Consciencia Alienaçao A Ideologia No Nivel Individual

Grande do Sul. Mestranda em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Comunicação e gestão democrática de informação pois sua relação com o desenvolvimento de processos sociais emancipatórios, que instigam consciência e organização, é absolutamente necessária, bem como sua íntima relação com a questão do poder. (PRATES, 2003) Ter informação, ter conhecimentos acumulados sobre temas, situações, e processos de trabalho é ter poder, dividi-la é…

forças dos padrões culturais do grupo que os indivíduos integram. Exterioridade se caracteriza em transmitir o fato desses padrões culturais serem “exteriores aos indivíduos”, ou seja, o fato de virem do exterior e de serem independentes das suas consciências. Generalidade se caracteriza pelos fatos sociais que existem não para um indivíduo específico, mas para a coletividade. O exemplo a ser citado: um fato social da realidade brasileira, nesse caso é coerção apresenta para a…

PSIQUIÁTRICA 152 Instrumento/Teoria Operacionalizada? 156 Trabalho como Categoria Clínica 160 Estreitamento do campo da consciência. 160 Prontidão paranóide. 161 Catexe objetal. 161 Fadiga. 161 Síntese 162 TRABALHO E SAUDE MENTAL 164 Loucura 164 Doença Mental 166 A consciência 169 Da diacronia à ruptura 171 Da ruptura à reapropriação 174 Modos de reapropriação a nível individual 176 Doença mental: solitária e dolorosa forma de reapropriação 177 BIBLIOGRAFIA 184 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO…

uma melhor qualidade de vida para uma parcela cada vez maior De pessoas. 6. O que se entende por alienação? Alienação é a condição de perda da identidade individual ou coletiva Decorrente de uma situação global de falta de autonomia. Encerra, Portanto uma dimensão objetiva, a realidade alienante, e a uma dimensão Subjetiva, o sentimento do sujeito privado de algo que lhe é próprio. Alienação é uma forma de tirar a identidade das pessoas. Uma pessoa Alienada é aquela que age sem…

quando na verdade, segundo Marx, este valor tem por base o trabalho humano nela objetivado. Por isso, Rubin afirma que a teoria do fetichismo consiste em Marx ter visto relações humanas por trás das relações entre as coisas, revelando a ilusão da consciência humana que se origina da economia mercantil e atribui às coisas características que têm sua origem nas relações sociais entre as pessoas no processo de produção. Para esse autor, a teoria do fetichismo é algo que deve ser entendido…

é o fundamento sobre o qual se constituem as instituições políticas e sociais. [...] (p.34) [...] Segundo a concepção materialista da história, na produção da vida os homens geram também outra espécie de produtos que não têm forma material: as ideologias políticas, concepções religiosas, códigos morais e estéticos, sistemas legais, de ensino, de comunicação, o conhecimento filosófico e científico, representações coletivas de sentimentos, ilusões, modos de pensar e concepções de vida…

CAPÍTULO I – DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA À EMANCIPAÇÃO HUMANA I.1 – A crítica a Hegel e à alienação política As origens da reflexão marxiana sobre a emancipação humana podem ser encontradas já na Crítica de 43. Do exame crítico da Filosofia do Direito de Hegel emerge uma série de questões cuja solução ultrapassará o próprio escopo do trabalho feito em Kreuznach. O significado desse texto para a formação do pensamento de Marx foi devidamente exposto pelo próprio autor, em 1859, no prefácio

suavizado o viés crítico e revolucionário do marxismo” (1985: 11). Editou a Filosofia da práxis em 1967; depois de numerosas reimpressões, tal “fio crítico” o obrigou a eliminar na reedição (1980) colocações que já não compartilhava sobre a essência e a alienação humanas para adentrar nas propostas filosóficas e econômicas do jovem Marx. E este processo de revisão não termina até a última edição em 2003, na qual refaz e precisa a absolutização do proletariado como a classe majoritária…

suavizado o viés crítico e revolucionário do marxismo” (1985: 11). Editou a Filosofia da práxis em 1967; depois de numerosas reimpressões, tal “fio crítico” o obrigou a eliminar na reedição (1980) colocações que já não compartilhava sobre a essência e a alienação humanas para adentrar nas propostas filosóficas e econômicas do jovem Marx. E este processo de revisão não termina até a última edição em 2003, na qual refaz e precisa a absolutização do proletariado como a classe majoritária…

suavizado o viés crítico e revolucionário do marxismo” (1985: 11). Editou a Filosofia da práxis em 1967; depois de numerosas reimpressões, tal “fio crítico” o obrigou a eliminar na reedição (1980) colocações que já não compartilhava sobre a essência e a alienação humanas para adentrar nas propostas filosóficas e econômicas do jovem Marx. E este processo de revisão não termina até a última edição em 2003, na qual refaz e precisa a absolutização do proletariado como a classe majoritária…