Cidade Monumentalidade E Poder Com Relacao A Poder E Arquitetura

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO VÍTOR AUGUSTO NOVATO DE SOUSA RESENHA SOBRE O TEXTO CLÁSSICO E ROMÂNTICO DE G. C. ARGAN GOIÂNIA 2014 Vítor Augusto Novato De Sousa Universidade Federal De Goiás Faculdade De Artes Visuais Curso De Arquitetura E Urbanismo Teoria E História Da Arquitetura E Urbanismo Prof.ª Isabela P. G. Ferrante ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Romântico. In: Arte Moderna. Tradução…

Universidade Paulista Instituto de Arquitetura e Urbanismo ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA ADEMAR RODRIGUES DE FARIA NETO BRUNNA LEITE SOUZA DANIELLE DE OLIVEIRA FREIRE FERNANDA APARECIDA ROSA DE CASTRO Orientadora: Profª. MAURO PEREIRA DA SOUZA Campus Flamboyant Goiânia 2011 Universidade Paulista Instituto de Arquitetura e Urbanismo ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

História da Arquitetura e Urbanismo Profª Maria Betânia Equipe: João Mário – Maiane – Vitória - José Carlos – Kátia Cristina SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO Tema: Eero Saarinen – Vida & Obra I – INTRODUÇÃO Eero Saarinen nasceu a 20 de agosto de 1910 em Kirkkonummi, Finlândia, se naturalizando americano em 1940. Considerado um dos mais representativos arquitetos da segunda fase modernista, Eero Saarinen foi o introdutor das formas curvilíneas na…

FICHAMENTO DE TRANSCRIÇÃO TEXTUAL: PEIXOTO, Gustavo Rocha. “O Ecletismo e seus contemporâneos na arquitetura do Rio de Janeiro”. In Arquitetura e Cultura Brasileira: Neoclassicismo e Ecletismo no Brasil (Guia da Arquitetura Eclética no Rio de Janeiro). SENTIDO DO TERMO “[...] ecletismo significa a atitude antiga de formar um todo a partir da justaposição de elementos escolhidos entre diferentes sistemas [...] Adquire um sentido particular na primeira metade do século XIX com o…

sociedade que vê, no início do século XI, a vida urbana transformar-se a um ritmo acelerado. A cidade ressurge com uma extrema importância no campo político, no campo económico (espelho das crescentes relações comerciais), ascendendo também, por seu lado, a burguesia endinheirada e a influência do clero urbano. Resultado disto é uma substituição também das necessidades de construção religiosa fora das cidades, nas comunidades monásticas rurais, pelo novo símbolo da prosperidade citadina,…

entendimento dos processos e transformações das cidades Autor: Reginaldo Magalhães de Almeida – Professor dos Cursos de Gestão Pública e Arquitetura do UNI-BH Resumo Cada vez mais os gestores públicos despertam para a relevância dos espaços construídos para as políticas urbanísticas e ambientais. Este artigo tem o objetivo de demonstrar a importância da percepção do espaço urbano para o entendimento dos processos e transformações das cidades. Pretende-se demonstrar através de um…

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES História da Arquitetura Brasileira I Viviane Gonçalves - AM5AU Resumo: ARQUITETURA NO BRASIL de Dom João VI a Deodoro Chico Mendes - Chico Veríssimo - William Bittar As grandes transformações no século XVIII No início do processo de dominação absolutista, que marcou a transição do feudalismo para o capitalismo, a arte renascentista predominava. No apogeu absolutista, os padrões renascentistas foram substituídos pelo barroco com

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO - ECLETISMO TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO – ECLETISMO Trabalho desenvolvido com o objetivo de alcançar nota parcial relativa ao semestre 2013/1 aos alunos da disci-

“As duas instituições mais destrutivas, quantitativamente, na História são o nazismo e os gladiadores romanos” , assim, os gladiadores eram parte constitutiva da vivência daqueles que, de alguma forma, integravam os jogos, influenciando na arquitetura das cidades e sua dinâmica, estabelecendo calendários, ordenando percepções, como também expressando os sentidos múltiplos da sociedade romana. Semelhante a esta valorização à violência, atualmente percebe-se a popularização de esportes…

Linha do tempo O Egito se forma entre 4000 e 3000 a. C., com divisão entre os reinos do Alto e Baixo Egito. Somente em 3000 a.C. o faraó Menés (ou Narmer) promove a unificação dos reinos e torna a cidade de Tinis (duas primeiras dinastias) a capital do Egito. De 1080 a 25 a. C. há o declínio do poder político, com crises sucessivas. Pela fragilidade do Egito, o estado cai sob domínio dos persas e depois dos romanos. Segundo o historiador egípcio Maneton, o primeiro unificador do…