Servidor de Impressão

ficarão da seguinte forma: #Restrict Access to the Server... Order allow,deny Allow From 192.168.1.2 //Exemplo OBS: Se você quiser da acesso total a todos os usuários que se conectarem na sua rede basta colocar esse código ‘Allow @local’, mas ai o seu servidor não vai ter funcionalidade de porra nenhuma, se é que me entende, se não entendeu também foda-se. Logo abaixo dessa linha, nos temos outro código semelhante, porem esse é pra definir qual máquina vai se logar como administrador,e poder add impressoras e remover também.O processo é o mesmo, basta colocar o codogo Allow From e o numero do ip. A linha de código e dessa forma: #Restrict Access to the admin pages... Order allow,deny Basta colocar a linha Allow que arrufa. Pronto, terminamos de configurar o cupsd.conf , depois disso basta salvar, apertando ctrl+o, e muito importante, temos que reiniciar o arquivo cupsd.conf, basta dar o seguinte comando /etc/init.d/cups restart OBS: Pra sair do arquivo é ctrl+x, mas por favor salve ele antes. E PRONTO. Vamos agora confugurar um ip fixo para o nosso servidor, que fica mais fácil todos os paranaue. Digite o comando nano /etc/network/interfaces O arquivo vai estar assim: #The primary network interface auto eth0 iface eth0 inet dhcp Ele vai ter que ficar assim: #The primary network interface auto eth0 iface eth0 inet static // Mude aqui para ip estático ou fixo,que é a mesma bosta. address 192.168.1.254 //Aqui é o…

coração. Reviveu os dias passados melhor do que os tinha vivido: fruiu a realidade de suas mais belas esperanças. Ei-lo que volta à terra natal, abraça a velha mãe, revê mais lindo e terno o anjo puro dos amores infantis. Mas por que, mal de volta ao berço da pátria, o jovem guerreiro de novo deixa o teto paterno e demanda o sertão? Já atravessa as florestas; já chega aos campos do Ipu. Busca na selva a filha do Pajé. Segue o rasto ligeiro da virgem arisca, soltando à brisa com o…

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em um abraço o corpo gentil da moça. — Ai da pombinha! Como está tão jururu! Quem foi que arripiou sua pena, minha rola? Prrru!... Coitadinha! Deixe ver o biquinho! Estas palavras eram o mote das carícias que fazia o Afonso à irmã, alisando-lhe os cabelos castanhos que a brisa espalhara, amaciando-lhe a mimosa cútis da face, e por fim puxando-lhe o botão de rosa dos lábios, que faziam um delicioso biquinho vermelho, apinhados como estavam com o gracioso amuo. Não se podia, com efeito,…