Conclusão Racionalismo E Empirismo

Possibilidade do Conhecimento. Principais correntes e seus representantes A) O Conhecimento Quanto à Origem A polêmica racionalismo-empirismo tem sido uma das mais persistentes ao longo da história da filosofia, e encontra eco ainda hoje em diversas posições de epistemólogos ou filósofos da ciência. Abundam, ao longo da linha constituída nos seus extremos pelo racionalismo e pelo empirismo radicais, as posições intermédias, as tentativas de conciliação e de superação. B) O…

UnB/Universidade de Brasília FUP/Faculdade UnB Planaltina CAUBI VASCONCELOS A FILOSOFIA DO NÃO NA FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO DE GASTON BACHELARD Projeto a ser apresentado à Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I sob a Orientação do Professor Dr. Paulo Petronilio Correia, como requisito parcial para elaboração do TCCII. Orientador: Professor Dr. Paulo Petronilio Correia Planaltina, 2013. Em um mundo impregnado e carcomido

............................................................... 182 - A EPISTEMOLOGIA DE KUHN Fernanda Ostermann .......................................................................................... 184 - A FILOSOFIA DE KARL POPPER: O RACIONALISMO CRÍTICO Fernando Lang da Silveira ................................................................................. 197 - A METODOLOGIA DOS PROGRAMAS DE PESQUISA: A EPISTEMOLOGIA DE IMRE LAKATOS Fernando Lang da Silveira ....................

inteligível (1770). 14. Dissertação de 1770, publicada no referido ano. No chamado período crítico, que marca a maturidade do pensamento kantiano, o filósofo escreveu as seguintes obras: 1. Critica da razão pura (1781), onde estabeleceu criticas ao racionalismo. 2. Prolegômenos a toda metafísica que se queira apresentar como ciência (1783), critica feroz aos conceitos metafísicos que se pretendem científicos. 3. Ideias de uma história universal do ponto de vista cosmopolita (1784). …

nomeado professor catedrático na Universidade de Königsberg. Kant estabeleceu um sistema filosófico, operando uma resolução entre o racionalismo de Descartes e Leibniz e o empirismo dos filósofos David Hume e John Locke. Sua obra, Crítica da Razão Pura, visava colocar todas as questões sob análise racional, sem a confusão que os sentidos poderiam causar para uma conclusão mais cuidadosa. Tentou, então, resolver o problema do conhecimento racional e empírico, pois não concordava que a…

pode conhecer a verdade mediante os sentidos e não por ideias “inatas”, Kant deu inicio a uma especulação ceticista que o levou a acreditar que é impossível conhecer a verdade com certeza. Dessa forma considerou inaceitável tanto o empirismo como o racionalismo. Havia uma terceira teoria desde os tempos de Aristóteles, conhecida como “filosofia do senso comum” que é o realismo. De acordo com o realismo, podemos conhecer a verdade por meio do intelecto e dos sentidos, desde que…

incapacidade de servir-se a si próprio, é uma crítica que investe diretamente contra a religião em si mesma, que surge com o iluminismo. Por isso, a razão iluminista é independente das verdades reveladas e não reconhece verdades inatas como no racionalismo. Pois é controlada pela experiência. D´Alembert sustenta que essa nova atitude não reduz o ser humano à razão, mas tudo é analisado racionalmente. Por outro lado, Diderot, no tratado sobre a Tolerância, sustenta que o deísta precisa…

aborda a temática das relações entre o intelecto humano e os objectos que o rodeiam e a acção dos objectos sobre o intelecto. Os estóicos chegam à conclusão de que a “representação cataléptica” é dotada de “uma evidência não contraditada”, com a qual a liberdade humana, na sua aceitação, não seja posta em causa pela lógica. Temos aqui o princípio do racionalismo científico moderno, que parte da premissa “lógica” que uma “evidência não contraditada” é sempre verdadeira até que apareça uma…

V Período de consolidação: a instrução da elite............................................................Pag 9 VI Outras ordens religiosas...........................................................................................Pag 10 Conclusão........................................................................................................................Pag 11 Bibliografia........................................................................................................

... 06 FILOSOFIA MODERNA .................................................................................................... 07 FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA ..................................................................................... 10 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 14 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................