As semelhanças e as divergências entre a minissérie global capitu e a obra machadiana

ESTADUAL DE MONTES CLAROS CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS/PORTUGUÊS Fabíola Cardoso Viana Dom Casmurro: As semelhanças e as divergências entre a minissérie global Capitu e a obra machadiana Januária – MG Junho de 2015 Fabíola Cardoso Viana Dom Casmurro: As semelhanças e as divergências entre a minissérie global Capitu e a obra machadiana Januária – MG Junho de 2015 “O destino não é só dramaturgo, é também o seu próprio contrarregras.” Machado de Assis, 1900, p. 13 SUMÁRIO TEMA Dom Casmurro: as semelhanças e as divergências entre a minissérie global Capitu e a obra machadiana. INTRODUÇÃO Muito se tem discutido, recentemente, acerca de Machado de Assis e de suas importantes contribuições para a literatura brasileira. Machado de Assis é um dos precursores do Realismo. Ele contribuiu com a ruptura da tradição. O seu papel foi de fundamental importância, sendo considerado um dos maiores críticos da nossa história. Alguns críticos afirmam que Machado não precisou sair do Brasil para adquirir tais conhecimentos já que o mesmo era amante dos livros e amava a sua profissão. Para que se possa realizar com perfeição a comparação entre o livro e a minissérie, empregaremos os estudos da literatura comparada, sendo essa vinculada ao pensamento cosmopolita que caracterizou o século XIX. Após a definição da área a ser comparada,…

revelam também o seu oposto. 3 . HIPÓTESES O comportamento humano pode ser previsto, desde que se conhecessem os estímulos aplicados ao sujeito. As sensações e sentimentos não provém de nosso corpo, e sim de algo de nossa constituição não física que será denominada alma. A obra pode ou não estar ligada ao mundo exterior, e sim muitas vezes ligada ao ser humano, que visa entender o que se passa dentro e fora do seu eu. 4 . OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Compreender os mistérios…

aos estudos literários. Coimbra: Almedina, 2001. 6 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e técnica, arte e política. (Trad. Sergio Paulo Rouanet). 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. 2 6 LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O Foco Narrativo (ou A Polêmica em torno da Ilusão). São Paulo: Ática, 2007. 2 5 MASSAUD, Moisés. A Análise Literária. São Paulo: Cultrix, 2008. 2 3 PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária. São Paulo: Ática, 2011. …

das formigas, símios e cupins, vive em sociedade; no entanto, diferentemente dos animais, não apenas se movimenta em meio à natureza, mas age motivadamente, visando atingir um objetivo; transforma a natureza, a si mesmo e aos outros a partir de seus atos; como ser social, precisa conviver. Aliás, já dizia Aristóteles: “O homem só ou é um bruto ou é um deus”. Ocorre que, desde a Revolução Industrial até nossos dias, houve um processo crescente de mecanização da vida, e a sociedade,…

CAMILLA MONTEIRO DE BARROS CULTURA, INFORMAÇÃO E SOCIEDADE: O ESPAÇO DA MÚSICA NO DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE COLEÇÕES FLORIANÓPOLIS- SC 2006 Ficha Catalográfica B277 Barros, Camilla Monteiro de Cultura, informação e sociedade: o espaço da música no desenvolvimento e gestão de coleções/ Camilla Monteiro de Barros, Florianópolis, 2006. 52p. Orientado por Profª Drª Gisela Eggert Steindel Monografia (Graduação) – Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis,…

REFERÊNCIAS e REGRAS DE APRESENTAÇÃO 12 5.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS 13 6 FICHAMENTO 14 7. CITAÇÃO 15 7.1 CITAÇÃO DIRETA 16 7.2 CITAÇÃO INDIRETA e CITÇÃO DE CITAÇÃO 17 LISTA DE EXERCÍCIO SOBRE REFERÊNCIAS E CITAÇÃO 18 REFERÊNCIAS 19 Obras para serem consultadas na biblioteca do CIESA BARROS e LEHFELD. Fundamentos da Metodologia Científica. (2007, cap. 1, 2, 3 e 8). MARCONI e LAKATOS. Fundamentos da Metodologia Científica. (2010). TEIXEIRA, Elizabeth. As Três…

Redação Científica A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas João Bosco Medeiros Resenha MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática de fichamentos, resumos resenhas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. páginas 153-174 8 Resenha Compreender, eu diria, é saber que o sentido poderia ser outro (ORLANDI, 1993, p. 116). Compreender, na perspectiva discursiva, não é, pois, atribuir um sentido, mas conhecer os mecanismos pelos quais se põe em jogo um determinado…

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS – LICENCIATURA PORTUGUÊS/INGLÊS PORTUGUÊS/LITERATURA DOURADOS – MS 2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS FACALE/UFGD SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico da…

mundo da arte. Editora José Olímpio/Ed. Expressão e cultura. 4. COL. História da arte. (vols. 1 e 2). Universidade de Cambridge. 5. COL. Como reconhecer a arte. (mesopotâmica, egípcia, grega, romana, bizantina, românica, gótica, islâmica, chinesa, japonesa). Ano: Habilitação: Tronco Comum Código: Disciplina: Arte Cultura Popular no Brasil Curso: Artes Visuais (bacharelado) Período: 1ª CHA: 32 horas EMENTA: Teorias Clássicas. O Popular e o Erudito. Folclore. Alta…

mundo da arte. Editora José Olímpio/Ed. Expressão e cultura. 4. COL. História da arte. (vols. 1 e 2). Universidade de Cambridge. 5. COL. Como reconhecer a arte. (mesopotâmica, egípcia, grega, romana, bizantina, românica, gótica, islâmica, chinesa, japonesa). Ano: Habilitação: Tronco Comum Código: Disciplina: Arte Cultura Popular no Brasil Curso: Artes Visuais (bacharelado) Período: 1ª CHA: 32 horas EMENTA: Teorias Clássicas. O Popular e o Erudito. Folclore. Alta…