Conversor Anal

. ca 1.3 Primeiro projeto . . . . . . . . 1.3.1 C´lculos de resistˆncia . a e 1.3.2 Alimenta¸˜o do circuito ca 1.4 Bibliotecas e shields . . . . . . 1.5 Integra¸˜o com o PC . . . . . . ca 1.6 Portas anal´gicas e digitais . . o 1.6.1 Portas digitais . . . . . 1.6.2 Portas anal´gicas . . . . o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

velocidade de descarga. A capacidade nominal que a caracteriza corresponde de uma maneira geral a um tempo médio de descarga de 10 horas. Quanto maior for o tempo de descarga, maior será a quantidade de energia que a bateria fornece. 2.2.3 - Conversores É um aparelho eletrônico que converte a energia elétrica DC em AC (corrente alternada) 110 ou 220 Volts, possibilitando a utilização dos eletrodomésticos encontrados no mercado. O controlador de carga otimiza o uso da Energia…

POTÊNCIA 2. TÉCNICAS DE MODULAÇÃO DE POTÊNCIA 3. CONVERSORES CA-CC - RETIFICADORES 4. CONVERSORES CC-CC PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 5. TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS 6. CONVERSORES CC-CA COMO FONTES DE ALIMENTAÇÃO COM FREQUÊNCIA FIXA 7. CONVERSORES CC-CA PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA 8. INVERSORES DE TENSÃO COM COMUTAÇÃO SUAVE 9. INVERSORES E RETIFICADORES DE CORRENTE COM COMUTAÇÃO SUAVE 10. CONVERSORES CA-CA: VARIADORES DE TENSÃO E…

microcontrolador. O escopo deste projeto envolve tanto de design e software implementações de hardware. Potenciómetro é usado como um dispositivo de entrada para produzir o sinal analógico. O sinal analógico é convertido em forma digital utilizando conversor analógico para digital (ADC) no microcontrolador Atmel. O valor digital é usado pelo microcontrolador para gerar Largura de Pulso de Modulação (PWM) para o controlador eletrônico de velocidade (ESC). ESC é um dispositivo que usar com…

de alto-forno são geradas no processo de fabricação do ferro gusa. As escórias de aciaria são originadas de diferentes processos de acordo com (RUBIO e CARRETERO, apud LIMA, 1999) “destacam-se as geradas nos conversores a oxigênio (LD) e em fornos elétricos a arco. As escórias de conversores LD - as iniciais referem-se às aciarias austríacas Linz e Donawitz, que utilizaram pela primeira vez este processo em escala industrial no mundo - são formadas durante as operações de refino do ferro-gusa.”

indicadores: energia elétrica 33 LISTA DE QUADROS Quadro 1 – Tamanho e tipologia da fonte em alguns tipos de texto 15 Quadro 2 – Diferenças entre Racionamento e Racionalização em Conservação de Energia 25 Quadro 3 – Dimensionamento dos elementos de um Conversor Boost 26 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Oferta interna de energia no Brasil em Mtep 25 Tabela 2 – Participação de cada fonte termelétrica em 2011 25 Tabela 3 – Domicílios particulares permanentes, por situação do domicílio e…

rea¸c˜oes adversas que consideraram a l´ogica fuzzy como uma l´ogica pouco formalizada. ◮ Talvez outra defini¸c˜ao desta l´ogica teria sido mais apropriada. ◮ A l´ogica fuzzy pode ser vista como uma forma de se realizar uma interface com processos anal´ogicos, que permite o tratamento gradual de sinais cont´ınuos at´e sinais discretos manipulados por m´aquinas digitais. L´ ogica Fuzzy Introdu¸c˜ ao Introdu¸c˜ao Sistemas de controle fuzzy ◮ Como exemplo, considere um sistema de…

1820, via um momento de serendipidade em uma aula e não nos confinamentos de um laboratório de pesquisa, algo do qual já se suspeitava há muito: que os fenômenos elétricos e magnéticos guardam íntima relação. A experiência de Ørsted entrou para os anais da física ao evidenciar que correntes elétricas provocam efeitos magnéticos em sua vizinhança, sendo estas capazes de interferir na orientação de bússolas em suas proximidades Ref. 14 . O passo seguintes no avanço da compreensão do…

47 4.2.1 CIRCUITO ABERTO NUM ENROLAMENTO 52 4.2.2 CURTO-CIRCUITO ENTRE ESPIRAS 53 4.2.3 BOBINA COM LIGAÇÃO À TERRA 54 4.2.4 CURTO-CIRCUITO ENTRE FASES (ADJACENTES) 54 4.2.5 AVARIA DE UM ELEMENTO ACTIVO DO CONVERSOR 55 4.3 MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DE AVARIAS NO MRVC 56 4.3.1 MÉTODOS BASEADOS NA ANÁLISE DE CORRENTE 56 4.3.2 MÉTODOS BASEADOS NO FLUXO 57 4.3.3 OUTROS MÉTODOS PROPOSTOS PARA ESTUDOS FUTUROS 58…

EX e T com extensão .bib. O formato BIB EX permite referenciar diferentes tipos de documenT tos: • • • • • • • • • • • • • artigos em revistas [Solimães et al. 2003]; artigos em anais de simpósios [Gates et al. 2001]; artigos em coletâneas de artigos [Pinto et al. 2000]; capítulos de livros [Santos & Von-Zuben 2000]; anais de simpósios [Pirmez et al. 2002]; livros [Pedrycz & Gomide 1998]; teses de doutorado [Gates 2000]; teses de mestrado [Santos-Filho 2003]; relatórios técnicos [OMG…