Dimensionamento De Um Reator De Manta De Lodo

resíduo sólido gerado a partir dos processos utilizados. A opção pelo sistema de lodos ativados, geralmente utilizado por estas companhias, implica uma produção média de 17,5 kg-ano em base seca por equivalente habitante. Quando se aplica este valor a uma comunidade de 1.000.000 de habitantes atendidos por sistema de tratamento de esgoto, estima-se um potencial de produção de 47 t-dia de lodo seco, ou 240t-dia de lodo pastoso a ser armazenado e disposto. Existem diversa formas de dispor…

Ribeirão São João, tributário da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Para determinação da concepção básica de tratamento, foram estudadas e pré-dimensionadas as seguintes tecnologias: i) Reator UASB (up flow anaerobic sudge blanket) + Lodo Ativado; ii) Reator UASB + Filtro Biológico Percolador; e iii) Reator UASB + Lagoa de Polimento. A alternativa escolhida como opção de tratamento para este caso foi a tecnologia UASB + Filtro Biológico Percolador de Alta Carga com material…

6 1.5 Subprodutos do tratamento do esgoto 9 1.6 Questionário 10 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 11 2.1 Introdução 11 2.2 Definições 12 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 16 2.4 Microbiologia de Lodos Ativados: 17 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Ativados: 23 2.6 Principais parâmetros de controle 25 2.7 Condições críticas de operação 27 2.8 QUESTIONÁRIO 30 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 31 3.1 Introdução 31 3.2 Tratamento de efluentes 31

tratamento do esgoto 9 1.6 Questionário 10 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 11 2.1 Introdução 11 2.2 Definições 12 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 16 2.4 Microbiologia de Lodos Ativados: 17 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Ativados: 23 2.6 Principais parâmetros de controle 25 2.7 Condições críticas de operação 27 2.8 QUESTIONÁRIO 30 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 31 3.1 Introdução 31 …

6 1.5 Subprodutos do tratamento do esgoto 9 1.6 Questionário 10 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 11 2.1 Introdução 11 2.2 Definições 12 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 16 2.4 Microbiologia de Lodos Ativados: 17 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Ativados: 23 2.6 Principais parâmetros de controle 25 2.7 Condições críticas de operação 27 2.8 QUESTIONÁRIO 30 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 31 3.1 Introdução 31 3.2 Tratamento de efluentes 31

1.5 Subprodutos do tratamento do esgoto 10 1.6 Questionário 11 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 12 2.1 Introdução 12 2.2 Definições 13 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 17 2.4 Microbiologia de Lodos Ativados: 18 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Ativados: 24 2.6 Principais parâmetros de controle 26 2.7 Condições críticas de operação 28 2.8 QUESTIONÁRIO 31 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 32 3.1 Introdução 32 3.2 Tratamento de…

1.5 Subprodutos do tratamento do esgoto 12 1.6 Questionário 13 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 14 2.1 Introdução 14 2.2 Definições 15 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 20 2.4 Microbiologia de Lodos Activados: 21 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Activados: 28 2.6 Principais parâmetros de controle 30 2.7 Condições críticas de operação 32 2.8 QUESTIONÁRIO 35 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 36 3.1 Introdução 36 3.2 Tratamento de…

industrial preservação de peixes, etc. Ao se definir um processo, deve-se considerar sua eficiência na remoção de DBO e coliformes, a disponibilidade de área para sua instalação, os custos operacionais, especialmente energia elétrica, e a quantidade de lodo gerado. Alguns processos exigem maior escala (maior população atendida) para apresentarem custos per capita compatíveis. Na implantação de um sistema de esgotamento sanitário, compreendendo também a rede coletora, a estação de…

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA Jéssica costa paes patrícia KUERTEN samuel FARIAS Sueli SALVALÁGIO REATORES UASB Tubarão 2013 Jéssica costa paes patrícia kUERTEN samuel fARIAS Sueli sALVALÁGIO REATORES UASB Trabalho apresentado à Disciplina de Reatores Químicos, do curso de Engenharia Química da Universidade do Sul de Santa Catarina. Professor : Ms. Jonathan Alexander Bork

aerada ............................................................................................................20 7.7 Lagoa de sedimentação............................................................................................22 7.8 Lagoa de Lodo ...........................................................................................................25 7.9 Tratamentos complementares .................................................................................27 8 –…