Antonio Gedeão

978-972-25-2022-5 Edições João Sá da Costa 978-972-9230-46-2 (Livro de bolso) Gedeão, António * Livro esgotado, sem reedição prevista. Poemas escolhidos - Antologia organizada pelo autor 2 Livros Recomendados 8º ano Leitura orientada Autores Títulos Gedeão, António História breve da lua - Auto em 1 quadro (Ilustr. Maria Zulmira Oliva) (Col. Rosa dos ventos/Juvenil) Gedeão, António (Ilustr. Luís Prina) Gomes, Luísa Costa 2014…

António Gedeão Impressão digital Os meus olhos são uns olhos. E é com esses olhos uns que eu vejo no mundo escolhos onde outros, com outros olhos, não vêem escolhos nenhuns. Quem diz escolhos diz flores. De tudo o mesmo se diz. Onde uns vêem luto e dores uns outros descobrem cores do mais formoso matiz. Nas ruas ou nas estradas onde passa tanta gente, uns vêem pedras pisadas, mas outros, gnomos e fadas num halo resplandecente. Inútil seguir vizinhos, querer ser depois ou ser

(António Gedeão) 1. Neste poema, o sujeito poético apresenta uma personagem. Identifique e caracterize essa personagem. 2. Este poema descreve uma experiência. Explique qual o problema que o sujeito poético quer desvendar. 3. A que conclusão chegou o autor da experiência? Transcreva os dois versos que dão conta dessa conclusão. 4. Que conclusões podemos retirar desta experiência, para argumentarmos com aqueles que defendem a superioridade da sua raça? Calçada…

permanente cada qual é seu irmão. Valência de fora e dentro ligam tudo ao mesmo centro numa inquebrável cadeia. Longas raízes que imergem, todos os homens convergem no centro da minha aldeia. António Gedeão A mensagem que António Gedeão fala é sobre a globalização dos povos e sobre as não aceitações das culturas de outos povos. 1.1- R: Se olharmos para os animais, que comunicam por sons e por gestos, e…

ácidos, as bases e os sais, as drogas usadas em casos que tais. Ensaiei a frio, experimentei ao lume, de todas as vezes deu-me o que é costume: Nem sinais de negro, nem vestígios de ódio. Água (quase tudo) e cloreto de sódio. António Gedeão Poema da malta das naus Lancei ao mar um madeiro, espetei-lhe um pau e um lençol. Com palpite marinheiro medi a altura do sol. Deu-me o vento de feição, levou-me…

estados da alma. É aquele que preocupa-se demasiadamente com as próprias sensações voltado para si. O universo exterior só é considerado quando existe uma identificação, ou é passível de ser interiorizado pelo poeta. Fernando Pessoa Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português. Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Por ter sido educado…

dos Outros 15. FERREIRA, Vergílio. Contos 16. FERREIRA, Vergílio. Até ao Fim 17. FONSECA, Branquinho da. O Barão e outros Contos 18. FONSECA, Manuel. O Fogo e as Cinzas 19. GARRETT, Almeida. Viagens na Minha Terra 20. GEDEÃO, António. Poemas Escolhidos de António Gedeão 21. GERSÃO, Teolinda. Histórias de Ver e Andar 22. GOMES, Luísa Costa. Contos Outra Vez: 1984-1997 23. JORGE, Lídia. O Vale da Paixão 24. MACHADO, Dinis. O Que diz Molero 25. MARQUES, Helena. O Último Cais 26. MIGUÉIS

Antologia Poética Trabalho realizado por: Raquel Fonseca nº2 10º1 Índice: Introdução……………………………………………………………………………………………………………………3 “Porque” de Sophia de Mello Breyner………………………………………………………………………………………..4 “Pedra Filosofal” de António Gedeão………………………………………………………………………………………………………6 “Autopsicografia” de Fernando Pessoa……………………………………………………………………………………………………..8 “Depus a Máscara” de Álvaro de Campos………………………………………………………………………………………………….10 “Agora Mesmo”…

ANHANGUERA EDUCACIONAL FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ ENGENHARIA CIVIL ANTONIO CARLOS DOS SANTOS BARBOSA GEDEAO RIBEIRO ISRAEL MACEDO JAMES JENER FERREIRA DE SOUZA RODRIGO LUIZ SILVEIRA BARBOSA ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO CUIABÁ-MT 2014 ANTONIO CARLOS DOS SANTOS BARBOSA GEDEAO RIBEIRO ISRAEL MACEDO JAMES JENER FERREIRA DE SOUZA RODRIGO LUIZ SILVEIRA BARBOSA ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO Atividade Pratica…

mundo é este Suado de morte E não o das árvores Floridas de música A ignorarem Que vão morrer. E se soubessem, dariam flor? Pois os homens sabem E cantam e cantam Com morte e suor. O nosso mundo é este…. ( Mas há-de ser outro.) António Gedeão Poema: Conscientemente escrevo e, consciente, medito o meu destino. No declive do tempo os anos correm, deslizam como a água, até que um dia um possível leitor pega num livro e lê, lê displicentemente,…