Curvas Abc E Xyz

¸˜ 1 Curvas e superf´cies ı 1.1 Curvas planas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Superf´cies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı 1.2.1 Cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2 Superf´cies de revolucao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı ¸˜ ´ 1.2.3 Quadricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Funcoes vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 1.3.1…

12.D 5. C 6. E 7. D 8. C NÍVEIS DE ESTOQUES Uma vez que aprendemos como determinar a quantidade mínima que deve ter no estoque , iremos aprender agora como controlar essa quantidade de modo que não falte produtos para satisfazer a demanda. CURVA DENTE DE SERRA A apresentação da movimentação (entrada e saída) de uma peça dentro de um sistema de estoque pode ser feita por um gráfico. Quantidade 700 600 500 400 300 200 100 J consumo consumo reposição F M A M J J A S O N D Tempo

NÍVEIS DE ESTOQUES 6. E 7. D 8. C Uma vez que aprendemos como determinar a quantidade mínima que deve ter no estoque , iremos aprender agora como controlar essa quantidade de modo que não falte produtos para satisfazer a demanda. CURVA DENTE DE SERRA A apresentação da movimentação (entrada e saída) de uma peça dentro de um sistema de estoque pode ser feita por um gráfico. Quantidade 700 600 500 400 300 200 100 - consumo consumo reposição J F M A M J

estoques 10 3 CONTROLE DE ESTOQUE ANTIGO 11 4 CONTROLE DE ESTOQUE MODERNO 12 5 FERRAMENTAS MODERNAS PARA CONTROLE DE ESTOQUE 13 5.1 Estoque de segurana 13 5.2 Lead-Time (tempo de reposio) 14 5.3 Classificao de valores consumidos (ABC) 14 5.4 Classificao de criticidade (XYZ) 15 5.5 Just in Time (no tempo exato) 16 5.6 Distribution Utility (associao de recursos) 17 5.7 Posio estratgica dos estoques 17 5.8 Cross Docking (despacho rpido) 18 6 ENTRADA DE MERCADORIA NO ESTOQUE 19 7…

uma organização num amplo missão conjunto de medidas de atuação, que proporcionam a estrutura necessária para um sistema sistema de gestão e medição estratégica “O “O ABC é como a curva da oferta: revela o custo de fornecer certo volume de produtos e serviços. Balanced serviços. O Balanced Scorecard é como a curva da demanda” demanda” – Kaplan Como Funciona o BSC BSC Financeira Para sermos bemsucedidos financeiramente, como deveríamos ser vistos pelos nossos acionistas?

∂y Agora, podemos enunciar o Teorema da função implícita de uma forma mais geométrica: Seja f uma função de classe C k (k > 0) definida num aberto de Rn . Para todo valor regular c de f , o conjunto f −1 (c) ( se não for vazio) é uma superfície (curva) de classe C k . Exemplo 7.2. [1] Seja z = f (x, y) = x2 + y 2 . Então ∇f (x, y) = (2 x, 2 y) e: 2x = 0 2 y = 0; a única solução do sistema é x = 0 e y = 0; (0, 0) é ponto crítico de f . [2] Seja z = f (x, y) = 4 x y 2 − 2 x2…

 Especulativo: Aquisição de produtos em baixa, Venda de produtos em alta. • Administração dos Estoques: é imprescindível a boa gestão de estoques para a mitigação das incertezas. Ferramentas de Gestão Curva ABC (Teorema de Pareto): Regra 80/20 20% do estoque representa 80% Classificação XYZ (Por Criticidade) Ferramentas de Gestão Classificação 123 (Aquisição) Classificação PQR (Popularidade) • Popularidade dos itens, numero de transações no • Dificuldade na aquisição dos itens…

chapa é  9  29 e a temperatura mínima é 9  29 . 47. Achar as dimensões de uma caixa com base retangular, sem tampa, de volume máximo, com área lateral igual a 5 cm2. O problema pode ser modelado por max abc  s.a. ab  2bc  2ac  5. Usando a função lagrangeana temos: L  abc   (ab  2bc  2ac  5) L  bc  b  2c  0 a L  ac  a  2c  0 b L  ab  2b  2a  0 c L  b  2bc  2ac  5  0  Resolvendo o sistema vamos obter as dimensões…

31 7.1.7 A Relação Custo – Volume – Lucro 32 7.1.8 Análise do Ponto de Equilíbrio 32 7.1.9 Ponto de Equilíbrio Contábil 32 7.1.10 Ponto de Equilíbrio Econômico 32 7.1.11 Ponto de Equilíbrio Financeiro 33 8. Custo ABC 37 8.1 Introdução 37 8.2 Os Benefícios e as Restrições do Abc 38 8.3 Atribuição de custos às Atividades 39 8.4 Identificação e Seleção dos Direcionadores de Custos 41 9. Sistemas de Tradicionais de Custeio 48 9.1 Métodos de apropriação de custos 48 9.1.1…

sabe-se que do ponto A se vê o segmento BC sob um ângulo reto . Nestas condições podemos afirmar que o ponto A é: a) (3,0) b) (0, -1) c) (0,4) d) (0,5) e) (0, 3) 7 Solução: Como do ponto A se vê BC sob um ângulo reto, podemos concluir que o triângulo ABC é retângulo em A. Logo, vale o teorema de Pitágoras: o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Portanto, podemos escrever: AB2 + AC2 = BC2 (BC é a hipotenusa porque é o lado que se opõe ao ângulo reto A). Da…