Sebenta de fisica experimental ii

encias para registar os resultados a s s obtidos. A capa de conter o nome e o número de identifica eve d ação do alu uno. No inic de cada cio a trabalho deve ser registado no caderno a data, o titulo da expe o eriencia a re ealizar bem como toda m a a inform mação nece essária auxiliar. Os dados devem s registad no cade ser dos erno de lab boratório no tempo da sua observ o vação. Nem m memori nem pe ia edaços de papel de evem ser usados – copiar duma folha para outra u a normalm mente introduz erros. O experime entalista dev ter prese ve ente o seu c caderno de laboratório e o quando está em ac o cção! Quan está, de facto, em acção, deve considera os seguint pontos: ndo e a e a tes a) Todas expe eriências de evem possu um título e a indicaç da data da sua rea uir o ção a alização. b) Os registos devem ser feitos a tin s nta. c) Os gráficos devem ser claros com destaque para os po s m ontos seguin ntes: • Os eixo devem s marcado com as quantidade físicas e respectiva unidades os ser os es as s antes d represent de tarem os po ontos exper rimentais; • As esca alas devem ser sensat tamente esc colhidas; • Cada gráfico deve possuir um título. m d) Todas as tabelas de evem ter a colunas rotuladas e devem s desenh as ser hadas mais s colunas do que as q o que se julg serem necessárias Todas as colunas devem ser ga n s. r marcadas com a gran ndeza física respectiva Os dado devem s registad com de a a. os ser dos e m ção dos ap parelhos de medida e com as r e regras dos…

.317 RSVP — Resource reSerVation Protocol ....................................................317 5.4.4 Serviços diferenciados .........................................................................319 Encaminhamento expedido ........................................................................320 Encaminhamento garantido .......................................................................320 5.4.5 Troca de rótulos e…

1. Introdução 79 2. Inferência e argumento 79 3. Tipos de argumentação 80 Dedução, 80 Indução, 81 Analogia 82 4 Falácias 83 Falácias não-formais, 83 Falácias formais 84 5. Histórico da lógica 84 A lógica aristotélica (ou lógica clássica) 84 A lógica pós-aristotélica 85 Exercícios 86 Segunda parte - Lógica dialética 1. Introdução 88 2. Características da dialética 88 3. A dialética marxista 89 As três leis da dialética 89 Os riscos da dialética 90 4. Lógica formal e lógica…

1. Introdução 79 2. Inferência e argumento 79 3. Tipos de argumentação 80 Dedução, 80 Indução, 81 Analogia 82 4 Falácias 83 Falácias não-formais, 83 Falácias formais 84 5. Histórico da lógica 84 A lógica aristotélica (ou lógica clássica) 84 A lógica pós-aristotélica 85 Exercícios 86 Segunda parte - Lógica dialética 1. Introdução 88 2. Características da dialética 88 3. A dialética marxista 89 As três leis da dialética 89 Os riscos da dialética 90 4. Lógica formal e lógica…

1. Introdução 79 2. Inferência e argumento 79 3. Tipos de argumentação 80 Dedução, 80 Indução, 81 Analogia 82 4 Falácias 83 Falácias não-formais, 83 Falácias formais 84 5. Histórico da lógica 84 A lógica aristotélica (ou lógica clássica) 84 A lógica pós-aristotélica 85 Exercícios 86 Segunda parte - Lógica dialética 1. Introdução 88 2. Características da dialética 88 3. A dialética marxista 89 As três leis da dialética 89 Os riscos da dialética 90 4. Lógica formal e lógica…

ARGENTINA 335 CASO VÉLEZ LOOR VS. PANAMÁ 367 CASO FERNÁNDEZ ORTEGA E OUTROS VS. MÉXICO 437 CASO VERA VERA E OUTRA VS. EQUADOR 507 APRESENTAÇÃO A publicação desta Coleção inédita em língua portuguesa contendo decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos supre uma lacuna histórica para a formação do pensamento jurídico e da jurisprudência brasileira. O Sistema Interamericano de Direitos Humanos (SIDH), composto pela Comissão Interamericana de…