Determinação Da Perda De Carga Em Condutos

(ELETROBRÁS / DNAEE, 1982) estabelecia que: 1982) a potência instalada total entre 1,0 MW e 10 MW MW; a capacidade do conjunto turbina-gerador estivesse turbinacompreendida entre 1,0 MW e 5,0 MW; MW não fossem necessárias obras em túneis (conduto adutor, conduto forçado, desvio de rio, etc.); a altura máxima das estruturas de barramento do rio (barragens, diques, vertedouro, tomada d’água, etc.) não ultrapassasse 10 m; a vazão de dimensionamento da tomada d’água fosse igual…

ensaios na planta para completar as informações. Este trabalho apresenta ensaios realizados em uma elevatória dentro do Laboratório de Eficiência Energética da UFBA. Além disso, o trabalho define uma metodologia de operação de elevatórias com baixas perdas energéticas. Este método foi aplicado em uma elevatória real através de simulações em software. A viabilidade dessa metodologia pode ser alcançada em algumas estações elevatórias devido ao baixo custo inicial da solução proposta.…

estuda o comportamento físico dos fluidos, assim como as leis que regem esse comportamento. As bases lançadas pela Mecânica dos Fluidos são fundamentais para muitos ramos de aplicação da engenharia. Dessa forma, o escoamento de fluidos em canais e condutos, a lubrificação, os esforços em barragens, os corpos flutuantes, as máquinas hidráulicas, a ventilação, a aerodinâmica e muitos outros assuntos lançam mão das leis da Mecânica dos Fluidos para obter resultados de aplicação prática.…

1 INTRODUÇÃO A bancada hidráulica e um equipamento capacitado a realizar ensaios relativos à mecânica dos fluidos, teorema de torricelli, efeito venturi, hidrodinâmica, hidrostática, perda de carga em condutos fechados. A bancada hidráulica e composta por tubos de cobre de varios diametros , Reservatório graduado para medição de vazão, desviador de fluxo (manual), visor de fluxo, registro gaveta e esferica, moto bomba, engate, mangueira, manômetro tubo em U, piezômetros, medidor de…

CHUVAS INTENSAS DO POSTO DO IAG AVALIAÇÃO DAS RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA EM ÁREAS NÃO 45 COBERTAS POR PLUVIÓGRAFOS 3.2. 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. 3.2.4. ESCOAMENTO SUPERFICIAL MÉTODOS DE ANÁLISE DETERMINAÇÃO DA CHUVA EXCEDENTE VAZÕES MÁXIMAS EM PEQUENAS BACIAS URBANAS DETERMINAÇÃO DO HIDROGRAMA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO EM BACIAS DE 46 55 57 57 66 PORTE MÉDIO 70 4. HIDRÁULICA EM DRENAGEM URBANA 96 4.1. 4.1.1. 4.1.2. 4.2. 4.3. ELEMENTOS BÁSICOS DA…

AVALIAÇÃO DAS RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA EM ÁREAS NÃO COBERTAS POR PLUVIÓGRAFOS 46 3.2. 55 ESCOAMENTO SUPERFICIAL 3.2.1. MÉTODOS DE ANÁLISE 57 3.2.2. DETERMINAÇÃO DA CHUVA EXCEDENTE 57 3.2.3. VAZÕES MÁXIMAS EM PEQUENAS BACIAS URBANAS 66 3.2.4. DETERMINAÇÃO DO HIDROGRAMA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO EM BACIAS DE PORTE MÉDIO 70 4. HIDRÁULICA EM DRENAGEM URBANA 96 4.1. 97 ELEMENTOS BÁSICOS DA HIDRÁULICA DE…

Parte I: 1.1. Sistema de Captação 1.2. Adutora: 1.2.1. Especificações utilizadas, considerações admitidas. 1.2.1.1. Vazão de Projeto 1.2.1.2. Variação da Vazão e Operação 1.2.1.3. Tubulação de recalque 1.2.1.4. Velocidades de escoamento nos condutos 1.2.2. Tratamento teórico da informação 1.2.3. Dimensionamento e estimativa de custos: Memória de cálculo 1.2.4. Escolha do material para a melhor alternativa 1.2.5. DESENHOS 1.2.5.1. Desenho do poço de sução planta e corte…

mais a perda de carga. Essas energias, expressas em alturas de coluna de água, dão a equação: z = energia de posição; p = energia de pressão; = peso específico do fluído; v = velocidade de escoamento; g = aceleração da gravidade; = Energia potencial; = energia cinética. Examinando a figura abaixo, podemos dizer que o que o fluido ganha em energia potencial perde em energia cinética e vice-versa. A bomba fornece pressão ao fluido, para conseguir velocidade e altura. A…

1.6. Especificação e contagem dos componentes 1.2. Simbologia gráfica 2. Esquemas de aterramento 2.1. Esquema TT 2.2. Esquema TN 2.2.1. Esquema TN-S 2.2.2. Esquema TN-C 2.2.3. Esquema TN-C-S 2.3. Esquema IT 3. Pontos de utilização 3.1. Previsão de carga para iluminação 3.2. Marcação dos pontos de utilização 3.3. Potências típicas 3.4. Condicionadores de ar 3.5. Bombas 3.5.1. Potência do motor 3.5.2. Vazão 3.5.3. Altura total 3.5.4. Tubulação 3.5.5. Acréscimos de potência do motor 3.6.…

turbina Pelton, no âmbito destas Diretrizes, atende a quedas de 100 m a 500 m e potências de 500 a 12.500 kW. Em casos excepcionais a queda pode ir até 1000 m. Possui ótimas características de desempenho sob cargas parciais, funcionando suavemente e praticamente sem cavitação até 20% da carga nominal, e mesmo abaixo desse valor quando utilizado um maior número de jatos. Em geral, é escolhido o arranjo com eixo horizontal, com um ou dois jatos. Para maiores vazões, e/ou para conseguir…