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hidrostáticas e calcular-se as alturas de carga. Daí sabe-se que na elevação 60 a energia total é zero e na elevação 240 é 360 cm, com uma perda de carga de 360 cm ao atravessar os dois solos. Neste caso, como os solos são diferentes e as áreas de fluxo também são diferentes, não se pode dizer que, nos dois solos, a perda de carga total seja linear (embora, em cada um, isoladamente, seja). Daí precisa-se calcularse as perdas de energia em cada solo. Cálculo de ∆∆∆∆ht entre 60 e 240 Pela continuidade QI = QII, logo: IIIIIIAVAV,= ou IIIIII3600ki1800ki⋅⋅=⋅⋅ Por outro lado sabe-se que a perda total entre as cotas 60 e 240 é de 360 cm, logo: IIIhh360 cm (B)∆+∆=m cm Com as equações (A e B), tem-se: Conhecendo-se as alturas de carga totais e de elevação calcula-se as alturas de carga piezométricas: piez f elh h h= − André Barcellos Ferreira – andrepoetta@hotmail.com 5 Universidade Federal do Espírito Santo Velocidades Superficiais No solo I e entre elevações 240 e 360, que tem a mesma área: No solo I e entre elevações 0 e 60, que tem a mesma área: Velocidade de Percolação No solo I: I p Entre elevações 240 e 360: Ip v60v60 cm/min No solo I: I p (Parte 1 de 9) 1 2 3 4 Na água: Exemplo 1.d Nos trechos onde existe apenas água pode considerá-las hidrostáticas e calcular-se as alturas de carga. Daí sabe-se que na elevação 60 a energia total é zero e na elevação 240 é 360 cm, com uma perda de carga…

CONCLUSÃO Foi adquirido total conhecimento do grupo através da fase do experimento até cálculos. Concluímos que o fenômeno em que justifica a perda de carga localizada em um conduto com um determinado fluido é devido as partículas do fluido se atritar com o cano ocorrendo uma perda de energia no sistema. A equação de Bernoulli foi o principio na qual utilizamos para calcular todo o procedimento, tendo em conta que quanto maior o atrito fornecido no conduto maior será a queda de…

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ESTUDO DA PERDA DE CARGA CONTÍNUA EM TUBULAÇÕES ARARUNA, 11 DE NOVEMBRO DE 2013 DISCENTE: NATHÁLIA DE OLIVEIRA AZEVEDO ESTUDO DA PERDA DE CARGA CONTÍNUA EM TUBULAÇÕES Trabalho apresentado à disciplina de Hidráulica Experimental, referente ao período 2013.2, como requisito para avaliação e obtenção de nota. ORIENTADOR: MARIA CORDÃO 1) Introdução: Por muito tempo se…

Projeto da bomba (B-12) que transfere o líquido do fundo do vaso de refluxo (V-11) para coluna de destilação (T-11) e para o vaso-pulmão da Área 30 (V-12) Juliana Bacelar Projeto apresentado como requisito de avaliação parcial da disciplina Operações Unitárias I, referente ao 7º semestre, sob solicitação e orientação do professor George de Souza Mustafa. RESUMO EXECUTIVO O projeto da bomba para transferência de fluido do fundo do vaso 11 para o prato de carga da…

uma perda de energia devido à movimentação das partículas e também devido ao tipo de tubo utilizado, essa perda de energia denomina-se perda de carga, ou seja, a perda de carga num tubo é a perda de energia dinâmica do fluido devido ao atrito das partículas do fluido entre si e contra as paredes da tubulação. Essa perda de energia se dá devido ao tipo de tubo utilizado, neste caso foi o tubo liso que possibilitou uma menor perda de carda pelo fato de não haver rugosidade. Objetivos:…

hidráulica ao escoamento e é medida pela perda de carga (ABNT NBR 12216/1992). A velocidade da água ao longo dos canais deve ficar entre 10 cm/s e 30 cm/s (ABNT NBR 12216/1992). O espaçamento mínimo entre chicanas deve ser de 0,60 m, podendo ser menor, desde que elas sejam dotadas de dispositivos para sua fácil remoção (ABNT NBR 12216/1992). 2. OBJETIVO Elaborar um projeto de vertedor parshall de uma estação de tratamento de água, para uma vazão de 100 l/s de água. …

vazão = 4* (a soma dos 5 primeiros números de matrícula da dupla) m3/h; então: m³/h m³/h ou m³/s 1.2 CÁLCULO DO DIÂMETRO DO SISTEMA 1.2.1 Diâmetro e velocidade de Sucção Como já foi dada a velocidade da água na sucção; que é de 1,9 m/s; Podemos calcular o diâmetro através da fórmula de vazão; ; onde “V” é a velocidade em metros por segundos e “A” é a área em metros quadrados. Como o tubo é circular, a área será ; onde “r” é o raio. m² Pelo cálculo de…

as temperaturas de entrada e de saída dos fluidos quente e frio Calcular MLDT Calcular F Verificar se há necessidade de cascos em série Determinar ∆Tm MLDT = (T q2 − T f 2 ) − (Tq1 − T f 1 )  Tq 2 − T f 2   ln  T −T  f1   q1 ∆Tm = F MLDT q = UA ∆Tm P= t 2 − t1 T1 − t1 & T1 − T2 (mC p )lado do tubo R= = & t 2 − t1 (mC p )lado do casco 3. Temperatura média dos fluidos a. b. 4. Para os tubos Para o casco Tt = Tt1 + Tt 2 …

AULA 4 para ter acesso às tabelas e ábacos de cálculo 5. Cálculo da Perda de Carga (hf) e da Pressão dinâmica (Pd) Cálculo da Perda de Carga - Exemplo Calcular a perda de carga do trecho mais desfavorável da tubulação abaixo utilizando a fórmula de Fair-Whipple-Hsiao e o método dos comprimentos equivalentes. Perspectiva Isométrica Corte Longitudinal do Banheiro 5.1. Análise do projeto Antes de atender todos os aparelhos projetados em um ambiente, a água deve passar por…

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120 EXPERIÊNCIAS Professores: NAZARENO FERREIRA DA SILVA MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI GOIÂNIA HIDRÁULICA 1a Experiência: Determinação dos coeficientes de descarga, contração e velocidade no orifício de fundo 1- Fórmulas: 1.1- Para a vazão no Tubo Diafragma Lembrando que: Onde: Q = vazão, em m3/s; S0 = seção interna da tubulação, em m²; g = aceleração gravitacional, em m/s²; h =…