Determina A Resistividade Do Fio

5 UNIDADE II 6 CORRENTE E RESISTÊNCIA ELÉTRICA 6.1 A corrente elétrica 90 6.2 Corrente e velocidade de deriva 92 6.3 Densidade de corrente, lei de Ohm, condutividade, resistência e resistividade 96 6.4 Resistência e temperatura 102 6.5 Avanços na área: supercondutividade 104 6.6 Potencia elétrica 105 Questões 109 Problemas 110 Bibliografia 111 7 CIRCUITOS ELÉTRICOS

reagindo contra uma ancoragem fixada no próprio tubo guia. Amostradores de solos coesivos O amostrador M.I.T (Massachusetts Institute of Technology), de pistão é utilizado para amostragem de solos coesivos. Uma característica especial desse aparelho é o fio de aço para cortar a amostra. Atualmente esses amostradores são usados com camisas metálicas para recolher amostras. Entre outros tipos de amostradores para solos coesivos citaríamos o de MoranProctor, o de Porter e o de…

experimental consistiu no registro da medida dos parâmetros, tensão elétrica, temperatura e corrente, através dos quais foram estimados, utilizando-se equações pertinentes, os valores do coeficiente de resistividade do cobre α e do gap de energia do germânio, Eg. Foi obtido para o coeficiente de resistividade do cobre o valor α = (3,817x10-3± 0,8x10-5)ºC-1 com um erro relativo de Erelativo = 2,87% e para o gap de energia do germânio o valor (0,671 ± 0,009) eV com um erro relativo…

.................................12 Figura 1. 3 – Distribuição normal ou Gaussiana. .......................................................................................15 Figura 2. 1 - Exemplos de resistores comerciais: (a) de carbono; (b) de fio, para aquecimento; (c) termistor (resistor controlado por temperatura); (d) célula de carga (resistor controlado por esforço mecânico); (e) LDR (resistor controlado por luz). .......................................................................

*R2 = i2 * Rx. Divindindo uma equação pela outra, chegaremos à conclusão que: Rx = R3 * R2/ R1. Neste experimento as resistências variáveis dos resistores R1 e R2 estarão sendo determinadas por um fio metálico sobre uma régua graduada, e, temos que: R = ρ * l/A, onde ρ é a resistividade do fio, l é o seu comprimento e A é a sua área. Portanto, substituindo R nas equações, teremos que: Rx = R3 * l2/l1 Como sabemos o valor de R3 e l1 e l2 podem ser obtidos experimentalmente, é…

matemática do calor e na qual aparece pela primeira vez a integral que leva o seu nome. Em 1838, Samuel Finley Breese Morse conclui o seu invento do telégrafo, que passou a ser adoptado industrialmente. Cinco anos mais tarde, James Prescott Joule determina o equivalente mecânico do calor expressando o seu convencimento de que sempre que se emprega uma força mecânica se obtém um equivalente exacto em calor. Em 1852, Gabriel Stokes dá a primeira explicação sobre o fenómeno da fluorescência…

é aquele que pode ser alongado, flexionado ou torcido, sem se romper. Ele admite deformação plástica permanente, após a deformação elástica. Na curva tensão deformação destes materiais, a região plástica é identificável. O ponto de escoamento determina a transição entre as fases elástica e plástica (com ou sem patamar na curva).  Um material frágil (Figura 34) rompe-se facilmente, ainda na fase elástica. Para estes materiais o domínio plástico é praticamente inexistente, indicando…

designados pelo prefixo “FT” ; os núcleos de ferrite de níquel-zinco tem alto volume de resistividade, alto “Q” de 500 kHz a 100 MHz, moderada estabilidade de temperatura e vão de 125 a 850 na escala de permeabilidade relativa ( µr ) (é o caso do famoso FTXX-43) ; já os núcleos de ferrite de magnésio-zinco tem uma permeabilidade relativa ( µr ) muito alta, de 850 a 5000, alto “Q” de 1 kHz a 1 MHz, baixo volume de resistividade e moderada saturação, sendo muito utilizados em fontes de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 2 1.1.2 Corrente el´trica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 2 1.1.3 Resistˆncia el´trica R, resistividade ρ e Lei de Ohm . . . . . . . . . . . . . . . . . . e e 3 1.1.4 Potˆncia el´trica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e e 4 1.1.5 Trabalho ou energia el´trica . . . . . . . . . . . .

vários tipos de electrização. . 5 Definir diferença de potencial e corrente eléctrica tomando como princípio de estudo, um circuito simples. 6. Distinguir corrente eléctrica contínua de alternada 7. Definir resistência eléctrica e resistividade eléctrica aplicando estas noções no estudo de qualquer circuito eléctrico. 8. Enunciar a lei de Ohm, aplicando as respectivas fórmulas matemáticas a qualquer exercício de aplicação. 9. Interpretar a lei de Joule, traduzindo…