Caso Concreto 9

Dimensionamento – Capítulo 9 – Pilares Mistos Aço Concreto NBR 8800.2008 9 - PILARES MISTOS 9.1 - Generalidades Os pilares mistos são formados pela união de um ou mais perfis de aço com o concreto. Em função da posição que o concreto ocupa na seção, os pilares podem ser classificados como parcialmente revestidos, revestidos e preenchidos. Existem ainda pilares mistos tipo "battened", formados por dois perfis tipo U, ligados entre si por talas e preenchidos com concreto. Sua…

RESISTÊNCIA DO CONCRETO 4 2.3 - MÉTODOS ELETRÔNICOS, MAGNÉTICOS, NUCLEARES, RADIOATIVOS, EMISSÃO ACÚSTICA E PERMEABILIDADE 5 2.3.1 - Métodos magnéticos 5 2.3.2 - Métodos eletrônicos 5 2.3.3 - Métodos radioativos 6 2.3.4 - Métodos de emissão acústica 6 2.3.5 - Método Eco-Impacto 7 2.3.6 - Método da Freqüência de Ressonância 7 2.3.7 - Termografia Infravermelho 7 2.3.8 - Ensaios de permeabilidade 8 2.3.9 - Métodos nucleares 9 2.3.10 - RADAR (Radio Detection and…

GUAXUPÉ UNIFEG CONSTRUÇÃO CIVIL I PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Alunos: ANA CAROLINA MANOELA INÁCIO DANILO FERNANDO DE PAULA DENISE FÁTIMA MARIANO DOS SANTOS GUILHERME FIGUEIREDO DE SOUZA THAÍS CRISTINA MARQUES ENGENHARIA CIVIL GUAXUPÉ 2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL GUAXUPÉ UNIFEG CONSTRUÇÃO CIVIL I PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO GUAXUPÉ 2013 Sumário…

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: 6033 - SISTEMAS ESTRUTURAIS I Notas de Aula VIGAS E LAJES DE CONCRETO ARMADO Prof. Dr. PAULO SÉRGIO DOS SANTOS BASTOS (pbastos@feb.unesp.br) Bauru/SP Maio/2005 SUMÁRIO Pág. Parte I – FLEXÃO NORMAL SIMPLES – VIGAS ..................................................... 1 I-1. INTRODUÇÃO .....................

meio para a concretização de idéias, mas, principalmente, como um poderoso e vital eixo de reflexão sobre arquitetura (TRUJILLO, 2006, p.11). Discípulo de Vilanova Artigas, Marcos de Azevedo Acayaba trouxe para sua prática profissional um forte 9 1[2009 revista de pesquisa em arquitetura e urbanismo interesse pelas questões técnicas, numa constante investigação arquitetônica. Transitando por entre os mais variados tipos de materiais e técnicas construtivas, Acayaba…

PB-AT+AG-CD+CA PD = PENA DEFINITIVA PB = PENA BASE AT= ATENUANTES AG=AGRAVANTES CD= CAUSAS DE DIMINUIÇÃO CA= CAUSAS DE AUMENTO. Nada impede que só existam em um mesmo caso concreto, circunstâncias agravantes e atenuantes. Se isto ocorrer, a fórmula de fixação da pena será a seguinte: PD = PB-AT+AG Igualmente pode ocorrer que no caso concreto não existam circunstâncias agravantes e atenuantes, mas estejam presentes causas de diminuição e de aumento. Se isto ocorrer, a fórmula de fixação…

Concreto estrutural produzido com agregados graúdos reciclados de resíduos de construção Structural concrete made with recycled construction coarse waste aggregates Lorena Viana Ferreira (1); William Oliveira Bessa (2) (1) Aluna de graduação do curso de Engenharia Civil, Centro Universitário de Brasília – UNICEUB. (2) Professor doutor, Faculdade de Engenharia Civil, Centro Universitário de Brasília – UNICEUB. lorenavianaf@gmail.com;william.bessa@uniceub.br Resumo A expansão…

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA ESCOLA TÉCNICA TUPY CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇOES TECNOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DE ALVENARIA ESTRUTURAL: blocos de concreto estruturais, composição e fatores econômicos JONAS RODRIGUES CARLOS KOERICH ODILSON ODAIR POSSAMAI VALDECI CORNELIO PEDROSO SIDNEI BUTZKE TEX – Professora Fabiana Mendes RIO DO SUL 2011

--------------------------------------------------- 8 Figura 7: Tipos de Junta na Alvenaria ---------------------------------------------------- 9 Figura 8: Sobrecarga sobre esquadria --------------------------------------------------- 9 Figura 9: Reforço em vergas e contravergas de 1,0m ------------------------------ 10 Figura 10: Cinta de Concreto em vão de Janela ------------------------------------- 10 Figura 11: Alvenaria de Pedra…

MACIÇAS 6 3.1.1. Vantagens 7 3.1.2. Desvantagens 7 3.1.3. Composição 7 3.1.4. Cuidados 7 3.1.5. Processo Construtivo 7 3.1.6. Cargas 8 3.2. LAJES PROTENDIDAS 8 3.2.1. Vantagem 8 3.2.2. Desvantagem 8 3.2.3. Composição 9 3.2.4. Cuidados 9 3.2.5. Processo Construtivo 9 3.2.6. Cargas 9 3.3. STEEL DECK 10 3.3.1. Vantagens 10 3.3.2. Desvantagens 10 3.3.3. Composição 11 3.3.4. Cuidados 11 3.3.5. Processo Construtivo 11 3.3.6. Cargas 11 3.4. LAJES NERVURADAS 12 3.4.1. Vantagens 12 3.4.2. Desvantagens 12