Biográfia de John Ruskin

Painters. Pensada para ser um ensaio de poucas páginas, Ruskin, então recém-egresso da Universidade de Oxford, viu sua obra crescer a ponto de dizer, quando da publicação do livro, em 1842, que a obra teria três volumes. Na realidade, a obra alcançou 5 volumes, tendo sido terminada com a publicação do 5º volume em 1860. Enquanto seu trabalho com Modern Painters crescia, Ruskin publicava, também, artigos em áreas como geologia, mitologia e arquitetura. Seu livro The Poetry of Architecture, lançado em 1837, em fascículos, no Architectural Magazine, explorava as relações existentes entre a paisagem e a Arquitetura. Imbuído de um espírito pinturesco, ou seja, de uma poética do natural, onde a brutalidade da vegetação era associada às expressões vernáculas de construção, Ruskin parecia expressar, em seu texto, toda a força que as novels de Walter Scott transmitiam. O texto de Poetry expressava toda a predileção de Ruskin pelo desenho de arquitetos como Samuel Prout ou Clarkson Stanfield que eram extremamente populares em sua infância. Tais arquitetos tinham por temática a arquitetura medieval. Esta conjugação de referências gerou em Ruskin uma predileção especial pelo gótico. Tal atitude gerou a publicação de um outro livro denominado The Seven Lamps of Architecture, em 1849. Escrito para combater o trabalho de restauradores que, na preservação das construções medievais, interferiam nelas, agregando elementos novos, o livro se tornou, de fato um ensaio de valorização do…

Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFMG Disciplina: ACR040 -TOPICOS EM TEORIA DA ARQUITETURA Prof(a). Daniele Caetano Resenha: COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica. Ensaios sobre arquitetura, p.67 a 95. Aluna: Danielle Alves Setembro/2014 Dentro da definição de racionalismo arquitetônico temos fundamentos no pensamento filosófico, o qual faz uma distinção importante entre…

Comodoro MT, 19/11/2011 Unidades: 5 Renascimento do século 12 - 6 Fim da idade média: Crise ou transformação Acredito que a questão do desenvolvimento do humanismo esta realmente associada a todas as mudanças sugeridas nas unidades 05 e 06 da apostila de apoio claretiano. Neste período da história, não temos como negar o avanço da literatura em língua latina, bem como, o desenvolvimento da literatura em língua vernácula e o desenvolvimento da arquitetura gótica. Outro fator…

Arquitetura, Luz e Tecnologia O uso da luz na Arquitetura tem a dupla função de trazer poesia e boa funcionalidade aos edifícios, tendo esta última se tornado importante com crescimento das funções impostas pela sociedade moderna do século XX, edifícios complexos, de grandes dimensões e múltiplas funções. Esse parágrafo foi retirado do livro “Iluminação e Arquitetura”, que expressa às necessidades de qualquer projeto nos dias de hoje. A aplicação de luz traz modulação de formas,…

Como escreve C.G. Jung, Um símbolo é sempre mais do que podemos entender à primeira vista (...) permanecemos com o símbolo porque promete mais do que revela. O arco, a cúpula e a abóbada foram elementos que, ainda que já antes encontrados, conheceram na Arquitetura da Antiguidade Clássica algumas das suas primeiras utilizações marcantes, de que é exemplo a cúpula do Panteão de Roma, construída a 27 a.C.. Mas estes três elementos parecem ter entre si uma mesma orientação estética que é a…

fornecer argumentos que possibilitem verificar a presença do gótico no conto aqui exposto. 2 O ESTILO GÓTICO O gótico tem suas origens fincadas na arquitetura e foi um homem chamado Suger, o abade, que idealizou a construção de uma catedral com o objetivo de torná-la o centro religioso e político da França, a Catedral de Saint-Denis. Para tal, mesclou elementos da arquitetura da época, a românica, com a inspiração dionisíaca, proporcionando que a luz adentrasse na capela,…

analisa os principais argumentos apresentados pelos filósofos ao longo da história para explicar a beleza arquitetônica. Desde a Antigüidade, a arquitetura sempre representou um problema difícil para a estética, já que nela a relação entre o homem e a obra de arte não se resume ao elo entre o sujeito que percebe e o objeto percebido. Enquanto as demais artes criam obras destinadas apenas à contemplação, as construções existem para serem manipuladas - o prédio não é apenas um objeto para…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 ORIGEM DO TERMO GÓTICO 4 1.1 ORIGEM DA SUBCULTURA GÓTICA 4 1.2 NO BRASIL 4 1.3 ESTRUTURA DA SUBCULTURA 5 2 RELIGIÃO E SIMBOLISMO 5 3 ARTE GÓTICA 6 3.1 ESCULTURA 7 3.2 ILUMINURA 8 3.3ARQUITETURA. 8 4 MÚSICA GÓTICA 9 4.1 CARACTERÍSTICAS MUSICAIS 10 5 LITERATURA GÓTICA 12 5.1 LITERATURA NO BRASIL 14 6 ESTILO GÓTICO 15 7 CINEMA 18 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 19 9 ANEXOS…

1.A ARTE GÓTICA Incialmente, a região do Gótico era limitada à província de Ile-de-france, hoje Pris e seus arredores, sobre os domínios do rei da França. Passado um século, a maior parte da Europa assume o Gótico. 1.1.EMPREGO DO TERMO. Foi cunhado, inicialmente para a arquitetura e é nessa que encontramos as características plenas. Nós últimos cem anos incluiu-se a pintura e a escultura góticas, e ainda com dúvidas a respeito dos limites do estilo. Nosso conceito corresponde ao modo…

VII - ENCONTRO DE HISTÓRIA DA ARTE - UNICAMP 2011 O DESENHO E A ARQUITETURA EM LEON BATTISTA ALBERTI E GIORGIO VASARI. Fernando Guillermo Vázquez Ramos1 Que é Arquitetura? Quando, e por que surge (nasce)? Ainda que desmedido, eis aqui o questionamento inicial para este trabalho. Para evitar entendimentos equívocos sobre nossas intenções devemos advertir, imediatamente, que não pretendemos desenvolver um estudo ontológico, propriamente dito (filosófico, digamos). Não pretendemos…