Apologia Da História Ou O Ofício De Historiador

homens é que existe um poder inteligente e invisível no mundo. Gaarder (2000) diz que, por toda a história foram registradas várias formas de religião, todos os povos, etnias, tribos ou nações tem de algum modo uma manifestação religiosa, uma busca por forças ou poderes metafísicos. Logicamente surge uma pergunta. Afinal como se originou a religião? A história da religião é tão antiga como a história do próprio homem, é isto que afirma os arqueólogos e antropólogos. Mesmo entre…

movimento e a Terra Prometida Memória construída e contra-história PRIMEIRA PARTE | Construir nações. Soberania e igualdade “Léxico” — povo e etnia A nação — murar e delimitar Da ideologia à identidade Do mito étnico ao imaginário cívico O intelectual, “príncipe” da nação SEGUNDA PARTE | “Mito-história”: no princípio, Deus criou o povo Esboço do tempo judaico O Antigo Testamento como “mito-história” Raça e nação Um debate de historiadores Um olhar protonacional da…

2006 O conceito de República nos primeiros anos do Império: 324 Introdução A relação entre texto e contexto tem sido objeto de inúmeras reflexões no campo da história do pensamento político. Seguramente, essa tensão foi crucial para a renovação dos estudos entre as décadas de 1960 e 1970. O desenvolvimento da história conceitual verificado principalmente, mas não exclusivamente, na Alemanha ocorre entre 1972 e 1990, fruto do esforço da edição do monumental dicionário de…

O Manifesto dos Educadores (1959) à luz da história O MANIFESTO DOS EDUCADORES (1959) À LUZ DA HISTÓRIA* JOSÉ LUÍS SANFELICE** RESUMO: Este texto objetiva apresentar uma leitura histórica do documento intitulado Manifesto dos Educadores – 1959, sob a ótica de um contexto tomado como síntese de tensões e com um potencial qualitativo de superação das contradições do então denominado modelo nacional-desenvolvimentista, com base na industrialização, referente ao período de 1930 a…

imediatamente identificadas com concepções quiméricas que levam ao caos e ao irracionalismo. Os escassos estudos que procuram analisar quais são as funções sociais cumpridas pelas instituições escolares são ainda praticamente irrelevantes frente a histórias da educação e a todo um enxame de tratados pedagógicos que contribuem para alimentar a rentável ficção da condição natural da Escola. A Aqui se procurará mostrar que a escola primária, enquanto forma de socialização…

UFRRJ INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA - PPHR DISSERTAÇÃO O FANTASMA DE MAQUIAVEL: Antimaquiavelismo e razão de Estado no pensamento político ibérico do século XVII Bruno Silva de Souza 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA - PPPHR O FANTASMA DE MAQUIAVEL: Antimaquiavelismo e razão de Estado no pensamento político ibérico do século XVII

imagem semelhante à realidade e o caminho à abstração é uma conseqüência observada no modernismo cujo surgimento político, social e econômico encontra explicação bastante satisfatória nas palavras de Perry Anderson3. Anderson (Londres, 1938), um historiador marxista, fornece uma explicação conjuntural para o conjunto de práticas e doutrinas estéticas chamadas modernistas. Esse esclarecimento envolve a interseção de termporalidades diferentes para compor uma configuração sobredeterminada…

MICHEL DE CERTEAU A ESCRITA DA HISTORIA Tradução de: Maria de Lourdes Menezes Revisão Técnica: Arno Vogel FORENSE-UNIVERSITÁRIA RIO DE JANEIRO Primeira edição brasileira: 1982 Traduzido de: LÉCRITURE DE L'HISTOIRE Copyright © Éditions Gallimard, 1975 Capa de: Rimsky CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ C411e Certeau, Michel de. A Escrita da história/Michel de Certeau; tradução de Maria de Lourdes Menezes ;*revisão…

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL FORMAS DE EXISTÊNCIA EM ÁREAS DE FRONTEIRA. A POLITICA PORTUGUESA DO ESPAÇO E OS ESPAÇOS DE PODER NO OESTE AMAZONICO (séculos XVII e XVIII) CHRISTIAN PURPURA ORIENTADORA: PROFa Dra LAURA DE MELLO E SOUZA SÃO PAULO 2006 Sumário Resumo ............................................................................................................ 4 Agradecimentos

estamentária: em 1821, a Assembleia Constituinte discutiu e aprovou a extinção de forais ou a sua redução, ao mesmo tempo que decretou a nacionalização de certos bens (como os da Coroa, do Infantado ou da Patriarcal), bem como a abolição do Tribunal do Santo Ofício (7 de Abril de 1821) e da censura prévia, e a extinção das prestações pessoais. Em terceiro lugar, depois de realizadas eleições, os deputados aprovaram a primeira Constituição escrita, em 1822, texto que consagrava os…