D Joao Vi E O Romantismo

O ROMANTISMO E FREI LUÍS DE SOUSA 1.CONTEÚDOS a)O Romantismo. b)O Texto Dramático - Frei Luís de Sousa. 2.OBJECTIVOS Espera-se que, terminando o 7º módulo, sejas capaz de: a)Conhecer as principais etapas da História do Teatro (páginas 2 / 3). b)Conhecer o contexto histórico – cultural do Romantismo (páginas 6 / 7 e 10). c)Conhecer as principais características românticas no campo da Literatura (temas e linguagem) (página 7, alínea 10, páginas 10 / 11).…

Memórias de um Sargento de Milícias LPL 2014 Sumário Introdução Nesse trabalho apresentaremos a obra de Manuel Antônio de Almeida, um importante autor do Romantismo, “Memórias de um Sargento de Milícias”, enfatizando seu contexto histórico, expondo seu resumo e sua análise, além da relação com a atualidade. Biografia do Autor Manuel Antônio de Almeida nasceu no dia 17 de novembro de 1831 no Rio de Janeiro filho

ROMANTISMO NO BRASIL: poesia O romantismo brasileiro abrange, historicamente, os períodos do Primeiro Reinado (1822 a 1831), da Regência (1831 a 1840) e do Segundo Reinado (1840 a 1889). CONTEXTO BRASILEIRO Brasil independente, morte de D. João VI e Brasil sendo governado por Regências. Nessa época, em muitas regiões brasileiras, sobretudo nas mais distantes do poder central, eclodiram rebeliões contra a monarquia e o seu sustentáculo econômico-social: a escravidão. Todos esses fatos…

CAPITULO 3 A IMPORTANCIA DA VINDA DE D.JOAO PARA A DIFUSAO DAS IDEIAS ROMANTICAS A transferência da corte de D. João VI de Portugal para o Brasil em 1808, foi muito importante para o desenvolvimento cultural do Brasil, bem como a difusão das ideias românticas. Faziam parte dos jornais…

objetivo de preparar culturalmente o pais sede da monarquia portuguesa,atendendo os pedidos de D. João VI,a missão se encarregaria de encontrar as artes no Brasil e assim torna-se oficial o estudo de educação artística no Brasil,chama-me atenção o fato de Debret na ocasião de sua chegada coincidentemente com a morte da Rainha D. Maria,Debret a retrar,assim como também o momento da aclamação de D. João VI,torna-se Debret o pintor oficial da corte portuguesa e passa a retratar todos os…

estava em dúvida em relação aos seus ideais (espiritualista-amor e materialista-barão/militar), dúvida a mesma que Portugal estava passando na época, com a Guerra Civil, podendo então ser caracterizado como um Portugal Contemporâneo, em transição . d. A dicotomia espiritualista e materialista é muito tratada no romance em vários âmbitos, como: absolutismo x liberalismo, frade x barão, Frei Dinis x Carlos, Sancho Panca x Dom Quixote. “O frade era, até certo ponto, o Dom Quixote da…

..... 8 Figura 4. Letizia Ramolino Bonaparte 11 ½ .................................................................. 8 Figura 5. Napoleão como Marte .................................................................................... 9 Figura 6. D. João IV .................................................................................................... 12 Figura 7. Generosidade .............................................................................................. 12 Figura 8.…

O ROMANTISMO O Romantismo foi a primeira escola a romper com a estética clássica. Era Medieval Era Clássica 1ª época Classicismo 2ª época O Homem com Luva Ticiano Romantismo Barroco Arcadismo O Desesperado Coubert Origem e Expansão ALEMANHA INGLATERRA FRANÇA PORTUGAL BRASIL CONTEXTO HISTÓRICO -MUNDO • O progresso político, econômico e social da burguesia prepara terreno para fenômeno social baseado na liberdade de criação e expressão • Supremacia do indivíduo • Não há a necessidade

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS FUVEST / UNICAMP / 2012 AUTOR ÉPOCA GÊNERO ESPÉCIE : : : : Valdir Ferreira Manuel Antônio de Almeida Romantismo no Brasil Narrativo Romance 1. SÍNTESE DO ENREDO O romance tem início no começo do século XIX: “Era no tempo do rei.”— referência a D. João VI, que viera para o Brasil, fugindo de Napoleão Bonaparte que invadira Portugal. Com o rei e a família real, veio para o Brasil todo tipo de pessoa. Num dos navios, vieram…

sustentou o capitalismo comercial. O longo reinado de D. João V estendeu-se por toda a primeira metade do século (1707-1750), marcado pela suntuosidade e pelo desperdício, pela influência da Igreja, sobretudo dos padres jesuítas, pelos conflitos com França e Espanha e pela dependência política em relação à Inglaterra. O terceiro quarto do século (1755-1777) foi dominado pelo “déspota esclarecido” Marquês de Pombal, primeiro-ministro do rei D. José I. Empreendendo profundas…