Co Fator

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NÍVEL LATO SENSU EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA. PAULA MANGIALARDO DA LUZ A FAMÍLIA NO TRATAMENTO DO DEPENDENTE QUÍMICO: A CO DEPENDÊNCIA. SÃO PAULO 2013 PAULA MANGIALARDO DA LUZ A FAMÍLIA NO TRATAMENTO DO DEPENDENTE QUÍMICO: A CO DEPENDÊNCIA. Trabalho de pesquisa monográfica apresentado ao Centro Universitário Ítalo Brasileiro, referente ao Trabalho de Conclusão de…

) = 36 2.2 - 2º Método: Decomposição em Fatores Primos Nesse método iremos decompor os números em fatores primos e aplicarmos a regra : O M.D.C. entre dois ou mais números é dado pelo produto entre os fatores primos comuns, elevados aos menores expoentes Exemplo 1 : Calculemos, por exemplo, o M.D.C entre 96 e 360. Decompondo cada um dos números em fatores primos, teremos : 96 = 25 X 3 e 360 = 23 X 32 X 5. E aplicando a regra, teremos : fatores comuns => 2 e 3 e elevados aos…

grupo não protéico, chamado co-fator, a parte protéica é chamada de apoenzima. Normalmente esse co-fator é um íon metálico. Quando o co-fator é uma molécula orgânica, ele é chamado de coenzima. A holoenzima é a união de um co-fator e uma apoenzima. Tanto a apoenzima como o co-fator são inativos quando estão separados, tornando-se ativos na holoenzima. Uma coenzima que está covalentemente ligada à parte protéica da enzima é chamada de grupo prostético. * Fatores que interferem…

(CODI, 2004, p. 3). Um alto consumo de energia reativa por parte destas cargas significa um pequeno consumo de energia ativa, o que resulta em um baixo fator de potência (razão entre potência ativa e potência aparente). O fator de potência indica a eficiência do uso da energia. Um alto fator de potência indica uma eficiência alta e inversamente, um fator de potência baixo indica baixa eficiência energética dos circuitos elétricos (CODI, 2004, p. 3). A fim de se evitar custos com…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA QUÍMICA QUÂNTICA Estados Rotacionais da molécula de CO. Aluna: Mariliane A. Guimarães Dezembro de 2014 Introdução: Para compreensão do movimento rotacional molecular é necessário que se permita que a molécula gire livremente. Assim, o problema das rotações moleculares não é um problema em apenas uma dimensão. Na figura 1 está representado o modelo do comportamento…

de graduação e pós-graduação, tem desenvolvido atividades junto a professores e alunos do Ensino Médio através de oficinas de Matemática Discreta. “DivisCompletoR 2007/9/29 page i Sum´rio a 1 Divis˜o de n´ meros naturais a u 1.1 M´ltiplos, fatores e divisores . . . . . . . . . . . . . . u 1.2 Crit´rios de divisibilidade e o sistema de numera¸˜o . e ca 1.3 Outras propriedades dos restos: multiplica¸˜o e potenca cia¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 1.4 N´…

Relatório de Eletricidade Aplicada Experimento 6 - Correção de fator de potência Autor: Romualdo Braga Alves da Silva Matrícula: 10/47868 I.Introdução Um circuito de corrente alternada (CA) tem a sua corrente e sua tensão variando em função do tempo. Por esse motivo podemos observar que a sua potência também varia de acordo com o tempo, pois a potência nada mais é do que uma relação simples de multiplicação entre a corrente e a tensão P(t) = i(t) x v(t). Como tanto a tensão…

2 1.6 Recomenda¸co ˜es (Dicas) do Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 Integra¸ ca ˜o 2.1 4 Antidiferencia¸ca ˜o: A Integral Indefinida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2.1.1 Regras B´ asicas de Integra¸ca ˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2.1.2 Propriedades Operat´ orias da Integral Indefinida . . . . . . . . . . . . . . . 8 2.1.3 Vers˜ ao simples de Equa¸co ˜es Diferenciais . .

Comunica¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ p. 69 4.3.8 Riscos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 73 4.3.9 Aquisi¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co p. 79 4.3 5 Integra¸˜o do RUP e do Scrum com o PMBOK ca 5.1 Integra¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca p. 85 p. 86 5.2 Custo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Fundamentos de Telecomunica¸˜es co Teoria Eletromagn´tica e Aplica¸˜es e co Antonio Cezar de Castro Lima Universidade Federal da Bahia - UFBA c Copyright 2002 por Antonio Cezar de Castro Lima ii Conte´do u Nota¸˜o de Vari´veis e Constantes ca a xi Pref´cio a xv 1 Ondas Eletromagn´ticas e 1.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 1.2 Equa¸˜es de Maxwell . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 1.3 Equa¸˜o de…