Determinação da umidade e do peso unitário da areia

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE E DO PESO UNITÁRIO DA AREIA ÍNDICE INTRODUÇÃO TEÓRICA 4 OBJETIVO 5 MATERIAIS UTILIZADOS 6 PROCEDIMENTO 7 DETERMINAÇÃO DO PESO UNITÁRIO 7 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE 8 OBTENÇÃO DE RESULTADOS 9 DETERMINAÇÃO DO PESO UNITÁRIO 9 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE 9 CONCLUSÃO 10 ANEXO 11 BIBLIOGRAFIA 12 INTRODUÇÃO TEÓRICA Entende-se por agregado o material granular, sem forma e volume definidos, geralmente em obras de engenharia. São agregados as rochas britadas, os fragmentos rolados no leito dos cursos d’água e os materiais encontrados em jazidas, provenientes de alterações de rocha. -Quanto ao seu tamanho (Granulometria) : Agregado Miúdo: é aquele material que passa na peneira nº 4 (EB-22/72) de abertura de malha quadrada de 4,8mm de lado. É o que passa aquele material que contém 15% de grãos mais finos que a peneira especificada. Agregado Graúdo: é o material retido na peneira nº 4, entendendo-se como retido o material com até 15% dos grãos mais finos que a peneira especificada. -Areia: é o material encontrado em estado natural, passando na peneira nº 4 (EB-22/72). -Classificação (Quanto a origem de fragmentação): Levando em consideração a sua massa específica(Massa Unitária): Leves: ( Exemplos: pedra pomes, a vermeculita e a argila expandida. Normais: ( Exemplos: areia, seixos e pedras britadas. Pesados: ( Exemplos:

volume de vazios, teor de umidade, entre outros. O fator água/cimento é um dos principais parâmetros no controle na dosagem, influenciado nas variações da resistência do concreto. Logo, é necessário avaliar o teor de umidade existente nos agregados, principalmente a areia, pois transportam para o concreto sua quantidade de água, e, consequentemente, alteram o fator mencionado. No trabalho que logo segue, serão relatados os resultados acerca da determinação do teor de…

DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA “IN SITU” EXPERIMENTO - 09 Alunos: Alan dos Santos Borges - 01/0642 Emerson Santana Ferreira - 03/1038 Data: 16.11.2004 SUMÁRIO 1.0 - INTRODUÇÃO 3 2.0 - OBJETIVOS 3 3.0 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3 4.0 - MATERIAIS E MÉTODOS 5 4.1 - Materiais e Equipamentos 5 4.2 - Método 5 5.0 - RESULTADO DOS ENSAIOS 6 6.0 - ANÁLISE DOS RESULTADOS 9 7.0 - CONCLUSÕES 10 8.0 - BIBLIOGRAFIA 11 1.0 - INTRODUÇÃO Este…

.........................................................pag 3 a 4 3. Determinação/Resultado............................................................pag 4 a 7 4. Conclusão...................................................................................pag 8 5. Referencia..................................................................................pag 9 RELATÓRIO INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO …

Bavastri DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DO AGREGADO MIÚIDO NBR 6467 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA ATIVIDADE N° 18 LAB.9 Acadêmico: Sergio de G. V. Filho R.A: 1278355 Wilson S. Silva R.A:1455591 Data de entrega: 18/12/2013 TOLEDO – PR 2013 1- INTRODUÇÃO Devido ao agregado miúdo ter grande capacidade de retenção de água e essa capacidade alterar seu volume aparente em decorrência da presença de água é que se faz necessário o conhecimento do inchamento do agregado quando…

NM 26 – Agregados – amostragem 13 3. NBR NM 27 – Agregados – Redução da amostra de campo 15 4. NBR 7251/1982 – Agregado em estado solto – massa unitária 17 4.1. Atividade prática: determinar a massa unitária dos agregados graúdos e miúdos. 18 5. NBR 9776 – Agregados – Determinação da Massa Específica do Agregado Miúdo por Meio do Frasco Chapman 19 5.1. Ensaio Prático: determinar a massa específica do agregado miúdo utilizando o Frasco de Chapman 19 6. NBR 9937 – Agregados –…

1. RESUMO Este trabalho orienta a determinação da massa específica aparente do solo “in situ”, pelo método do frasco de areia, e também o teor de umidade do solo, ensaios estes realizado no dia 03 de dezembro de 2012, no laboratório da Universidade Federal do Pampa, ensaios estes realizados se baseando nas normas NBR 7185 e NBR 6457, onde tiveram alguns desvios da norma na realização destes, o que será comentado durante o trabalho. Foram utilizados os equipamentos que o laboratório…

2. Seqüência construtiva……………………………………………………….. 4 2.3. Métodos de controle da compactação……………………………………... 5 2.4. Ensaio Califórnia ou CBR (Califórnia Bearing Ratio)…………………….. 9 2.5. Determinação do CBR………………………………………………………. 11 3. MATERIAL E MÉTODO………………………………………………………………. 13 3.1. Material utilizado……………………………………………………………… 13 a) CBR……………………………………………………………………… 13 b) Peso específico in situ…………………………………………………. 16 3.2. Métodos……………………………………………………………………….. 17 a)…

Relatório sobre Teor de Umidade. RELATÓRIO I TEOR DE UMIDADE NOME: DANILO OTÁVIO TAMEIRÃO LACERDA MATÉRIA: MECÂNICA DOS SOLOS PROFESSORA: JAQUELINE SUMÁRIO INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------- 3 DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA --------------------------------------------------------------- 3 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO…

construção civil do curso de Engenharia Civil da UNIP- Universidade Paulista, como requisito de complementação de nota, sob a orientação do professor Valério. Araçatuba 2014 Introdução Nos foi apresentado em laboratório, o frasco de Chapman, material esse responsável por medir a umidade dos agregados miúdos. Tivemos a proposta de realizar uma pesquisa sobre a importância de se medir a umidade e nos foi dado uma quantidade de material para a mistura do concreto, com o…