Conclusão Transporte De Resíduos

PRESENCIAL CONECTADO GESTÃO AMBIENTAL Patrícia Gomes IMPACTOS AMBIENTAIS DE RESIDUOS SOLIDOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA RECUPERAÇÃO DE AREAS DEGRADADAS Paragominas 2013 Patricia Gomes IMPACTOS AMBIENTAIS DE RESIDUOS SOLIDOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA RECUPERAÇÃO DE AREAS DEGRADADAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SERRARIA FLOSUL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA GRACE CAMASSOLA WYSE Porto Alegre, novembro de 2007 CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SERRARIA FLOSUL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA GRACE CAMASSOLA WYSE

A GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: UM ESTUDO DE CASO Roberta Estevão da Silva (1); Alexsandra Rocha Meira (2); Nelma Mirian Chagas de Araújo (3) (1) IFPB, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba: robertaestevao@gmail.com (2) (IFPB), e-mail: alexrmeira@uol.com.br (3) (IFPB), e-mail: nelmamca@gmail.com RESUMO Nos últimos anos, devido ao crescente processo de verticalização das construções, a cidade de João Pessoa intensificou a geração de resíduos…

Dionara Krambeck Braun BLUMENAU 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CONCEITO 4 3. ORIGEM DO DESPERDÍCIO 4 4. QUANTIFICAÇÃO DO DESPERDICIO 5 5. A OBRA 6 5.1. INFORMAÇÕES GERAIS 6 6. CANTEIRO DE OBRAS 12 7. COMO DIMINUIR O DESPERDÍCIO 13 8. CONCLUSÃO 16 9. REFERÊNCIAS 17 1. INTRODUÇÃO Muito se fala sobre desperdícios na construção civil, pelo fato da mesma reunir uma série de atividades que afetam a capacidade produtiva do país e, por envolver aspectos de…

INSERINDO A SUSTENTABILIDADE NA GESTAO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS SUMÁRIO 1.0-Introdução ............................................................................................pag.2 2.0-Objetivos Gerais...................................................................................pag.2 3.0-Objetivos Específicos...........................................................................pag.2 4.0-Definições e Conceitos .............................................................

2.3 Conclusão..........................................................................................................11 3 CONSUMO SUSTENTÁVEL..................................................................................13 3.1 Introdução.........................................................................................................13 3.2 Desenvolvimento...............................................................................................14 3.3 Conclusão........

(FERREIRA, 2009) 2.0 – EMPRESA 2.1 - Razão Social: 2.2 - Nome Fantasia: 2.3 - Ramo de Atividade: COLETA PROVENIENTE DE RESIDUOS HOSPITALARES 2.4 - Missão: Atender nossos clientes entendendo suas necessidades com o propósito de supri-las, dando para eles a garantia de uma coleta de seus resíduos e rejeitos de qualidade com respeito e responsabilidade sócio-ambiental. 2.5 - Visão: Expandir cada vez mais nossos serviços para conquistar novos…

INSERINDO A SUSTENTABILIDADE NA GESTAO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS SUMÁRIO 1.0-Introdução ............................................................................................pag.2 2.0-Objetivos Gerais...................................................................................pag.2 3.0-Objetivos Específicos...........................................................................pag.2 4.0-Definições e Conceitos .............................................................

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI TÉCNICO EM MECÂNICA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SENAI NORTE I ANDRÉ LEONARDO ALVAREZ BRUNO MARCOS WEGENER GABRIEL VITOR DE MARCHI RODRIGO KELLER Trabalho de Conclusão de Curso JOINVILLE 2013 ANDRÉ LEONARDO ALVAREZ BRUNO MARCOS WEGENER GABRIEL VITOR DE MARCHI RODRIGO KELLER Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso Técnico em Mecânica do Serviço Nacional de Aprendizado Industrial – SENAI – como requisito

REVERSA ...................................................................................................... 11 LOGÍSTICA REVERSA NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ...................................................................................... 12 CONCLUSÃO ................................................................................................................................................ 14 Bibliografia…