Carta De Responsabilidade Auditor

Auditoria como levantamento, estudo e avaliação sistemática das transações, procedimentos, operações, rotinas e das demonstrações financeiras de uma entidade, de forma prática e de fácil compreensão para sua aplicação no dia a dia dos contadores, auditores, controllers e demais interessados. O autor reuniu os frutos de uma longa experiência na matéria, de forma didática, tornando facilmente assimiláveis os fundamentos teóricos e as bases operacionais dos processos descritos, dentro de…

administração da empresa é responsável pela prevenção e identificação de erros e fraudes, estabelecendo e mantendo um apropriado sistema contábil e de controles internos. Como os erros se distinguem por ações ou omissões não intencionais, “[...] o auditor só está obrigado a informá-los à administração da entidade se eles forem relevantes. Geralmente o critério utilizado para esse efeito é o valor da transação. Mas há exceções. Um erro de valor elevado será relevante”.…

Prof. Luiz Lins, D.Sc. 8 www.EditoraAtlas.com.br Auditoria Externa Restrições  Rotação de auditorias O Auditor Independente, tanto pessoa física como jurídica, não pode prestar serviços para um mesmo cliente, por prazo superior a cinco anos consecutivos, exigindo-se um intervalo mínimo de três anos para a sua recontratação.  Restrições da empresa de auditoria É vedado ao Auditor Independente e às pessoas físicas e jurídicas a ele ligadas prestar serviços de consultoria que possam…

e resultados de uma organização. • Seu Objetivo Avaliar e prestar ajuda a alta Administração e desenvolver adequadamente suas atribuições, proporcionando-lhes análises, recomendações e comentários objetivos, acerca das atividades examinadas. O auditor interno deve, portanto, preocupar-se com qualquer fase das atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à Administração. Para conseguir o cumprimento deste objetivo geral de serviços à administração, há necessidades de…

independência existente. Normas de Auditoria Conceito São entendidas como o objetivo de regulamentar o exercício da função de auditor, estabelecendo orientação e diretrizes a serem seguidos. Elas estabelecem conceitos básicos sobre a pessoa do auditor, à execução de seus trabalhos e ao parecer que deverá por ele ser emitido. Finalidades Determinam a estrutura dentro da qual o auditor decide sobre o que é necessário a elaboração de em exame de demonstrações financeiras. Servem para medir…

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE – CTA 21, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre orientação para emissão de relatório do auditor independente sobre as Demonstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto cooperativas de crédito, a que se refere a Resolução n.º 4.280 do Conselho Monetário Nacional (CMN), de 31 de outubro de 2013 e regulamentações complementares. O

CAIXA E BANCOS SOROCABA 2006 OBJETIVO O foco de nosso trabalho é mostrar que os procedimentos de auditoria de caixa e bancos tendem a ser mais extensos e detalhados que outras áreas, mas antes de tudo como qualquer programa de auditoria, o auditor deverá levantar o objetivo da mesma e as características da empresa a ser auditada, principalmente como funciona o fluxo comercial (compras e venda) da empresa auditada, verificando se existe um controle interno para aprovações de…

I – CARTA – RELATORIO DE AUDITORIA Nº 01/08 GRUPO OK Att: Diretores Esse relatório refere-se ao exame das demonstrações contábeis desse grupo, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2008, um cumprimento ao nosso contrato de auditoria independente, cujas visitas foram realizadas no final de 2008. O trabalho foi realizado segundo padrões usuais de auditoria, incluindo a analise documental, e exames sobre operações, livros registros, documentos, posições contábeis e controles

RELATIVAS À PESSOA DO AUDITOR 14 9.4.2 NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CAMPO 14 9.4.3 RISCOS DE AUDITORIA 15 9.4.4 SUPERVISÃO E CONTROLE DE QUALIDADE 15 9.4.5 AVALIAÇÃO DO SISTEMA CONTÁBIL E CONTROLE INTERNO 16 9.4.6 NORMAS RELATIVAS AO PARECER 16 9.4.7 PARECER DE AUDITORIA 16 9.4.8 PARECER SEM RESSALVA 17 9.4.9 PARECER COM RESSALVA 17 9.4.10 PARECER ADVERSO 18 9.4.11 PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO 18 9.5. ÉTICA PROFISSIONAL CONTÁBIL 19 9.5.1 ÉTICA PROFISSIONAL DO AUDITOR…

Continuada – IEC Curso de Pós-graduação em Gestão Fiscal e Tributária Principais diretrizes que orientam a pessoa do auditor. Adriana Gizele Graziele de Souza Pereira Siqueira Karla Cléria Ventura Renata Dias Belo Horizonte 2014 SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO 01 2 ACEITAÇÃO DE TRABALHO 02 2.1Renúncia ao trabalho 02 2.2 Responsabilidade do auditor 02 2.3 Incompatibilidade no valor dos honorários 03 2.4 Independência e competência 04 2.5 Perda de…