Antonio Gedeão

ANTOLOGIA POÉTICA MARIA BEATRIZ MAGALHÃES DOS REIS GOMES TRINDADE ANTOLOGIA POÉTICA MARIA BEATRIZ MAGALHÃES DOS REIS GOMES TRINDADE Nº21 · 10ªC TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA INDEX Prefácio 7 António Gedeão Lágrima de Preta 9 Alexandre O’Neill Há palavras que nos beijam 13 Cecília Meireles Ou isto ou aquilo 17 Eugénio de Andrade As palavras 21 Fernando Pessoa Isto 25 Florbela Espanca Ser poeta 29 Sophia de Mello Brayner Por…

Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner Andresen, Ary dos Santos, Manuel Alegre, António Gedeão, Eugénio de Andrade Liberdade Ai que prazer não cumprir um dever. Ter um livro para ler e não o fazer! Ler é maçada, estudar é nada. O sol doira sem literatura. O rio corre bem ou mal, sem edição original. E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal como tem tempo, não tem pressa... Livros são papéis pintados com tinta. Estudar é uma coisa em que está indistinta A distinção entre

poesia do quotidiano É muito preocupado com a forma e originalidade da linguagem É voltado para o real, para o concreto, para o objetivo Gomes Leal Gonçalves Crespo António Feijó Cesário Verde 1900 Neo-Romantismo Expressão sincera e emoção fácil Apreço pela gentileza idiotemática Afonso Lopes Vieira António Nobre Alberto de Oliveira 1915 Modernismo 1ºModernismo (revista Orpheu) A crise ou a desfragmentação do “eu” A fixação…

sonetos, cantigas, cartas… Autores: Alice Gomes, Almada Negreiros, Álvaro Magalhães, António Botto, António Gedeão, António José Forte, António Torrado, Eugénio de Andrade, Fernanda de Castro, Fernando Pessoa, José Carlos Ary dos Santos, José Jorge Letria, Luísa Ducla Soares, Manuel Freire, Maria Alberta Menéres, Mariana Aguilar, Matilde Rosa Araújo, Miguel Torga, Sebastião da Gama, Afonso Lopes Vieira, António Correia de Oliveira, Augusto Gil, Guerra Junqueiro, Almeida Garrett, João…

Virgem Santíssima O que diz a Morte Na mão de Deus Zara António Botto Outra Cantiga À memória de Fernando Pessoa Canção 6 (in "Adolescente") Canção 13 (in "A vida que te dei") Canção 6 (in "Tristes cantigas de amor") Canção Outra António Ferreira Livro, se luz desejas, mal te enganas Soneto Elegia à morte de Diogo Betancor Elegia a Pêro de Andrade Caminha António Feliciano de Castilho Os treze anos António Franco Alexandre Agora estou na beira do…

de arte e real. Função intertextuais = amor, poesia e mortalidade As palavras se organizar em fios O poema nao faz mais que de recuperar Idea nova CALCADA DE CARRICHE Uma calcada muito inclinado Enxovalhado= roupa dobrado Poema de Antônio Gedeão Desatinado= não tem tempo pra pensar Açodar = incentivar Toada= som da voz

avançaria e estaria sempre na mesma, sempre com os mesmos hábitos, os mesmos costumes e os mesmos pensamentos. Enfim, monótono. E, como a monotonia não é algo que nos fascine, é preciso haver sonhos para haver novos movimentos, ideias e avanços. António Gedeão ao escrever estes versos expôs o segredo para descobrir a chave do avanço e do progresso. Os nossos sonhos são os nossos objectivos e metas para o futuro, os nossos desejos. O ser humano tem constantemente novas metas, é um ser…

desempenhada por um constintuinte não selecionado por nenhum elemento do grupo sintático de que faz parte, neste caso, o grupo nominal Os modificadores do nome podem ser restritivos ou apositivos. Pode ser desempenhada por: Grupos nominais: António Gedeão, o poeta, é o pseudónimo de Rómulo de Carvalho. Grupos adjetivais: No apartamento, amplo e arejado, havia um piano. Grupos preposicionais: O encontro com os amigos tinha lugar na saleta. Orações subordinadas adjetivas…

serão desenvolvidos ao longo de 4 tempos letivos e deles resultarão: um trabalho escrito (introdução/desenvolvimento/conclusão), entregue no final do mês de Fevereiro. uma apresentação oral à turma; Poetas em Análise: Alexandre O’Neill António Gedeão Carlos Oliveira Eugénio de Andrade Florbela Espanca Gastão Cruz José Régio Manuel Alegre Mário Cesariny de Vasconcelos Mário de Sá Carneiro Miguel Torga Natália Correia Ruy Belo Sophia de Mello Breyner ……

que tem de especial este último verso? 1.7 – O sujeito poético demonstra a sua opinião em relação ao Sonho. Consegues descrevê-la? 1 – Em baixo encontras uma estrofe do poema “A Pedra Filosofal” de António Gedeão. Será que consegues indicar e explicar o que têm estes dois poemas em comum? Poema: A Pedra Filosofal “Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta e definida como outra coisa qualquer, como esta pedra…