Análise Do Poema Mário Quintana

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2º) Analise atentamente a estrutura do poema abaixo e informe o que se pede: Dorme ruazinha (Mário Quintana) O vento está dormindo na calçada, O vento enovelou-se como um cão… Dorme ruazinha… Não há nada… Só os meus passos… Mas tão leves são, Que até parecem, pela madrugada, Os da…

escola. E ler, aprende-se? Qual seria o método para levar o aluno - leitor a gostar de ler? Ele existe? Cabe, antes de levantar essas reflexões, um mergulho nas diversas possibilidades de leitura do próprio ato de ler. Mário Quintana afirma em um de seus textos que “os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto ,alimentam-se um instante em cada par de mãos e…

ou branca de coragem e o jogador não amarela de raiva. 4- Leia o pequeno poema de Mário Quintana: Quando eu for, um dia desses, Poeira ou folha levada No vento da madrugada, Serei um pouco do nada Invisível, delicioso Que faz com que o teu ar Pareça mais um olhar, Suave mistério amoroso, Cidade de meu andar (Deste já tão longo andar!) Ao fazer uma análise dos significados presentes no poema, é correto afirmar que: Escolher uma resposta. Resposta correta:…

Região Sudeste João Cabral de Melo Neto foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil. Irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e do sociólogo Gilberto Freyre, João Cabral foi amigo do pintor Joan Miró e do poeta Joan…

reconhecimento. Aracaju, outubro 2013 SUMÁRIO 1. O QUE É LINGUAGEM? .1 2. METALINGUAGEM ..1 2.1. PARÓDIA ..2 2.2. EXEMPLO NA LITERATURA .2 2.3. EXEMPLO NO CINEMA .4 2.4. EXEMPLO NA ARTE ..5 2.5. EXEMPLO EM POEMAS .....7 2.6. EXEMPLO NA MÚSICA ..8 2.7. EXEMPLO NA COMPUTAÇÃO ...8 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..9 4 REFERÊNCIAS ...10 1. O que é linguagem? Linguagem é o sistema através do…

que você está ligando? Filho: - Eu disse pra professora que precisava ir ao banheiro. Fala rápido. Quanto é 11+7? a) A terceira fala do pai é composta por quantas frases? ______________________________________________________________________ b) Analise o primeiro período na última fala do filho. Este é composto ou simples? Justifique sua resposta?…

Shakespeare, Donatello, Boticelli, Galileu, Kepler, Copérnico. Quinhentismo (séc. XVI): Pero Vaz de Caminha (informar o rei de Portugal sobre as características geográficas, vegetais e sociais da nova terra - Brasil). Padre José de Anchieta (poemas, autos, sermões, cartas e hinos; objetivo principal catequisar os índios ). Barroco (séc. XVII): FÉ x RAZÃO (dicotomia), linguagem rebuscada. Gregório de Matos (Boca do Inferno), Bento Teixeira, padre Antônio Vieira. Arcadismo ou…

segundas-feiras. ( ) d - Há muitos beijas-flores no seu quintal. ( ) e – A moda está voltando às saias-balão. ( ) 3º)Analise atenciosamente o poema em questão e em seguida procure responder às questões referentes ao mesmo: Cidadezinha cheia de graça... Tão pequena que até causa dó! Com seus burricos a pastar na praça... Sua igrejinha de uma torre só... Mário Quintana. A Rua dos Cataventos. Porto Alegre, UFRG, 1992. a- Transcreva os substantivos expressos no grau diminutivo.…

entender e contextualizar o mundo em que vive. Recursos Metodológicos: Gênero 1: Fábulas Objetivo Específico: Contribuir para a formação ética e moral dos estudantes. Desenvolvimento: ❖ O que é fábula? Estrutura narrativa. ❖ Análise e interpretação das fábulas; ❖ Criação de novas fábulas a partir de provérbios; ❖ Estudo ortográfico e de significado das palavras; ❖ Relações com o cotidiano; ❖ Produção Final: teatralização, musical,…

próprias palavras em seus contextos, tendo em vista o rompimento com os „clichês‟ e com suas mistificações que carregaram ao longo dos tempos, de modo que a criança contemporânea pode se identificar com a história e expandir seus horizontes. Análise histórica da Literatura Infantil : impasses e avanços www.unifan.edu.br/.../Artigo%20INFORMAÇÃO,... LITERATURA INFANTIL: ORIGENS, VISÕES DA INFÂNCIA E ... www.ricardoazevedo.com.br/Artigo07.htm 2. Monteiro…