Discurso Formais E Informais

Filosofia – 11º ano Argumentação e Retórica – O domínio do discurso argumentativo. Chama-se argumentação à actividade social, intelectual e discursiva que, utilizando um conjunto de razões bem fundamentadas (argumentos), visa justificar ou refutar uma opinião e obter a aprovação e a adesão de um auditório, com o intuito de alterar o seu comportamento. O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes. A retórica é a arte (um conjunto de teoria

Saussure, centrou-se não no discurso próprio mas nas regras e nas convenções subjacentes que permitiam a língua operar: qual a lógica que subjaze oculta por detrás da fala das gentes. Ao analisar a dimensão social ou coletiva da língua , ele abriu caminho e promoveu o estudo da gramática. Para melhor entendimento do estudo da linguagem separou-a em langue (língua, o sistema formal da linguagem que governa os eventos da fala ) e a parole (palavra propriamente dita, o discurso, ou os…

estuda-se as formas válidas de inferência de uma linguagem formal. Por fim, a lógica também é estudada na teoria da argumentação . A lógica foi estudada em várias civilizações da Antiguidade. Na Índia, a recursão silogística, Nyaya remonta a 1900 anos atrás. Na China, o Moísmo e a Escola dos Nomes datam de à 2200 anos atrás. Na Grécia Antiga a lógica foi estabelecida como disciplina por Aristóteles, com a sua obra Organon. Ele dividiu a lógica em formal e material. O estudo da lógica…

técnicas de oratória e requisitos para realização de seminários. A introdução da teoria dos gêneros do discurso nas práticas escolares de ensino de língua trouxe em seu bojo, dentre outras coisas, a ideia de que é preciso trabalhar a oralidade em sala de aula. Essa ideia tem aporte na concepção de que todas as situações de uso da língua são realizadas lançando-se mão de determinado gênero do discurso, incluindo aí as situações de uso da língua que se concretizam por meio da fala. No…

Estruturante: Discurso como Prática Social CONTEÚDOS ESPECÍFICOS OBJETIVOS METODOLOGIA / RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO Gênero textual – conto; crônica; romance; poema; Leitura – interpretação; temática; intencionalidade; intertextualidade; idendificação de argumentos; vozes sociais; informações implícitas e explicítas. Oralidade – adequação ao ambiente; temática; variedades linguísticas; intencionalidade; entonação; pausas; turnos de fala; marcas linguísticas. Escrita –…

No dia a dia, utilizamos a fala coloquial que possui diversas gírias, e abreviamentos de palavras de modo distenso e informal. Porém, a linguagem em um discurso público, deve ser controlada e disciplinada de modo a gerar uma fala mais formal afim de produzir um efeito favorável aos ouvintes. 5) A expressão corporal, como o olhar, vestuário, postura afeta diretamente o discurso verbal, porque o corpo emite mensagens e indícios tanto quanto a fala, que podem emitir má impressões e…

decodifica e dá sentido (novo ou não) à mensagem. Há uma relação objectiva entre emissor e receptor, com alternância de papéis no processo, sendo necessário um código, elemento organizador do conteúdo da mensagem. O código é também chamado sistema formal de referência, e permite a escolha de um potencial de linguagem que viabilize o entendimento na comunicação. A mensagem, devidamente codificada, é repassada através de um meio do qual a mensagem se movimenta. O feedback ou…

mesmo por conta da oralidade, a minha versão ser mais informal, mais coloquial do que a própria piada, não contendo, por exemplos, relances formais de inserção de diálogo, como por exemplo na passagem “O americano e o francês perguntaram:- Como você sabe que estamos no Brasil?”. Ao contar eu disse resumidamente: “Aí os outros dois perguntaram a ele porque que ele sabia que estava no Brasil”- ou seja, há a passagem do discurso direto para o discurso indireto. Por conta disso e por conta…

A ARTE DO DISCURSO Não precisa de uma boa voz ou de um belo sorriso para fazer um discurso memorável, mas se ele for maçador ou não tiver lógica, nem ouse abrir a boca. Palavras poderosas mudaram sempre o curso da história. Winston Churchill, por exemplo, foi, provavelmente, o orador mais eloqüente do século XX. Durante a II Guerra Mundial, o seu discurso encorajou os britânicos a enfrentarem os nazistas. Dele são as expressões «cortina de ferro» e «não tenho nada para oferecer senão sangue

fala e as suas variações marcam a condição de vida de um indivíduo e de sua comunidade dentro do contexto social ao qual está inserido. Observa-se que as condições sociais determinam ou enfatizam as variedades linguísticas. Um falante constrói o seu discurso baseado não só na necessidade de se fazer entender, mas também se posiciona de acordo com seu interlocutor. As pessoas com baixo nível de instrução, com baixo poder aquisitivo, ao se colocar diante de algumas situações onde seu…