Di Agustini

Antropologia- Luiz Henrique de Almeida Silva Conhecendo as doutrinas da Biblia- Myer Pearlman Bastide, Roger. Le sacré sauvage.Payot, Paris, 1975. O sagrado selvagem Roger Bastide Tradução: Rita Amaral BASAVE, Agustini & F. Del Vale . Filosofia do homem, Trad. de Hugo Di Primio Paz Ed . Convívio, São Paulo, 1975. GILSON, Etienne. História da filosofia cristã, Trad. Raimundo Vier, O.F.M., 2ª Edição, Editora Vozes, Petrópolis, 1982 Por um humanismo cristão: textos seletos;Trad. Gemma

SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2002. 3 BLATT, Adriano. Análise de balanços. s.I. Editora Makron Books, 2001. 4 BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis. 4. ed., São Paulo: Atlas. 1999. 5 DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de Giro. 2. ed., São Paulo: Atlas. 1999. 6 FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15. ed., São Paulo: Atlas. 1992. 7 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed.,…

Caixa O fluxo de caixa é uma demonstração contábil muito procurada pelos gestores, pois é através dela que será visualizado os recursos da empresa. A DFC analisa com mais precisão o crescimento financeiro e as necessidades da entidade. Conforme Di Agustini, (1999, p. 53) “o instrumento básico de gestão do capital de giro na tesouraria de uma empresa é o fluxo de caixa (FC), que representa a diferença, em regime de caixa, entre as saídas (S) e entradas (E).” Sendo assim, podese dizer…

demonstraccedilatildeo contaacutebil muito procurada pelos gestores, pois eacute atraveacutes dela que seraacute visualizado os recursos da empresa. A DFC analisa com mais precisatildeo o crescimento financeiro e as necessidades da entidade. Conforme Di Agustini, (1999, p. 53) ldquoo instrumento baacutesico de gestatildeo do capital de giro na tesouraria de uma empresa eacute o fluxo decaixa (FC), que representa a diferenccedila, em regime de caixa, entre as saiacutedas (S) e entradas…

Giro Próprio Figura 3.4 Capital de Giro Próprio Fonte: Agustini (1996, p. 24). Sua definição se confunde com a do Capital Circulante Líquido positivo, pois é a relação em que o ativo circulante é maior que o passivo circulante. Ou seja, quando a empresa possui uma folga financeira positiva, os bens e direitos de curto prazo são maiores que as obrigações de curto prazo. Descrição de Capital de Giro Próprio, segundo Agustini (1996, p. 24): [...] é a relação em que o Ativo…

Líquido = (Patrimônio Liquido + Exigível a Longo Prazo) – (Ativo Permanente + Realizável a Longo Prazo) Nas figuras 3, 4, e 5, são mostradas as situações de CCL: Figura 3: CCL positivo Figura 4: CCL negativo Figura 5: CCL nulo Fonte: Agustini (1996, p. 24) 24 Convém analisar que o nível de capital circulante líquido, considerado na figura 3, é positivo, ou seja, as exigibilidades de curto prazo estão financiando apenas parte do ativo circulante. De outra maneira, o…

administração. Caderno didático. Santa Maria: UFSM, 2002. BNDES. Produtos e Serviços. Disponível em: http://www.bndes.gov.br.. Acessado em: 06 de maio de 2009. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1994. DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de Giro: análise das alternativas fontes de financiamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitynark, 2002. GITMAN,…

aplicada : administração, economia, contabilidade. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 2) GOLDSTEIN, Ilana Seltzeir. Responsabilidade Social. 1ª ed. São Paulo: Atica, 2008. Bibliografia Básica Unidade : Centro Universitário Plínio Leite (CPL) 1) DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Matemática aplicada à gestão de negócios. 1ª ed. Rio de Janeiro: EDITORA FGV, 2005. 2) SILVA, Fernando Cesar Marra. Matemática básica para decisões administrativa. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 3) SILVA, S.M..…

do bem arrendado, como depreciação e manutenção. O valor residual é um valor de aquisição, expresso em percentual, que deve constar nos contratos obrigatoriamente para que o arrendatário tenha a opção de compra do bem ao término do contrato (AGUSTINI, 1999). Contabilização do Arrendamento Mercantil Financeiro Conforme a Lei nº 6.099/74 O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamenta as operações de arrendamento mercantil por meio da Lei nº 6.099 de 12 de setembro de 1974, com as devidas

auxílio à tomada de decisões nas empresas. Apesar de usada em larga escala, a modelagem matemática passa despercebida pela maioria das pessoas, mesmo dentro das organizações onde é aplicada. (Matemática Aplicada à Gestão de Negócios CARLOS ALBERTO DI AGUSTINI. pág. 11). Foi montado um gráfico de fluxo de caixa demonstrando as entradas e saídas. Os dados são fictícios, pois o proprietário não possui o real controle do caixa. Das entradas: Foi imaginado que no primeiro trimestre a…