Diferenciacao celular

págs. 1.Intrdução 1 1.1.objectivos 2 2.Diferenciação Celular 3 2.1. A Diferenciação Resulta de uma Série de Expressões Génicas Controladas 4 2.2.Activação e Inactivação de Genes 5 2.2.1.Níveis de Inactivação Génica 5 3.Processo de Condução de uma Célula desde o Estado Embrionário até a Especialização. 6 3.1.A Diferenciação Celular não se Restringe a Embriões e Continua no Organismo Adulto 7 4.A Reversibilidade do Processo de Diferenciação Celular. 8 5.Diferenciação Celular nos Animais. 8 6. Potencialidade Celular(células tronco, células mãe ou estaminais) 9 7. Mecanismo de Destruição das Células pelo Processo de Apoptose 11 8. Factores que Controlam o processo da Diferenciação Celular 11 9.Conclusão 12 10.Bibliografia 13 1.Intrdução O presente trabalho, é seminário da cadeira de Biologia Celular e molecular e tem como tema: Diferenciação Celular. O objectivo deste trabalho, e dar a conhecer acerca da importância da diferenciação, funções que ela exerce sobre as células, bem como os factores de origem ambiental que afectam as células. O trabalho está estruturado da seguinte forma: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão. Por conclusão a que o grupo chegou recorreu-se a consulta bibliográfica apresentada no fim do trabalho. 1.1.objectivos: Objectivos gerais: Conhecer os factores que influenciam a diferenciação celular, conhecer os processos que intervém na diferenciação celular. Objectivos específicos: Identificar os efeitos da diferenciação celular sobre as

aprendizagem. O docente em sua formação precisa de elementos que possibilitem reflexões a respeito das barreiras do livro didático, para adotar suas carências e auxiliar novas práticas pedagógicas. Diante disso, foi analisada a leguem dos textos, observado o que o aluno modificaria no livro didático e com qual frequência o aluno usa. Esta analise está diretamente direcionada a alunos da Escola Bento Américo no município de Belo Jardim Livro. Podem-se observar em relação ao conteúdo…

MEDEIROS NEHME KARINE TELES DOS SANTOS LUCAS PEREIRA LEITE LEVANTAMENTO TAXONÔMICO PRELIMINAR DA FLORA MARINHA BENTÔNICA DA PRAIA DA GUARIBA, ANGRA DOS REIS, RIO DE JANEIRO, BRASIL Trabalho apresentado ao Curso de Fundamentos de Biologia III como parte dos requisitos para aprovação, ao Programa de Graduação em Oceanografia. Orientador: Prof. Dr. ALEXANDRE DE GUSMÃO PEDRINI Rio de Janeiro, 26 de junho de 2012. 1 À Deus, sempre. 2 RESUMO Este trabalho trata-se de um…

O PROBLEMA DA SALINIDADE NA AGRICULTURA E AS ADAPTAÇÕES DAS PLANTAS AO ESTRESSE SALINO Alexandre Bosco de Oliveira1, Enéas Gomes-Filho2, Joaquim Enéas-Filho2 1. Professor Adjunto do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Piauí, Núcleo de Uruçuí. Brasil. (aleufc@gmail.com) 2. Professor Associado da Universidade Federal do Ceará, Dept o. de Bioquímica e Biologia Molecular e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Salinidade. Brasil (INCTSal) RESUMO A…

17:56:00) 2 [MANUEL EMÍDIO GARCIA] CIÊNCIA POLÍTICA E DIREITO POLÍTICO 2.º ANO JURÍDICO 4.ª CADEIRA 1889 = 1890 LITOGRAFIA, MARCO DA FEIRA. 4.º 1889 Manuel Emygdio Garcia, Licoes de Ciencia politica e Direito .doc (03-11-2003 17:56:00) 3 [pág.3] Ciência política e Direito publico Lição 1ª e 2ª 1º mês 3-11-89. .________________________________________________________. ~ Introdução ~ Os estudos que vamos fazer, neste curso, importam dificuldades…

APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS DE BIOLOGIA: EVIDÊNCIAS A PARTIR DAS PROVAS DO VESTIBULAR DA UFRN (2001-2008) MÁRCIA ADELINO DA SILVA DIAS NATAL- RN 2008 MÁRCIA ADELINO DA SILVA DIAS DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS DE BIOLOGIA: EVIDÊNCIAS A PARTIR DAS PROVAS DE MÚLTIPLA ESCOLHA DO VESTIBULAR DA UFRN (2001-2008) Trabalho apresentado à Coordenação do Curso de Pós-Graduação em Educação como requisito obrigatório à obtenção do título de Doutora em Educação.…

123 Figura 12. Ultracentrífuga de Svedberg, 1936 (imagem retirada do site do Science & Society Picture Library, mais especificamente a partir da página: http://www.ssplprints.com/image.php?imgref=10268598). 124 Figura 13. Câmara de difracção de raios-x com relógio de alarme, de Bernal, c. 1940 (imagem retirada do site do Science & Society Picture Library, mais especificamente a partir da página: http://www.ssplprints.com/image.php?imgref =10437802). 125 Figura 14. O…

01 O que é (e o que não é) rede 7 Capítulo 02 A morfologia da rede e as dinâmicas da conectividade 14 Capítulo 03 A organização horizontal 41 Capítulo 04 Criação, organização e planejamento de rede 51 65 Capítulo 05 Animação e comunicação: o papel da conversação na rede Anexos - documentos e histótias Referências bibliográficas 77 Referências da Internet 85 88 Capítulo 1 O que é (e o que não é) rede Dos sistemas vivos à sociedade em…

Bsicos Núcleo de Conteúdos Essenciais Núcleo de Conteúdos Específicos Atividades Complementa res TCC Estágio Residência Agronômica 23,6 % 72,7 % 3,6 % 15,9 % 4,8 % 79,3 % FIGURA 1. Esquema da distribuição curricular do Curso de Agronomia do UNIVAG – Centro Universitário. 12 Grupo de Produção Acadêmica de Ciências Agrárias, Biológicas e Engenharias 5.5.1. Núcleo de Conteúdos Básicos Compõem-se de áreas do conhecimento que fornecem o embasamento…

filósofo e sua musa Um ano depois de sair da Escola Politécnica, em 1817, Comte tornou-se secretário de Saint-Simon (1760-1825), do qual receberia profunda influência. Em carta de 1818, Comte declara, sobre suas relações com Saint-Simon: “Pela cooperação e amizade com um desses homens que vêem longe nos domínios da filosofia política, aprendi uma multidão de coisas, que em vão procuraria nos livros; e no meio ano durante o qual estive associado a ele meu espírito fez maiores…