Cap Xvi Maquiavel O Principe

Fonseca Júnior Carlos Henrique Cardim A reflexão sobre a temática das relações internacionais está presente desde os pensadores da antigüidade grega, como é o caso de Tucídides. Igualmente, obras como a Utopia, de Thomas More, e os escritos de Maquiavel, Hobbes e Montesquieu requerem, para sua melhor compreensão, uma leitura sob a ótica mais ampla das relações entre estados e povos. No mundo moderno, como é sabido, a disciplina Relações Internacionais surgiu após a Primeira Guerra…

fazê-lo talvez tivesse orientado melhor a mão do político. Naturalmente, é óbvio que esta observação não implica de modo algum que a única função que a sociologia pode desempenhar é a de informação, nem que tenha como principal vocação esclarecer o príncipe. Mas deve-se reconhecer também que é legítimo esperar que os sociólogos contribuam, juntamente com outros, para um melhor conhecimento da sua sociedade. Porém, se por um lado a sociologia descritiva parece insuficientemente…

Como analisa James Brierly26, o ensinamento de Vitória sobre este ponto específico representou um passo fundamental para a transformação do direito internacional em um ordenamento jurídico global. Ou seja, significou que um direito nascido entre os príncipes cristãos da Europa não se entendia como limitado a estes ou às suas relações recíprocas, mas como um ordenamento universalmente válido porque derivado de uma lei natural e costumeira aplicável a todos os homens e em todos os lugares.…

límpidas, em finas pratas de som, que parecem dar ainda mais brancura e sonoridade à vastidão do templo sonoro. E as vozes sobem claras, cantantes, luminosas como astros. Cristos aristocráticos de marfim lavrado, como fidalgos e desfalecidos príncipes medievos apaixonados, emudecem diante dos Cânticos, da grande exaltação de amor que se desprende das vozes em fios sutilíssimos de voluptuosa harmonia. O seu sangue delicado, ricamente trabalhado) em rubim, mais viso, mais luminoso e vermelho

límpidas, em finas pratas de som, que parecem dar ainda mais brancura e sonoridade à vastidão do templo sonoro. E as vozes sobem claras, cantantes, luminosas como astros. Cristos aristocráticos de marfim lavrado, como fidalgos e desfalecidos príncipes medievos apaixonados, emudecem diante dos Cânticos, da grande exaltação de amor que se desprende das vozes em fios sutilíssimos de voluptuosa harmonia. O seu sangue delicado, ricamente trabalhado) em rubim, mais viso, mais luminoso e vermelho

gargantas límpidas, em finas pratas de som, que parecem dar ainda mais brancura e sonoridade à vastidão do templo sonoro. E as vozes sobem claras, cantantes, luminosas como astros. Cristos aristocráticos de marfim lavrado, como fidalgos e desfalecidos príncipes medievos apaixonados, emudecem diante dos Cânticos, da grande exaltação de amor que se desprende das vozes em fios sutilíssimos de voluptuosa harmonia. O seu sangue delicado, ricamente trabalhado) em rubim, mais viso, mais…

e dos moradores das cercanias, mas principalmente como forma de manifestar o voto de pobreza, de penitenciar-se na Terra pelo pecado original e de garantir créditos para a conquista do reino dos céus. Gradualmente, a partir de meados do século XVI, o trabalho produtivo foi subindo na escala de valores da sociedade, impulsionado, principalmente, pela ética puritana. Centrando-se cada vez mais no mercado, com a divisão dos indivíduos em produtores e consumidores, ela foi deixando…

1971, p. 544. 7 Émile Durkheim, Divisão do Trabalho Social, Os Pensadores, Abril Cultural, São Paulo, 1973, cap. II e III. 8 Miguel Reale, Filosofia do Direito, 7a ed., Edição Saraiva, 1975, vol. II, p. 389. 9 C. Massimo Bianca, Diritto Civile, 2a ed., Milano, Giuffrè Editore, 2002, vol. I, p. 5. 10 Émile Durkheim, As Regras do Método Sociológico, Cia. Editora Nacional, São Paulo, 1960, cap. I. Sobre a presente definição, v. José Florentino Duarte, O Direito como Fato Social, Sérgio…

. 184 82. Espcies de Costumes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 83. Valor dos Costumes . . . . . . . . . . . . . . , , , , , , 186 84. Prova dos Costumes . . . . . . . . . . . . . , , , , , , , )g7 Captulo XVI - O DESUSO DAS LEIS 85. Conceito de Desuso das Leis . . . . . . . . . . . . , , , ) 89 86. Causas do Desuso . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . 190 87. A Tese da Validade das Leis em Desuso . . . . . . . , …

todas as concepções partiu de Ulpiano, jurisconsulto romano, que a empregou como virtude moral: lustitia est constans et perpetua voluntas ius sccum quiqcce tribuendi (a justiça é a constante e permanente vontade de dar a cada um o seu direito).4 (V. Cap. XI). 38. Definições Históricas do Direito Entre as definições que se tornaram clássicas, selecionamos algumas, como exercício de análise crítica: I. Celso, jurisconsulto romano do século I: Jus est ars boni et aequi (Direito…