Paralisia cerebral
POMPÉIA
Fisioterapia
Prof.ª Marcia Mulin
Paralisia Cerebral
Andressa Brito Amaral
Eva Andreia R.S da Silva
Tamires Gabriela Fogaça
São Paulo
Maio
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
POMPÉIA
Andressa Brito Amaral
Eva Aparecida
Tamires Gabriela Fogaça
Paralisia Cerebral
Fisioterapia
Prof.ª Marcia Mulin
São Paulo
Maio
Sumário
INTRODUÇÃO 4
PARALISIA CEREBRAL 5
INCIDÊNCIA 6
CAUSAS DA PARALISIA CEREBRAL 7
CLASSIFICAÇÕES 9
DIAGNÓSTICO 12
TIPOS DE TRATAMENTOS 13
PROGNÓSTICO 25
CONSIDERAÇÕES FINAIS 26
REFERÊNCIAS 27
INTRODUÇÃO
Vários são os tipos de paralisia cerebral e desde que o primeiro estudo foi apresentado muito tem se modificado.
Little (1953) descreve uma síndrome caracterizada por rigidez muscular e ocasionada por diversos fatores que acarretam asfixia do recém – nascido.
No início deste século , Phelps fez as primeiras tentativas de tratamento para um grupo de crianças com alterações semelhantes às de Little, surgindo o termo paralisia cerebral, utilizado para designar um grupamento de caráter terapêutico.
Keats (1970) define a paralisia cerebral como um termo geral usado para designar qualquer paralisia, fraqueza, falta de coordenação ou desvio funcional do sistema motor que é resultado de lesões intracranianas.
Leitão (1983) acrescenta que paralisia cerebral é um grupo extremamente heterogêneo reunindo distúrbios motores ocorrentes no período pré, peri ou pós-natal, sendo impossível definí-lo satisfatoriamente.
Tabith (1995), explica que o termo paralisia cerebral é inadequado porque indicaria uma ausência total de atividades físicas e mentais , complementando Leitão que afirma que o termo paralisia cerebral é descritivo, não específico e ambíguo e o apresenta como um distúrbio da função motora, de início na primeira infância e apresenta como características paralisias, espasticidade e/ou movimentos involuntários dos membros e