Definições Conceituais Dos Principios Da Contabilidade Tr

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Válido para o exercício de 2010, de forma facultativa e obrigatoriamente em 2011 para a União, 2012 para os Estados e 2013 para os Municípios. (Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 6 de agosto de 2009) 2ª edição VOLUME I Procedimentos Contábeis Orçamentários MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO…

DADOS DA MANTENEDORA 6 1.1.2 DADOS DA MANTIDA 6 1.1.3 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 6 1.1.4 CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO 17 1.1.5 IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES 25 1.1.5.1 MISSÃO 25 1.1.5.2 PRINCÍPIOS E VALORES INSTITUCIONAIS 25 1.1.5.3 FINALIDADES E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO 26 1.2 CONTEXTO DO CURSO 28 1.2.1 DADOS GERAIS 28 1.2.2 JUSTIFICATIVA 29 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 31 …

PRESENTE LÍQUIDO - VPL 2.4.3 TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR 2.5 COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE PROJETOS 2.5.1 ALTERNATIVAS DE MESMA DURAÇÃO 2.5.2 ANÁLISE INCREMENTAL 2.5.3 ALTERNATIVAS DE DURAÇÕES DIFERENTES 2.6 INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA 2.6.1 CONTABILIDADE DA DEPRECIAÇÃO 2.6.2 APURAÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL 2.5.3 FLUXO DE CAIXA APÓS O IMPOSTO DE RENDA 2.7 ANÁLISE DE RISCO E INCERTEZA 2.7.1 NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICAS 2.7.2 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 2.7.3 SIMULAÇÃO DE RISCO 23…

LÍQUIDO - VPL 2.4.3 TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR 2.5 COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE PROJETOS 2.5.1 ALTERNATIVAS DE MESMA DURAÇÃO 2.5.2 ANÁLISE INCREMENTAL 2.5.3 ALTERNATIVAS DE DURAÇÕES DIFERENTES 2.6 INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA 2.6.1 CONTABILIDADE DA DEPRECIAÇÃO 2.6.2 APURAÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL 2.5.3 FLUXO DE CAIXA APÓS O IMPOSTO DE RENDA 2.7 ANÁLISE DE RISCO E INCERTEZA 2.7.1 NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICAS 2.7.2 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 2.7.3 SIMULAÇÃO DE RISCO…

do risco de crédito Principais subáreas do risco legal Cálculo do VaR pelos diferentes metodologias Mapeamento dos fatores de risco Ordem de relevância na exposição dos riscos LISTA DE ANEXOS Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Princípios Essenciais para uma supervisão bancária eficaz 13 Princípios para a avaliação de sistemas de controles internos Histórico das atividades de Compliance LISTA DE APÊNDICES Apêndice 1 Guia rápido de perguntas LISTA DE FIGURAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 - …

visão possa emergir é necessário que haja um processo de mudança na responsabilidade tanto de produtores quanto de consumidores (DOWBOR, 2013). Esta nova realidade gera um comportamento orientado para um consumidorcidadão que atue com base em princípios integrados entre ambiente e economia, em um processo de decisão que ocasionará um equilíbrio entre as necessidades individuais e os benefícios coletivos da sociedade (WCDE, 1987; LOZANO; GUTIÉRREZ, 2013; UNEP, 2013). Conforme…

ABSTRACT xiv 1. Introdução 1 2. Objetivo 4 3. Justificativa 5 4. Disponibilidade dos sistemas aqüíferos 7 4.1 Limite físico 8 4.1.1 Princípio clássico 4.1.2 Princípio moderno 4.2 8 11 Limite econômico 5. Gerenciamento sustentável dos recursos hídricos subterrâneos 16 19 5.1. Definições 19 5.2. Programas de gerenciamento 20 5.3. Planejamento e desenvolvimento 24 5.4. Gerenciamento no Brasil e o caso do Piauí 27…

No crédito, foram criadas linhas especiais do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), como o Agroecologia e o Floresta. Na assistência técnica e extensão rural, as ações planejadas e desenvolvidas são baseadas nos princípios da agroecologia e, em 9 2007, foram criadas redes temáticas envolvendo técnicos da extensão rural para tratar de temas como produção orgânica e agroecologia. Já na geração de renda e agregação de valor, foram apoiados, nos anos de 2006 e parte

Simples. Juros Compostos – Capitalização composta. Taxa de Juros aparente e real. Correção monetária. Fundamentos básicos da analise de investimentos. Fluxo financeiro na empresa; valoração de ativos. Função do planejamento de curto e longo prazo. Princípios da aplicação de capital. Métodos de avaliação de investimentos. Fluxo de caixa relevante. Custo de capital próprio e de terceiros. Fontes de financiamento de longo prazo. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas com incentivo a participação…

responsabilidade dos ges­ tores operacionais. Os objetivos da corporação, genéricos, direcionam os objetivos das diversas áreas ou funções, que são os obje- 1PASSARELLI, João. Orçamento como instrumento gerencial. Caderno de Contabilidade, n. 1, v. 1, maio 1991. Depto. de Contabilidade PUC/MG. 2STEDRY, A. C. In: Getting the most from budgeting. Kennedy, Alison e Dugdale, David. Management Accounting. Londres. V.77, n“ 2, fevereiro/1999, p. 22. 197 P A S T A D O P k O ;: 198 E S…