Coeficiente De Atrito Em Um Plano Inclinado Viscoso

das partículas gerando um aumento da coesão e do atrito interno, conseqüentemente da resistência ao cisalhamento, obtendo desta forma maior capacidade de suporte e redução à absorção de água. 1.8. Objetivos da compactação Aumento da resistência à ruptura do solo sob ação de cargas externas. Redução de possíveis variações volumétricas quer pela ação de cargas, quer pela ação da água. Impermeabilização dos solos pela redução do coeficiente de permeabilidade resultando do…

fluido semi-infinito - primeiro problema de Stokes . . . . . . . . . . . . . . . . 160 6.11.5 Escoamento oscilat´orio em fluido semi-infinito - segundo problema de Stokes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162 6.11.6 Escoamento laminar em plano inclinado . . . . . . . . 163 6.11.7 Condu¸ca˜o de calor atrav´es de uma parede . . . . . . . 165 6.12 Problemas propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 ´Indice 169 Cap´ıtulo 1 ˜o Introduc ¸a Este…

em fluido semi-infinito - primeiro problema de Stokes . . . . . . . . . . . . . . . . 160 6.11.5 Escoamento oscilat´rio em fluido semi-infinito - segundo o problema de Stokes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162 6.11.6 Escoamento laminar em plano inclinado . . . . . . . . 163 6.11.7 Condu¸ao de calor atrav´s de uma parede . . . . . . . 165 c˜ e 6.12 Problemas propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 ´ Indice 169 Cap´ ıtulo 1 Introducao ¸˜ Este cap´ ıtulo…

executálos e tomar decisões. A função programar significa determinar pessoal, dia e hora para execução dos trabalhos. Um plano de manutenção deve responder às seguintes perguntas: – – – – – – Como? O quê? Em quanto tempo? Quem? Quando? Quanto? As três primeiras perguntas são essenciais para o planejamento e as três últimas, imprescindíveis para a programação. O plano de execução deve ser controlado para se obter informações que orientem a tomada de decisões quanto…

(NH4OH) a partir do ar, seguido de elevação de temperatura para recuperação do NH3. Equipamento A velocidade de transferência de massa depende, como se viu na secção “Transferência de Massa”, da área de transferência, da driving-force, e do coeficiente de transferência de massa. A área para transferência de massa, ou área de contacto gás/líquido, pode ser aumentada por divisão das correntes líquida e/ou gasosa em pequenas porções. Isto é efetuado com recurso à passagem de gás…

Araujo ÍNDICE LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA – AULAS PRÁTICAS Introdução 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Determinação da densidade de gases Determinação da densidade de líquidos e de sólidos Determinação da viscosidade de líquidos Determinação do coeficiente de tensão superficial de líquidos Determinação da entalpia de reações químicas de dissolução e de neutralização 2 5 12 20 30 38 Determinação da entalpia de reações químicas de oxi-redução e de precipitação 46 Estudo do equilíbrio…

. . . . . . e Modos de funcionamento da m´quina de corrente cont´ a ınua. . . . . . . . . . . . . . . Fluxo de potˆncia na m´quina de corrente cont´ e a ınua. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Opera¸ao da m´quina cont´ c˜ a ınua no plano ω × Tem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor com campo separado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Circuito equivalente do motor de campo paralelo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor campo s´rie

. . . . . . . . . . . . e Modos de funcionamento da m´quina de corrente cont´ a ınua. . . . . . . . . . . . . . . Fluxo de potˆncia na m´quina de corrente cont´ e a ınua. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Opera¸ao da m´quina cont´ c˜ a ınua no plano ω × Tem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor com campo separado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Circuito equivalente do motor de campo paralelo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor campo s´rie. .

. . . . . . e Modos de funcionamento da m´quina de corrente cont´ a ınua. . . . . . . . . . . . . . . Fluxo de potˆncia na m´quina de corrente cont´ e a ınua. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Opera¸ao da m´quina cont´ c˜ a ınua no plano ω × Tem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor com campo separado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Circuito equivalente do motor de campo paralelo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor campo s´rie

COMPOSIÇÃO QUÍMICA ______________________________________________________ 33 3.4.2 TEMPERATURAS DE TRANSIÇÃO NOS POLÍMEROS ___________________________________ 34 3.4.3 PERMEABILIDADE __________________________________________________________ 35 3.4.4 ATRITO ENTRE INTERFACES ___________________________________________________ 36 viii 3.4.5 RESISTÊNCIA AO ESTOURO (BURSTING TEST) E AO PUNCIONAMENTO _____________________ 39 3.4.6 FRAGILIDADE E RIGIDEZ…