Equivalência de capitais

equivalentes, todos avaliados numa data comum OBS.: As loja usam muito a expressão 'sem juros' para atrair os clientes, porém do ponto de vista matemático, se o preço à vista tiver desconto, então há juros embutidos na opção dita 'sem juros'. Dinheiro não é o mesmo em todas as épocas. Por exemplo, se o dinheiro rende 2% ao mês é indiferente pagar R$ 100,00 agora ou pagar 102,00 daqui um mês. Por outro lado, é mais vantajoso pagar R$ 100,00 hoje do que R$ 103,00 daqui um mês, ou pagar 101,00 daqui um mês do que pagar R$ 100,00 agora. Assim, a principal questão aqui é deslocar o dinheiro no tempo. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS – Quando se tem mais de uma alternativa de investimento, mesmo que seja na aquisição de um bem, é necessário comparar o dinheiro em datas iguais para poder tomar uma decisão. A data atual é mais utilizada e a comparação é feita obtendo-se o valor presente das várias alternativas do investimento. Valor Presente (VP) - valor do investimento na data zero, ou seja, na data atual ( é o valor do dinheiro antes incorrer juros VP= capital ) Valor Futuro (VF) – valor do investimento daqui a n períodos, considerando-se uma taxa de juros compostos compatível com o risco do investimento. Pode-se dizer que o capital é o VP de um investimento e os montantes são a cada período são VF do mesmo investimento ( é o valor do dinheiro após incorrerem juros VF = Montante ) FÓRMULA FUNDAMENTAL DA EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS Pra obter o valor futuro,…

envolve identificar alternativas de aplicação dos recursos escassos de capital de uma organização, no sentido de proporcionar um retorno econômico adequado ao objetivo de geração de valor para a empresa. O Orçamento de Capital, proporcionado pela Análise de Investimentos, constitui- se na comparação racional e ordenada das diversas possibilidades de Investimentos de Capital que se apresentam para a organização. O valor de cada alternativa depende de sua capacidade de gerar fluxos…

1 IMPACTO DA INFLAÇÃO SOBRAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS TAXA DE RISCO TAXA LIVRE DE RISCO TAXA DE JURO REAL TAXA BRUTA DE JURO INFLAÇÃO COMPONENTES DA TAXA DE JUROS 2 REAJUSTE DE VALOR BASE VR = VB x (I n ÷ I b ) VR = Valor Reajustado VB = Valor Base In Ib = Índice do Período de Referência = Índice do Período Anterior 3 REAJUSTE DE VALOR BASE Reajustar o valor base de R$ 100,00, do mês de 01/200X, até outubro de 200X. Índice de…

4. 2. Resultados 3. Conclusão 3. Mercado concorrente 4. Mercado fornecedor PLANO DE MARKETING 1. Estratégia de segmentação 2. Estratégia de posicionamento 3. Produtos e Serviços 4. Estratégia de preço 5. Canais de distribuição 6. Estratégias promocionais PLANO TÉCNICO OPERACIONAL 1. Localização 2. Descrição do processo 3. Equipamentos e tecnologias 4. Descrição de cargos e recursos humanos 5.…

prossegue com uma discussão sobre as atividades desempenhadas por uma entidade. Conhecendo o usuário resta saber que tipo de informação estará disponível. C a p í tu l o 1 - I n tro d ução às De mo ns t raçõ e s Co n t áb e i s 1. F ormas d e En t i d a d e s n o Bras i l 2. Usu á ri os Ex t e rn os e I n t e rn os 3. A t i v i d a d e s d e u ma En t i d ad e O p e raci o n a l , I nve s t i m e n to e F i n a nci a m e n to 4. Com u n i caçã o com Usu á ri os Re su l t a d o…

. . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.5 Fluxo de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.7 Centro de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.8 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 T´picos complementares o 4.1 Linha el´stica de vigas sujeitas ` flex˜o . a a a 4.1.1 Defini¸˜o . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.5 Fluxo de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.7 Centro de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.8 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 T´picos complementares o 4.1 Linha el´stica de vigas sujeitas ` flex˜o . a a a 4.1.1 Defini¸ao . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.5 Fluxo de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.7 Centro de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.8 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 T´picos complementares o 4.1 Linha el´stica de vigas sujeitas ` flex˜o . a a a 4.1.1 Defini¸ao . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.5 Fluxo de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.7 Centro de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.8 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 T´picos complementares o 4.1 Linha el´stica de vigas sujeitas ` flex˜o . a a a 4.1.1 Defini¸ao . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.5 Fluxo de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.7 Centro de cisalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.8 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 T´picos complementares o 4.1 Linha el´stica de vigas sujeitas ` flex˜o . a a a 4.1.1 Defini¸ao . . . . . . . . . . . . .…