TecendoLiteratura Livro

Súmario Lúcia, minha mãe ........................................................................................... 11 MEMÓRIAS DE UM ANTIGO EDITOR ................................................................ 14 LÚCIA PIMENTEL GÓES E A PAIXÃO PELA ESCRITA COMO ACTO DE PARTILHA .. 16 APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 19 AS PALAVRAS ESPACIALIZADAS NA FOLHA DE PAPEL ....................................... 25 UM ESTILIZADOR SÓBRIO E INTENSO DE DRAMAS FAMILIARES....................... 35 SOB O SIGNO DAS LUZES: O ENSINO NO PORTUGAL OITOCENTISTA ............... 39 GUIMARÃES ROSA E O IMAGINÁRIO INFANTIL NO MUNDO MISTURADO ........ 53 NAS ASAS DA VIDA, NOS VOOS DE LOBISÔ ..................................................... 67 ENTRE O SER, O TER E O FAZER: Uma análise da obra Zé Diferente sob a lente da antropologia do sagrado ........................................................... 81 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESTÉTICA LITERÁRIA EM PAULINA AO PIANO DE ALICE VIEIRA ........................................................................................... 93 A TEMÁTICA DA CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NA LITERATURA INFANTIL DE JÚLIO EMÍLIO BRAZ ................................................................... 103 O SABOR DA FÁBULA – UMA LEITURA VISUAL DAS FÁBULAS DE ÁGUA E AREIA .......................................................................................... 115 A RECRIAÇÃO DE LÚCIA PIMENTEL

© Copyright 2009 Motriz ISSN 1980-6574 ISSN 1980-6574 Revista de Educação Física - UNESP Volume 15 • Número 2 • Suplemento 1 • Abr/Jun 2009 Prof. Dr. Herman Jacobus Cornelis Voorwald Reitor da Universidade Estadual Paulista, UNESP Prof. Dr. Julio Cezar Durigan Vice-Reitor da Universidade Estadual Paulista, UNESP Prof. Dr. Luiz Carlos Santana Diretor do Instituto de Biociências, IB, UNESP, Rio Claro Prof. Dr. Mauro Gonçalves Chefe do Departamento de Educação Física, IB, UNESP, Rio…

do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nº 34 / 2012 História e Patrimônio Organização: Márcia Chuva Presidenta da República do Brasil Dilma Rousseff Ministra de Estado da Cultura Ana de Hollanda Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Luiz Fernando de Almeida Chefe de Gabinete Weber Sutti Procurador-Chefe Federal Heliomar Alencar de Oliveira Diretora de Patrimônio Imaterial Célia Maria Corsino Diretor do Patrimônio Material e Fiscalização Andrey…

emergência no quarto amplo, com vista para um bosque de jequitibás. Todos passaram a aguardar o desfecho final. Já era noite fechada quando os cinco médicos contratados pelos Diários Associados se reuniram mais uma vez em volta do leito do moribundo. Ao cabo de um exame demorado e minucioso, Ackerman, que funcionava como chefe da equipe, pediu que chamassem ao quarto a alta direção dos Associados. Na realidade, a “alta direção” do império sempre fora uma única pessoa, o próprio…

contagiosa. Os mulatos baianos deram a resposta a tais temores. Depois de 1798, a questão colocada ante cada branco da América portuguesa era aquela formulada pelo almirante Campbell: Dar-se-ia o caso de “os acontecimentos de São Domingos terem evidenciado plenamente que não havia mais estabilidade para a supremacia dos brancos em um país necessariamente baseado no trabalho dos negros?” Os revolucionários mulatos com “abomináveis idéias jacobinas” foram punidos sem clemência:…

contagiosa. Os mulatos baianos deram a resposta a tais temores. Depois de 1798, a questão colocada ante cada branco da América portuguesa era aquela formulada pelo almirante Campbell: Dar-se-ia o caso de “os acontecimentos de São Domingos terem evidenciado plenamente que não havia mais estabilidade para a supremacia dos brancos em um país necessariamente baseado no trabalho dos negros?” Os revolucionários mulatos com “abomináveis idéias jacobinas” foram punidos sem clemência:…