Atps Fisioterapia Cardiovascular

como objetivo comparar a função respiratória em praticantes de atividade física e indivíduos sedentários. Trata-se de uma pesquisa transversal do tipo descritiva, com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado com 44 estudantes do curso de Fisioterapia da Faculdade Santa Maria, estes foram divididos em dois grupos: Grupo de praticantes de atividade física e Grupo de indivíduos sedentários, avaliados através do manuvacuômetro, Peak Flow e ventilômetro. Constatou-se que ambos os…

recomendações médicas no momento da alta do paciente. III. DISCUSSÃO DO CASO CLÍNICO Ao analisarmos a identificação do paciente, vemos que sua idade é de 65 anos, caracterizada por ser mais avançada. Ela é definida como um fator de risco para doenças cardiovasculares. É comum que pessoas mais velhas sejam mais desidratadas, já que possuem uma menor vontade de ingerir líquido por seus mecanismos de percepção ficarem mais deficientes. Isso faz com que haja alterações metabólicas, já que…

CÁCERES, 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 FISIOLOGIA HUMANA 04 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR 04 1.1 CORAÇÃO 04 1.2 SISTEMA ARTERIAL 04 1.3 PRESSÃO ARTERIAL - CAPILARES 05 1.4 SISTEMA VENOSO 05 1.5 SISTEMA RESPIRATORIO 05 1.6 SISTEMA HORMONAL 05 SISTEMA NEURAL 07 2.1 APTIDÃO FÍSICA 07 2.2 RESISTÊNCIA CARDIOVASCULAR 08 2.3 FORÇA MUSCULAR 08 2.4 FLEXIBILIDADE 10 2.5 TIPOS DE FLEXIBILIDADES 10

indiferenciadas). O tecido adiposo é um órgão que desempenha, entre outras, funções endócrinas. As adipocinas por ele produzidas têm ações diversas, podendo-se agrupá-las de acordo com a sua principal função em adipocinas com função imunológica, cardiovascular, metabólica e endócrina (COSTA et. al., 2006). Nos últimos 15 anos, com a descoberta da sua capacidade de secretar hormônios, grande importância foi atribuída ao seu papel endócrino. Estes hormônios, denominados de adipocinas,…

exerce contra as paredes internas das artérias devido ao trabalho do coração bombear o sangue. A hipertensão ocorre quando essa tensão está aumentada nos vasos sanguíneos, danificando-os e exercendo, dessa forma, um fator de risco para acidentes cardiovasculares e outras doenças. Observe a tabela abaixo referente à classificação dos níveis de hipertensão arterial. Diabetes Melitus (DM): é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de…

AVALIAÇÃO Trabalho acadêmico destinado à disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas, do curso de Fisioterapia, apresentado à Universidade Paulista – UNIP. SANTOS 2013 JOSIANE AP. SILVA OLIVEIRA – RA B17942-2 Trabalho acadêmico destinado à disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas, do curso de Fisioterapia, apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Aprovado em:…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO UNIDADE OSASCO ATPS Prof Nome: RA: SÃO PAULO 2015 Fisioterapia Dermato Funcional DISTÚRBIOS E PATOLOGIAS Sumário Dermatite 1 Vitiligo

(como ocorre na anemia ferropriva, megaloblásticas, e, aplásica) (OLIVEIRA 2009). Fisioterapia permite a estes pacientes a prevenção e o tratamento das disfunções desta patologia, já que se trata de uma enfermidade hereditária que acomete indivíduos desde a infância até a velhice, apresentando variados distúrbios osteomioarticulares e cardiopulmonares, gerando a necessidade de haver atendimentos com a Fisioterapia. Infelizmente, existe uma carência de pesquisas científicas sobre a mesma,…

NERVOSO Os efeitos da massagem serão desencadeados pelos mecanorreceptorespresentes na pele; estes mecanorreceptores podem ser: terminaçõesnervosas livres, corpúsculosde Paccini, corpúsculos de Meisnner, órgão tendinoso de Golgi e fusomuscular. (Fisioterapia emMovimento, 2001)http://www.tre-se.gov.br/servicos/servico_medico/saude_em_dia/efeitos_massagem/EfeitosdaMassagemnocorpo.pdf Efeitos Neurofisiológicos da Massagem Terapêutica.Joelson Fachini ¹; Simone Korn ².Artigo de conclusão…

SUMÁRIO 1 BIOLOGIA CELULAR 5 1.1 ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DA CÉLULA 5 1.2 CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS 5 1.3 AS PARTES DA CÉLULA E SUAS FUNÇÕES 6 1.4 METABOLISMO ENERGÉTICO - RESPIRAÇÃO CELULAR 7 1.4.1 ATP – O PACOTE AMBULANTE DE ENERGIA 8 1.4.2 FASES DA RESPIRAÇÃO CELULAR 8 A. GLICÓLISE 9 B CICLO DE KREBS 9 C CADEIA RESPIRATÓRIA 9 1.4.3 SISTEMA FOSFAGENO 10 1.4.4 CICLO DE CORI 11 2 TECIDO MUSCULAR 11 2.1