Autodepuração E Equação De Streeter Phelps

AUTODEPURAÇÃO DE CORPOS D’ÁGUA INTRODUÇÃO A poluição dos corpos d’agua é um grave problema enfrentado pelo Brasil e por muitos outros países, principalmente os menos desenvolvidos. Essa poluição se deve ao lançamento de efluentes, sem o tratamento adequado ou até sem nenhum tratamento, o que pode gerar diversos danos tanto ao ecossistema, como diminuição da biodiversidade local, quanto à população local, através da proliferação de doenças. Desse modo, criar, estudar e entender…

dados previamente analisados de DBO proveniente de um estudo realizado anteriormente da qualidade da água do Córrego Capão do Embirá, situado no município de Franca. De posse desses dados realizou-se o tratamento matemático a partir da equação de Streeter & Phelps, o que possibilitou verificar o comportamento da curva da taxa de decaimento para diferentes suposições de velocidades que o curso de água poderia ter. Os resultados alcançados mostraram que o coeficiente de…

[b] Resumo Foi realizada uma investigação ambiental de um corpo hídrico receptor de efluentes líquidos industriais e domésticos. Caracterizações físico-químicas e biológicas das águas residuárias e do curso hídrico permitiram inferir a autodepuração no córrego e os efeitos associados às poluições pontuais e difusas. Foram analisados parâmetros como pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio (DBO5), demanda química de oxigênio (DQO), sólidos, e alguns metais pesados. O curso

vazão que deve entrar numa estação de tratamento de esgoto é um dos principais parâmetros para se projetar estações de tratamento de esgoto. A vazão tanto serve para o dimensionamento das unidades do sistema de tratamento, quanto para o estudo de autodepuração e enquadramento na legislação vigente. Anteriormente a vazão de esgoto afluente a ETE é importante conhecer também os principais tipos de sistemas de esgotamento sanitário existentes: a. Sistema de esgotamento Unitário ou…

Autodepuração dos cursos d´´agua Engenheiro Plínio Tomaz Capitulo 00- Introdução 03 de agosto 2008 pliniotomaz@uol.com.br Análise da qualidade da água de rios e impactos de nitrogênio e fósforo rios e córregos Capitulo Assuntos 0 1 2 3 4 5 Introdução Método simplificado para determinação da qualidade da água em córregos e rios. Balanço de fósforo, nitrogênio, oxigênio em lagos e rios Impacto de nitrogênio e fósforo em lagos e rios Reabilitação de córregos e rios Noções de ecotoxologia …

ESTUDO DA CAPACIDADE DE AUTODEPURAÇÃO NO CÓRREGO LAGOA. ------------------------------------------------- (STUDY OF THE CAPACITY depuration in the LAGOA stream) Lucio Henrique Pereira ------------------------------------------------- Aluno de graduação em Engenharia Ambiental (UFMS) ------------------------------------------------- RESUMO A modelagem da qualidade da água está sendo cada vez mais reconhecida como uma ferramenta útil para a aquisição de informações…

4136/ambi-agua.127) corpos hídricos, representando as condições para a sobrevivência e até mesmo influenciando diretamente a distribuição espacial das espécies no ambiente (Leite, 2004). Os corpos de água corrente possuem uma capacidade natural de autodepuração. A matéria orgânica endógena e os resíduos biodegradáveis, quando lançados no rio, são oxidados pela ação de micro-organismos, especialmente bactérias. Em presença de oxigênio, bactérias aeróbias e facultativas na…

Características químicas ................................................ 25 1.3 Características biológicas .............................................. 30 2 3 AUTODEPURAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA ....................... 37 2.1 Zonas características .................................................... 40 2.2 Autodepuração ............................................................ 42 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS .................... 51 3.1 Tratamento preliminar…

.... 21 1.2 Características químicas ................................................ 25 1.3 Características biológicas .............................................. 30 AUTODEPURAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA ....................... 37 2.1 Zonas características .................................................... 40 2.2 Autodepuração ............................................................ 42 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS .................... 51 3.1 Tratamento preliminar .....................

2. 4.9. 4.9.1. 4.9.2. 5. 5.1. 5.1.1. PROPRIEDADES BÁSICAS DOS CURSOS DE ÁGUA................................ 36 PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DOS CURSOS DE ÁGUA ................. 36 PROPRIEDADES LONGITUDINAIS DOS CURSOS DE ÁGUA ................ 37 EQUAÇÃO DE MANNING ............................................................................. 38 VALORES DE n PARA RIOS ..................................................................... 38 INCLINAÇÃO DOS TALUDES ...................................