Caso Concreto 9

NERVURADAS EM CONCRETO ARMADO E CONCRETO PROTENDIDO Kelliton da Silva Vasconcelos Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientadores: Henrique Innecco Longo (Orientador) Flávia Moll de Souza Judice (Co-orientador) Rio de Janeiro Setembro de 2010 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LAJES NERVURADAS EM CONCRETO ARMADO…

REFORÇO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO POR MEIO DE ENCAMISAMENTO COM CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO Adilson Roberto Takeuti1 & João Bento de Hanai2 RESUMO Apresentam-se os resultados de uma investigação experimental realizada por TAKEUTI (1999), constituída de três séries de ensaio, cada uma envolvendo dois modelos: um pilar básico de concreto armado, representando o pilar a ser reforçado e um pilar básico reforçado por camisas de concreto de alto desempenho com várias…

ESCLEROMETRIA Avaliação da Dureza superficial: ENSAIO COM ESCLERÔMETRO DE REFLEXÃO – 1. MÉTODO NÃODESTRUTIVO – NBR 7584 Método não destrutivo que mede a dureza superficial do concreto, fornecendo elementos para a avaliação da qualidade do concreto endurecido. 1.2. Ensaios não destrutivos São aqueles que não causam danos à estrutura que se está ensaiando (não provocam perda na capacidade de carga). Podem ser empregados em qualquer idade do elemento a ser ensaiado. Visam avaliar a…

infiltrações, o concreto pode desenvolver um tipo de patologia conhecida como lixiviação. A Lixiviação é a extração, transporte ou dissolução dos compostos hidratados do cimento pela ação da água. Um dos perigos para o concreto é a água pura (da condensação de neblina ou vapor, e água de chuva ), pois essa contem pouco ou nenhum íon de cálcio. Quando em contato com a pasta de cimento essa água dilui o hidróxido de cálcio existente no concreto. A lixiviação dos compostos hidratados do…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Concreto Protendido Perdas de Protensão Gustavo de Souza Veríssimo Professor Assistente M. Sc. Eng. de Estruturas, UFMG/1996 Kléos M Lenz César Jr Professor Assistente M. Sc. Eng. Civil, UFF/1995 4a. Edição: julho/1998 CONTEÚDO 1. PERDAS DE PROTENSÃO 1.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................

SOLON BATISTA CAMPOS CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO – RELATOS DE CASOS Porto Alegre fevereiro 20 SOLON BATISTA CAMPOS CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE ANOMALIAS PATOLÓGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO – RELATOS DE CASOS Este trabalho de conclusão julgada adequada para a obtenção do título de........ e aprovada em sua forma final pelo professor

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO Conteúdo 1. INTRODUÇÃO 1 2. CONCEITUAÇÃO 2 3. NORMAS TÉCNICAS ENVOLVIDAS 2 4. CLASSIFICAÇÃO POR GRUPOS DE RESISTÊNCIA 3 5. CONTROLE DAS ETAPAS DE EXECUÇÃO DO CONCRETO 3 5.1. Armazenamento dos materiais componentes 4 5.2. Medida dos materiais e do concreto 5 5.3. Mistura 5 5.4. Estudo de dosagem do concreto 6 6. MODALIDADE DE PREPARO DO CONCRETO 8 6.1. Concreto preparado pelo executante da obra 8 6.2. Concreto preparado por empresa de serviços…

JUNTAS DE DILATAÇÃO TÉRMICA EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO: NECESSÁRIAS OU DISPENSÁVEIS ? THERMAL EXPANSION JOINTS IN REINFORCED CONCRETE BUILDINGS: NEEDED OR NOT? Ronaldo Carvalho Battista (1); Eliane Maria Lopes Carvalho (2); Michèle Schubert Pfeil (3) (1)Professor Titular, Ph.D, Instituto COPPE/UFRJ, CONTROLLATO Ltda. (2)Professora Associada, D.Sc, Escola de Engenharia da UFF – Dept. Engenharia Civil (3) Professora Associada D.Sc, POLI e COPPE/UFRJ – Prog. Engenharia Civil…

ANEXO A1 POÇO DE VISITA SEM TUBO DE QUEDA POÇO DE VISITA CONVENCIONAL EM TUBOS DE CONCRETO PONTA E BOLSA COM JUNTA ELÁSTICA, PLANTA, CORTE E DETALHES TAMPÃO 0.86 TDL-600 VER NTS 033 E XECUTAR EM ALVENARIA 0.60 VARIÁVEL PARA PV COM PROFUNDIDA DE INFE RIOR QUE 2, 00m, NÃ O E XE CUTA R CHAMINÉ CHAMINÉ COM A LTURA INFE RIOR A 0,50m, 0.13 0.13 CHAMINÉ 0.15 Ø 0,60 COB RIME NTO MÍNIMO DA A RMA DURA NAS PE ÇAS MOLDA DAS 0.15 IN LOCO DEVE SE R DE 3,0 cm. ARMA ÇÃO DA LA JE S UP E RIOR 0.20

RESISTÊNCIA DE BLOCOS DE VEDAÇÃO SUJEITOS AOS ESFORÇOS DE COMPRESSÃO: BLOCO CERÂMICO X BLOCO DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO COM VISTAS A SE EVITAR O SURGIMENTO DE FISSURAS NO REBOCO UBERLANDIA 2012 JOSÉ CARLOS NASCIMENTO ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA DE BLOCOS DE VEDAÇÃO SUJEITOS AOS ESFORÇOS DE COMPRESSÃO: BLOCO CERÂMICO X BLOCO DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO COM VISTAS A SE EVITAR O SURGIMENTO DE FISSURAS NO REBOCO …