Conclusão Verdade E Ignorancia

adversário a confutar ou de um discípulo a instruir. No primeiro caso, assumia humildemente a atitude de quem aprende e ia multiplicando as perguntas até colher o adversário presunçoso em evidente contradição e constrangê-lo à confissão humilhante de sua ignorância. É a ironia socrática. No segundo caso, tratando-se de um discípulo (e era muitas vezes o próprio adversário vencido), multiplicava ainda as perguntas, dirigindo-as agora ao fim de obter, por indução dos casos particulares e…

HUMANO Amadeo Silva de CARVALHO Departamento de Educação, Ciências Contábeis e Administração Geral Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Vale do São Lourenço – UNITERRA/EDUVALE – Jaciara, MT, Brasil O CONHECIMENTO HUMANO: SUPERAÇÃO DA IGNORÂNCIA E CONQUISTA DA AUTONOMIA A partir da aventura e curiosidade, principalmente, a necessidade em relação ao conhecimento, o homem amplia o seu espaço e deixa de viver uma vida sedentária. Esse fato o coloca diante de uma…

liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e É equidade –– A articulação entre ética e direito; –– O problema da relação entre liberdade política e justiça social: ••  teoria da justiça de J. Rawls — a posição original e o véu de ignorância; a justiça A como equidade; os princípios da justiça; a regra maximin; o contratualismo e a rejeição do utilitarismo; •• As críticas à teoria de J. Rawls. Prova 714 2/7 Opção por 3.2. ou por 3.3. 3.2. A dimensão…

2.1.1, aliás, foram já apresentados exemplos destes argumentos: o argumento 3 é uma generalização e o argumento 4 é uma previsão.) • Uma generalização indutiva é um argumento com uma conclusão geral extraída de casos particulares . • Uma previsão indutiva também parte de casos particulares, mas a conclusão inferida é a de que algo ocorrerá no futuro. Para ilustrar esta diferença, consideremos dois argumentos muito simples: 1. Cada um dos cisnes observados até agora é branco.…

prova interna em que uma das partes usará a conclusão do outro participante para se opor em alguma parte e também há prova externa é aquela em que o argumento irá se basear em dados científicos e precisos de uma terceira parte. No diálogo persuasivo, os participantes podem usar o argumento que quiser, mas no diálogo de investigação, eles só poderão se basear em premissas realmente verdadeiras, ou seja, ela procura provas para chegar a uma determinada conclusão. Já no diálogo de…

como que não necessitam de provas, por exemplo, aquelas que expressam verdades universalmente aceitas, religião e valores indiscutíveis. Entretanto, quando se está argumentando, é preciso provar a validade do argumento. Para argumentar é preciso pensar, usar “elementos racionais”, ser lógico. Quem argumenta deve ter conhecimento dos métodos da lógica, que são processos utilizados para investigar, descobrir e comprovar a verdade. Esses métodos fundamentais são três: A indução é quando…

Platão. Ele afirmou que não existe uma verdade absoluta, mas o homem interpreta o conhecimento dos sentidos ao seu modo e segundo o seu interesse. Protágoras afirmou que o homem é a medida de todas as coisas, das que são pelo que são e das que não são pelo que não são. Isto significa que tudo é como parece ao homem, não apenas aos homens em geral, mas a cada indivíduo em particular. Esta tese, leva a um relativismo total, sem possibilidade alguma de verdade absoluta. Protágoras…

irmãos mais novos de Platão. No diálogo, é dada ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade. Sócrates – Agora imagina a maneira como segue o estado da nossa natureza relativamente à instrução e à ignorância. Imagina homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à luz; esses homens estão aí desde a infância, de pernas e pescoços acorrentados, de modo que não podem

direito de denunciar o que entender.) Ou votas no Silveira ou será a desgraça nacional. (Porque os outros candidatos podem não ser assim tão maus.) Uma pessoa ou é boa ou é má. (Porque muitas pessoas são apenas parcialmente boas.) 1.2 Apelo à Ignorância (argumentum ad ignorantiam) Os argumentos desta classe concluem que algo é verdadeiro por não se ter provado que é falso; ou conclui que algo é falso porque não se provou que é verdadeiro. Contudo, ”a falta de prova não é uma…

científica entre verdadeiro e falso, mas também as verdades inverificáveis da filosofia e da teologia, que constituem o outro conhecimento aceitável deste lado da linha. Assim, a linha visível que separa a ciência de seus “outros” modernos está assente na linha abissal invisível que separa, de um lado, ciência, filosofia e teologia e, de outro, conhecimentos tornados incomensuráveis e incompreensíveis por não obedecerem nem aos critérios científicos de verdade nem aos critérios dos…