Auto Da Barca Do Inferno Cena Do Fidalgo

O Auto da Barca do Inferno Cena 1 As duas barcas (inferno e céu) estão posicionadas e o Fidalgo (Deputado) chega. Diabo: Ô despacho, está tudo pronto ai? Ajudante: Sim chefinho, está tudo nos trinques! Acho que teremos muita gente para a tripulação. Diabo: Lembre-se de só falar quando eu mandar, então cale-se! Ajudante: Tudo bem chefinho, me perdoe. Diabo: Ora, ora, o que temos aqui? Deputado Dom Arique? Você? Fidalgo (Deputado): Sim, eu mesmo. Vote 45000. Pra onde vai essa barca? Parece meio

O "Auto da Barca do Inferno", ao que tudo indica, foi apresentado pela primeira vez em 1517 na câmara da rainha D. Maria de Castela, que estava enferma. Esse Auto, classificado pelo próprio autor como um "auto de moralidade", tem como cenário um porto imaginário, onde estão ancoradas duas barcas: uma como destino o paraíso, tem como comandante um anjo; a outra, com destino ao inferno, tem como comandante o diabo, que traz consigo um companheiro. Com relação a tempo, pode-se dizer que é…

AUTO DA BARCA DO INFERNO Cena O Fidalgo 1. O Fidalgo entra em cena, trazendo elementos simbólicos que o identificam. Quais são esses elementos? 2. Que relação há entre esses elementos e o Fidalgo? 3. De que modo o Diabo cumprimenta o Fidalgo? 3.1 O que nos diz esta forma de tratamento acerca do caráter e posição social desta personagem? 4. Descreve a atitude inicial do Fidalgo transcrevendo exemplos do texto. 4.1 Traça, agora, o retrato psicológico desta personagem. 4.2 A

Língua Portuguesa Auto da Barca do Inferno O Fidalgo (Don Arnrique) Adereços que o caracterizam: - pajem: desprezo pelos mais pobres - manto: vaidoso - cadeira: julgava-se importante e poderoso Argumentos de Defesa: - Barca do Inferno é desagradável - tem alguém na Terra a rezar por ele - é “fidalgo de solar” e por isso deve entrar na barca do Céu - é nobre e importante Tipo: - nobreza Argumentos de acusação: - ter levado uma vida de prazeres, sem se importar

Língua Portuguesa Auto da Barca do Inferno O Fidalgo (Don Arnrique) Adereços que o caracterizam: - pajem: desprezo pelos mais pobres - manto: vaidoso - cadeira: julgava-se importante e poderoso Argumentos de Defesa: - Barca do Inferno é desagradável - tem alguém na Terra a rezar por ele - é “fidalgo de solar” e por isso deve entrar na barca do Céu - é nobre e importante Tipo: - nobreza Argumentos de acusação: - ter levado uma vida de prazeres, sem se importar com ninguém…

Auto da Barca de Inferno Síntese do Estudo 1 Cena do Fidalgo Eu deixo nafeição outra vida Para o Inferno!Vejo-vos eu em Ó poderoso dom quem reze por mim! para ir ao nosso cais, pois assim passou Anrique, cá vindes vosso pai e viveste uma vida de prazer! Esta barca onde vai vós? Embarcai! ora? 2 O Fidalgo e o Anjo Não se embarca tirania neste batel divinal nem quem despreza os pequenos. Vai no outro Ao barco, aí caberá toda a tua vaidade. inferno todavia!

Vicente O Auto da Barca do Inferno, e suas alegorias com relação ao Humanismo. Para isto, utilizamos como exemplos as cenas do Fidalgo, um personagem vicentino muito interessante que representa a nobreza e caracteriza todo o jogo de poder em que o Clero e a Nobreza dominavam o restante das classes. E, comparando este personagem com os Quatro Cavaleiros, que morreram pela Fé Cristã, evidenciamos algumas críticas que Gil Vicente faz a sociedade por meio dessa obra. O Auto da Barca do…

____________________________________________ ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENTRONCAMENTO PORTUGUÊS Auto da Barca do Inferno Gil Vicente O Fidalgo (Don Anrique) Adereços que o caracterizam: - pajem: desprezo pelos mais pobres - manto: vaidoso - cadeira: julgava-se importante e poderoso Argumentos de Defesa: - Barca do Inferno é desagradável - tem alguém na Terra a rezar por ele - é “fidalgo de solar” e por isso deve entrar na barca do Céu - é nobre e importante Tipo: -…

Auto da barca do Inferno Escrita em 1517, durante a transição entre Idade Média e Renascimento, o Auto da Barca do Inferno, é uma das obras mais representativas do teatro vicentino. Como em tantas outras peças, nesta o autor aproveita a temática religiosa como pretexto para a crítica de costumes. É uma das peças mais famosas do dramaturgo. Segundo a edição original, foi composto para contemplação da sereníssima e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao

E. E. Dr. Francisco Borges Vieira O Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente Biografia do Autor - Situação Histórica - Interpretação da Obra Autores: Érica Santana Fernanda Natália Henrique Lima Samira Cristina Tamires Cardoso n°09 n°10 n°13 n°34 n°36 2°C 1 Índice Introdução........................................................................................................................03 A Obra.................................................................................