Bakthin

corpus é composto por oito professores do Ensino Fundamental II de escolas da região metropolitana de Recife. Para orientar nosso trabalho, tomaremos como base as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais apoiar-nos-emos nas contribuições de BAKTHIN (

conjunto de tradições, práticas culturais populares e pela maneira como elas se desenvolvem em conflito as culturas hegemônicas. É associada a crenças, desejos, tragédias, ambiente e ações do dia a dia das pessoas comuns, chamada de “vulgar” por Bakthin – o popular, o informal, o lado inferior, o grotesco – eis porque foi contraposta a cultura de elite. Mas o que realmente importa na cultura popular é estabelecer autenticidade das formas populares, consolidando-se nas experiências das…

ensino da língua, portanto, como ainda se pode insistir em ensinar palavras e orações e desprezar a unidade real da comunicação – o enunciado?  língua artificializada. Referências bibliográficas FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakthin. São Paulo: Ática, 2006, 144p. Imagens: http://br.bing.com/images/search?q=carteira+de+habilita%C3%A7%C3%A3o+antiga+carro%C3%A7a…

dormem todos dormem Agora vejo em parte Mas então veremos face a face. É o amor, é só o amor Que conhece o que é verdade. Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor eu nada seria. Considerando a teoria de Bakthin a música Monte Castelo abarca o dialogismo e a intertextualidade integralmente, pois foi composta a partir de outros dois textos que inspiraram o autor na mesma busca da compreensão sobre o amor: o soneto 11 de Luiz de Camões e a…

de poderes, fraquezas, estigmas, preconceitos, etc. É partindo desse pressuposto que COSTA VAL (idem), nos apresenta a concepção de língua proposta por Bakthin, que entende a língua como “o fenômeno social da interação verbal”. Interação, no sentido mais claro da palavra é a ação entre sujeitos. Adotar a concepção de língua proposta por Bakthin no ensino de língua portuguesa pressupõe considerar os sujeitos da ação, ou seja, seus interlocutores. O texto, conforme nos mostram…

traduz as lutas ou os sistemas de dominação, mas aquilo porque, pelo que se luta, o poder do qual nos queremos apoderar”. A definição de discurso encontra­se aqui intimamente ligada à definição de ideologia (BAKTHIN, 1995). Temos o discurso como a enunciação através da qual expressamos nosso pensamento; nossos valores; nossas opiniões a respeito do mundo, das pessoas e das situações. O discurso também é visto como expressão…

que o caracteriza de acordo com a produção, recepção, o texto e o contexto em que se encontram. São três os elementos principais em que devemos nos fundamentar para verificar o gênero a que pertence determinado enunciado. DEFINIÇÃO DE GÊNERO Para Bakthin gênero são tipos relativamente estáveis de enunciados elaborados nas diferentes esferas sociais de utilização da língua. Gênero é uma classe de eventos comunicativos, os quais são delimitados por objetivos comunicativos (tema, estilo…

Trabalho de Português Gênero Discursivo Entendemos de acordo com Bakthin(1992), o gênero discursivo como toda situação do uso de língua. Para o autor “todas as esferas da atividade humana, por mais variadas que sejam, estão sempre relacionadas com a utilização da língua. Não é de surpreender que o caráter e os modos desta utilização sejam tão variados como as próprias esferas da atividade humana”(op.cit.p.279). Segundo o autor, o enunciado considerado isoladamente é individual, mas…

escrita, como coisas separadas e que não se misturam, como se houvesse uma hierarquia entre elas. Esse modelo categorizante de aprendizagem reproduz as desigualdades sociais no interior da escola. Kleiman traz para a discussão as teorias de Bakthin e Freire ao falar sobre a prática discursiva da aquisição da escrita. A principal relevância dessa prática é possibilitar uma leitura crítica da realidade pelo educando, promovendo o resgate da cidadania por grupos comumente…

São Paulo: Atlas, 2005. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2008. ______. Pedagogia da esperança. 3ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. FREITAS, M. T. A. Vygotsky e Bakthin - Psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 1995. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 18ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. MOREIRA, M.