Trabalho em altura

URSO DE RABAL O EM ALTUR Portaria SIT Nº 313/13 NR 35 TRABALHO EM ALTURA OBJETIVO DO CURSO Promover a capacitação dos trabalhadores que realizam trabalhos em altura, que no diz respeito a prevenção de acidente de trabalho, análise de risco, uso correto e particularidades do EPI para trabalho em altura, condutas e situações de emergência, e assuntos relacionados. NR 35 TRABALHO EM ALTURA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Segurança e saúde do trabalhador 2. Normas e regulamentos aplicáveis. 3. Acidentes típicos. 4. Riscos típicos em trabalho em altura 5. Riscos potencias inerentes ao trabalho em altura, medidas de prevenção de controle. 6.Medidas de proteção contra quedas com diferença de nível 7. EPI's equipamento de proteção individual para trabalho em altura 8. Analise Preliminar de risco 9. Permissão de trabalho – PT 10. Condutas em situação de emergência (noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros). 11. Treinamento em campo NR 35 TRABALHO EM ALTURA 1 - SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR O QUE É TRABALHO EM ALTURA? É toda atividade executada acima de 2 metros do piso de referência. Uma das principais causa de morte de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda de pessoas e materiais.30% dos acidentes dos trabalho ocorridos ao ano são decorrentes de quedas.(MTE). O risco de queda existe em vários ramos de atividades, devemos investir nestas situações de risco regularizando o…

o maio número real or Infin nito. Ex.: 1/ /0 Not a Number(não numé érico). Ex.: 0/0 Tab bela 1.2 – C Constantes predefinid s das. As cons stantes Inf e NaN n f não repres sentam valores num méricos em sua m ência. São apenas c o conceitos d desenvolvidos pelo sistema e que prec cisam essê ser interpretad dos de for rma corret Para entendermo tais co ta. e os onceitos va amos fazer uma brev revisão sobre aritm ve mética de ponto flutu uante. A matemática operada por uma máq quina…

calculado o ponto, ao plotarmos o resultado na viewport devemos deslocá-lo relativamente ao centro da circunferência estabelecido pelo usuário. Isto se faz somando-se aos valores de (x, y) os valores de (xc, yc) do centro da circunferência. Assim, em pseudocódigo: PLOTA (XC + X, YC + Y) Um ponto no qu arto octante (veja figura 4 deste módulo) tem as seguintes propried ades relativas: o valor de x é igual ao valor c alculado par a y só que de sinal neg ativo e o valor de y é igu…

barras compostas, o espatamento longitudinal entre soldas intermitentes ou parafusos dew ser adequado para a transfer&ncia de solicita@% Nos Cases onde a barra composta possui chapas extemas aos perfis. o espa L, 0.69E - f,= I e H corn dois eixos de simetria Lt. d4 9,70 E f,= (I&’ u retangular e cab& Em 5.4.5.1, 5.4.5.2 e 5.4.5.3. resiStente cheis t&m-se: w, = m6dulo fletio eltistico rr = raio de gira@o, relative ao eixo…

ser de 0,15 m. Mín. 1,50 Fig. 50: Área de transferência para a bacia sanitária. ATENÇÃO: Não utilize barras de apoio em alturas ou dimensões diferentes do especificado em locais públicos, pois isso pode comprometer os movimentos de transferência. 0,30 0,80 Mín. 0,80 0,25 Mín. 0,80 0,30 0,40 Mín. 0,50 0,75 0,75 0,75 Mín. 0,30 1,00 0,46 0,40 0,80 Fig. 51: Vista superior da bacia Fig. 52: Vista lateral da bacia 0,46 0,50 Fig. 53: Vista frontal…

i s, s is te ma d e gestão ambiental, relatórios ambientais, rotu lagem ambienta l , ger enc iam en to de r i sco s a m b ien t a is, e du c aç ão a m b ien t a l s ã o al g un s en tre m uit o s in s tr umen to s de qu e as e m pre s a s p o de m se val e r p a r a alc an ç ar o b j e t i vo s a mb ie n t a is. F I GUR A 2 – I N STR U ME NT O S D E G E ST Ã O A MB I EN TA L GESTÃO AMBIENTAL SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS…

ac t o s am b ie n t a i s, s is te ma d e gestão ambiental, relatórios ambientais, rotu lagem ambienta l , ger enc iam en to de r i sco s a m b ien t a is, e du c aç ão a m b ien t a l s ã o al g un s en tre m uito s in s tr umen to s de qu e as e m pre s a s p o de m se val e r p a r a alc an ç ar o b j e t i vo s a mb ie n t a is. F I GUR A 2 – I N STR U ME NT O S D E G E ST Ã O A MB I EN TA L GESTÃO AMBIENTAL SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE IMPACTOS…

ue o f oco n ão é e m p rob lem a s, é s i m e m s ol uções ! A p li que e s t a e t ap a pe r i od ic ame n te ! C u id ad o : O s m a i ore s e r ro s ne s t a fa ze e s t ão e m n ã o v e r i f ic ar o r e s u l t ado d a s a ç õe s p r op o s ta s , n e m s e as aç õe s f o r am ex ecut a da s ! A C T (A G I R ), o u seja , A PE RFE IÇ OA R 1 . C o m as i n f or m açõ e s me didas e analisadas. Se não há proble ma, qu an do se atin ge um o bje ti vo a lé m do que t i nh a si do…

tos e se ape gand o , ap enas, a o qu e o e x-Pres iden te Ge ise l b a tiz ou d e "miça ngas d o p ode r". — Fi gue ir ed o é u m c as o c l í nic o — d epõ e s e u e x- s ecr et ár io p ar t i c u lar , He ito r de Aq uino . "F ís ico , po r ca usa d e um acen tuad o proc esso d e esc leros e ; ps ico ló gic o, p or caus a d o co lapso que s o freu c om o episód io do Rioce n tro ". A b o mba qu e de to nou n o d ia 30 d e ab ril de 1 981 no es taciona me n to do p a vilh ão de e xp…

hipoteses organizam 0 exercicio do jogo em uma pluralidade de jogadas, real e numericamente distintas, cada uma operando uma distribui,ao fixa que cui sob este ou aquele caso (mesmo quando temos uma so jogada, esta jogada nao vale senao pela distribui,ao fixa que opera e por sua particularidade numerica); 49 ) as conseqiiencias das jogadas se situam na alternativa "vitoria ou derrota". Os caracteres dos jogos OOf- mais sao, pois, as regras categoricas preexistentes, as hipo- teses…