Dispositivos De Medida E Avaliação De Fisioterapia

UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências da Saúde Curso de Fisioterapia Alexsandra Eugenia da Silva R.A. C381GJ-2 Cristiane Domingues Francisco R.A. C06902-7 Helen E. Paes Nunes R.A. C0498G-4 Jannyle Vitorino Andrade R.A. C1168G-3 Laura Vicente

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIENCIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA FISIOTERAPIA CURSO DE FISIOTERAPIA ANÁLISE DE PERFORMANCE DA MUSCULATURA EXTENSORA DE JOELHO, ATRAVÉS DE ATIVIDADE DE FORTALECIMENTO PARA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS COMO PREVENÇÃO DE QUEDAS ANDRÉ LUIZ MUNARETTI TERTULIANO LOPES DOS SANTOS NETO BLUMENAU 2005 ANDRÉ LUIZ MUNARETTI TERTULIANO LOPES DOS SANTOS NETO ANÁLISE DE PERFORMANCE DA MUSCULATURA EXTENSORA DE JOELHO, ATRAVÉS…

COMPARAÇÃO DO RELAXAMENTO MUSCULAR DO TRAPÉZIO FIBRAS DESCENDENTES INDUZIDO PELA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA E CORRENTE INTERFERENCIAL EM INDIVÍDUOS COM DESCONFORTO CERVICAL. 2011. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) – Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2011. O desconforto muscular na região cervical é cada vez mais comum na população mundial, principalmente nas fibras descendentes do trapézio, que pode ter seu nível de tensão aumentado…

1 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP FISIOTERAPIA NEUROLOGICA RIBEIRÃO PRETO 2015 COLABORADORES 2 Jacqueline dos Santos Garcia R.A: T845JD-6 FISIOTERAPIA NEUROLOGICA Atividade Pratica Supervisionada para o Curso de Fisioterapia apresentado à Universidade Paulista-UNIP RIBEIRÃO PRETO 2015 3 Resumo A fisioterapia neurológica tem como objetivo tratar e minimizar os efeitos da incapacidade do paciente seja ela permanente ou não, e proporcionar a ele a máxima funcionalidade possível.…

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO POMPÉIA Fisioterapia Prof.ª Marcia Mulin Paralisia Cerebral Andressa Brito Amaral Eva Andreia R.S da Silva Tamires Gabriela Fogaça São Paulo Maio CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO POMPÉIA Andressa Brito Amaral Eva Aparecida Tamires Gabriela Fogaça Paralisia Cerebral Fisioterapia Prof.ª Marcia Mulin São Paulo Maio Sumário INTRODUÇÃO 4 PARALISIA CEREBRAL 5 INCIDÊNCIA 6 CAUSAS DA PARALISIA CEREBRAL

TREINO DE MARCHA COM E SEM DISPOSITIVOS AUXILIARES. INDICAÇÕES E FORMAS DE USO DE CADA DISPOSITIVO Dispositivos auxiliares São prescritos para compensar problemas clínicos como dor, fadiga, déficit de equilíbrio, instabilidade articular, fraqueza muscular e sobrecarga estrutural. Bengalas Propriedades: Aumenta a base de apoio; Diminui em até 20% da carga em MMII. Ajuda na aceleração e desaceleração da marcha. Variações: Empunhadura em C ³ ou Funcional (reta); Base: única ou…

COPEL 19 4 2.6.1 Fatores físicos, ambientais, biomecânicos, cognitivos e 19 psicossociais relacionados com a saúde do operador de centrais de atendimento 2.6.1.1 Trabalho sentado 21 2.6.1.2 Ruído 22 2.6.1.2.1 Medidas de Ergonomia quanto ao ruído para escritórios 2.6.1.3 Iluminação 23 24 2.6.1.3.1 Conseqüências da má iluminação 24 2.6.1.3.2 Recomendações sobre iluminação 25 2.6.1.4 Estresse 2.6.1.4.1 Sobrecargas de…

ilos respiratórios e expiratório em ambos os pulmões.A paciente foi submetida a uma avaliação fisioterapêutica, onde foram anotados a anamnese ,numero de crise respiratorias ,inspeçao ,ausculta pulmonar ,mobilidade da caixa toraxica .Durante cada terapia foram verificados os sinais vitais: Pressão arterial (PA) frequência respiratória (FR) e freqüência cardíaca (FC) antes e após cada sessão de fisioterapia. Para o tratamento, foram utilizados: uma bola s de Massagem 65 cm, e um…

DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E ASSISTENCIAL NACIONAL, site: www.idecan.org.br e e–mail: atendimento@idecan.org.br, e compreenderá a aplicação de provas objetivas de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório; e de avaliação de títulos e de experiência profissional, de caráter apenas classificatório. 1.2 O Concurso Público destina‐se a selecionar candidatos para o provimento de vagas e à formação de cadastro de reserva em empregos públicos efetivos de…

...........16 2.8 OBJETIVO DOS CUIDADOS PALIATIVOS......................................................18 2.9 AVALIAÇÃO DO PACIENTE SOB CUIDADOS PALIATIVOS.......................19 2.10 CRONOLOGIA DA DOENÇA ATUAL E TRATAMENTOS.......................20 2.11 AVALIAÇÃO FUNCIONAL...........................................................................20 2.12 PAPEL DA FISIOTERAPIA NOS CUIDADOS PALIATIVOS.....................22 2.13 CUIDADOS DE ENFERMAGEM......................................