa a atividades sujeitas à regulação e à fiscalização por parte do Poder Público. O Órgão Regulador…

115 116 119 5 101 103 107 107 III. INTERPRETAÇÕES DA ‘MORADA’ 124 III. 1. A VISÃO DA ‘MORADA’ NA OBRA DE JOSÉ LINS DO REGO E DE GILBERTO FREYRE 125 Construção e desconstrução 125 III. 1. 1. José Lins do Rego criador de um arquétipo 130 134 145 “O trovador trágico da província” O Ciclo da cana-de-açúcar: : a ‘morada’ em trajes literários As memórias do Menino de Engenho como tableaux benjaminianos descrevendo a ‘morada’: dos usos da literatura…